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A boa passagem de Branco pelo Genoa

Por Lucas Paes
Foto: Aquivo

Branco jogando no Genoa

Um dos principais nomes da Seleção Brasileira que conquistou o título da Copa do Mundo de 1994, o ex-lateral Cláudio Ibrahim Vaz Leal, que ficou conhecido pelo apelido de Branco, foi um dos grandes nomes da lateral esquerda formado no futebol brasileiro durante os anos 1980 e 1990. Já experiente quando campeão do mundo, o canhoto, que completa seus 60 anos neste dia 4 de abril, teve ótima passagem pelo Genoa.

A chegada de Branco aos Rossoblu se deu em meio a uma trajetória de bastante sucesso do brasileiro dentro do futebol europeu. Tendo atuado primeiro em terras europeias pelo Brescia, numa época onde a Série A só permitia três estrangeiros e era considerada o melhor campeonato de futebol do planeta, o brasuca teve uma ótima passagem pelo Porto e estava em meio a temporada 1990/1991 quando foi levado de volta a Série A, para jogar pelo Genoa.

Titular desde sua chegada ao solo italiano, foi peça chave na campanha do Genoa que levou a equipe a um honroso quarto lugar na disputa daquela Série A, que seria vencida pela arquirrival Sampdoria. Ele foi o grande nome da equipe e inclusive teve um gol importantíssimo em uma vitória no clássico diante da Doria, que encerrou um jejum de 11 anos em que o Genoa não vencia clássicos locais, sendo um lindo gol de falta.

No ano seguinte, foi crucial na ótima campanha do Genoa na Copa da UEFA, onde a equipe foi até as semifinais e sucumbiu diante do Ajax. Branco marcou um golaço que ajudou o time genovês a vencer por 2 a 0 o Liverpool, que terminaria eliminado pelos italianos com direito a outro triunfo diante do lendário Anfield Road, numa época onde a velha KOP ainda pulsava. 


Seguiu na equipe no ano seguinte, onde não conseguiu ajudar numa temporada muito conturbada, que viu várias trocas de treinadores e uma campanha muito ruim na Série A, onde os Rossoblu inclusive temeram o descenso. O biênio 1992/1993 acabaria sendo seu último no Luigi Ferraris, já que acabou se despedindo do Genoa ao fim da temporada, encerrando uma passagem de três anos e retornando ao futebol brasileiro.

No total, em três anos jogando com a camisa dos Grifone, Branco foi a campo 86 vezes, marcando onze gols, um número excelente para um lateral. O histórico integrante do tetra pendurou as chuteiras em 1998, no Fluminense. 

A passagem de Marco Antônio pelo Fluminense

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Marco Antônio no Flu 

Parte do time campeão da Copa do Mundo de 1970, tendo inclusive jogado duas partidas no México, o lateral Marco Antônio, natural de Santos, é um dos maiores nomes já revelados pela Portuguesa Santista ao longo de toda a sua história. Completando 73 anos neste dia 6, o ex-atleta deu seus primeiros passos no mundo bola na Briosa, porém se consagrou vestindo a camisa do Fluminense, clube onde viveu boa parte do seu age no esporte bretão.

Marco Antônio chega as Laranjeiras ainda muito jovem, depois de, também ainda muito jovem, estrear e fazer bons jogos pelo time profissional da Portuguesa Santista nos primeiros anos de sua carreira, já que sequer havia completado 18 anos quando começou a atuar no time principal rubro-verde. Rapidamente observado, foi contratado pelo Fluminense em 1968, atuando de maneira mista entre o time de juniores e o time profissional.

Rapidamente alçou seu espaço entre os titulares tricolores. Já em 1969 era absoluto dono da posição de lateral esquerdo e se destacou imensamente na campanha do título do Campeonato Carioca daquele ano, o que o garantiu na Seleção Brasileira em pouquíssimo tempo. A sua ascensão meteórica chegou ao apogeu com boas atuações com a Seleção, que o garantiram na Copa do Mundo de 1970, onde foi campeão com o Brasil inclusive atuando em duas partidas. No segundo semestre, fez parte da chamada Máquina Tricolor, que garantiu o primeiro título brasileiro da equipe.


Seguiu se destacando nos anos seguintes no Fluminense, jogando um grande futebol e sendo parte essencial numa era bastante gloriosa do time das Laranjeiras, que ainda conquistaria durante seu período no clube três títulos estaduais durante o início dos anos 1970 e suas boas atuações o garantiram em mais uma Copa do Mundo, no ano de 1974. 

Permaneceu no Fluminense até 1976, quando acabou deixando o clube para atuar pelo rival Vasco da Gama. No total, em seis anos no Tricolor Carioca, Marco Antônio disputou 330 jogos, marcando 28 gols ao longo dessas partidas. É até hoje considerado um dos maiores nomes da posição em toda a história do clube.  

A história de Rodrigues Neto com o Flamengo

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Rodrigues Neto no Mengão

O Flamengo é indiscutivelmente um dos maiores clubes do futebol brasileiro e Sul-Americano. Dono de uma rica história ao longo dos seus mais de 110 anos no futebol, o rubro-negro carioca ocupa hoje espaço de destaque no cenário brasileiro, brigando mais uma vez pelo título nacional em 2023. O time carioca, porém, demorou algum tempo para despontar no cenário nacional, mas mesmo assim possuí vários ídolos históricos ao longo de sua trajetória. Um deles era o excelente lateral-esquerdo Rodrigues Neto, um dos maiores jogadores da história do Flamengo.

Nascido a 6 de dezembro de 1949 em Minas Gerais, Rodrigues Neto deu seus primeiros passos no futebol no modesto Vitória, do Espírito Santo, antes de desembarcar no Flamengo em 1967, desde já começando a se destacar entre os jogadores rubro-negros. Começa sua trajetória no clube estrando num clássico diante do Vasco, válido pela Taça Guanabara em que o Mengão foi derrotado, em julho daquele ano. 

Fez 21 jogos naquele primeiro ano com o Flamengo e já começou a se destacar e se firmar com a camisa rubro-negra. A partir de 1968 se tornou peça chave do elenco rubro-negro, sendo um dos principais jogadores do time. Fez parte do elenco que disputou o Robertão de 1968. O Rubro-negro não fez uma grande campanha na competição, caindo na primeira fase na penúltima posição do grupo B, ficando a frente do Náutico.


Viveu seus primeiros momentos numa época de vacas magras do rubro-negro. A partir dos anos 1970 as coisas melhoraram um pouco e ele conquistou seu primeiro título pelo clube, sendo campeão da Taça Guanabara em 1970. Dois anos depois, fez parte do elenco que deu ao Flamengo o título carioca de 1972, sendo um dos destaques do clube. Na época, seu bom futebol chamou a atenção da Seleção Brasileira e passou a jogar constantemente a partir do ciclo da Copa do Mundo de 1974, apesar de não ter ido a Alemanha. 

Permaneceu no Flamengo até 1976, quando acabou negociado com o Fluminense, passando a fazer parte do time que ganhou a alcunha de Máquina Tricolor. Ainda foi campeão do Campeonato Carioca de 1974 pelo rubro-negro. No total, atuou em 439 jogos pelo Flamengo, incluindo um amistoso em despedida que faria em 1990. Marcou 29 gols com a camisa do clube. Faleceu em 2019, devido a uma trombose resultante de uma diabetes. 

Jabaquara enfrenta o São-Carlense neste domingo na Caneleira pela Segundona Paulista

Foto: Thiago Augusto

Lateral Marcinho é um dos destaques do Jabaquara no estadual

O Jabaquara tem neste domingo mais um importante compromisso pelo Campeonato Paulista da Segunda Divisão. Jogando no Estádio Espanha, o Leão da Caneleira recebe o Grêmio São-Carlense, em confronto válido pela quarta rodada da segunda fase.

O jogo tem início marcado para as 10 horas da manhã e o valor do ingresso de arquibancada é de R$ 20 (R$ 10 para sócios do clube, estudantes, professores da rede estadual, maiores de 60 anos e portadores de deficiência). Os bilhetes podem ser adquiridos diretamente nas bilheterias do estádio, localizado à Avenida Francisco Canto, 351.

Ocupando o terceiro lugar do grupo 12 com três pontos ganhos, atrás do São-Carlense (líder da chave com sete) e do Rio Branco (4), um resultado positivo é de grande importância para o Jabuca se manter em boas condições para avançar de fase.


“Tivemos a semana toda para treinar e o grupo está bem preparado. Cada um sabe bem o que tem que fazer em campo. Respeitamos o adversário, mas aqui na Caneleira temos que impor nosso ritmo e buscar a vitória”, declarou o lateral esquerdo Marcinho, um dos destaques do time do técnico Adriano Piemonte no estadual.

A história do lateral Léo na Seleção Brasileira

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Léo atuando na Seleção

O lateral Leonardo Lourenço Bastos, também conhecido como Léo, é um dos maiores jogadores da história do Santos. Considerado por muitos como o maior lateral esquerdo da história do clube, Léo é até hoje uma das grandes referências do torcedor do alvinegro praiano. Além das atuações históricas no Peixe e também no Benfica, o lateral, que completa 48 anos neste dia 6 de julho teve uma história curta, porém de um título com a Seleção Brasileira de Futebol.

A primeira convocação do jogador para a Amarelinha veio ainda no começo de sua trajetória com o Alvinegro Praiano. Depois de ter um bom começo no Santos entre 2000 e 2001, o lateral foi convocado por Leão para representar o Brasil na Copa das Confederações de 2001, onde a Amarelinha tentava conquistar o título novamente depois da taça escapar para o México em 1999 para o México. 

Léo foi titular durante basicamente a campanha inteira naquela competição. Num time formado por jogadores que atuavam no Brasil, Léo se manteve no time durante toda a competição, atuando inclusive nas semifinais diante da França e na decisão do terceiro lugar diante da Austrália. Essa seria sua participação mais longa vestindo a camisa canarinho.

Com uma concorrência pesada, acabou não conseguindo recuperar espaço na equipe para a sequência rumo a Copa do Mundo de 2002, ainda mais depois da troca de Leão por Felipão. Voltou a ser convocado em 2005, no mês de abril, quando atuou na equipe que jogou a despedida de Romário da Seleção Brasileira, num amistoso diante da Guatemala no Pacaembu. Atuou durante a partida inteira naquele dia. 


Voltou a ser convocado naquele mesmo ano, fazendo parte da equipe do Brasil que disputou (e conquistou com brilho) a Copa das Confederações de 2005. Acabou jogando apenas um jogo naquele torneio, diante do Japão, no empate em 2 a 2. 

Encerrou sua passagem de sete jogos com a Seleção Brasileira com uma estatística muito curiosa, que é o fato de ter atuado os 90 minutos em todos os jogos onde atuou pela Seleção Brasileira. Após a Copa das Confederações de 2005, jamais recuperou espaço na equipe, tendo o azar de concorrer com nomes gigantescos da posição como Roberto Carlos, Júnior e Gilberto em sua mesma época. 

A passagem de Rubens Júnior pelo Coritiba

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Rubens Júnior durante a segunda passagem pelo Coritiba

Nascido em Taubaté, cidade localizada no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, o ex-lateral-esquerdo Rubens Rodrigues dos Santos Júnior, conhecido apenas como Rubens Júnior, está completando 48 anos de idade neste domingo, dia 8. Durante a sua carreira o defensor teve duas passagens pelo Coritiba, sendo uma em 1998 e a outra em 2005.

Revelado nas categorias de base do Taubaté, mesmo clube em que se profissionalizou, Rubens chegou ao Palmeiras em 95. Porém a forte concorrência com o renomado Roberto Carlos e depois Júnior, o lateral não conseguiu espaço no time titular e acabou sendo emprestado para times como Bragantino e Guarani. Em 98, foi a vez do atleta rumar para o Coritiba, por empréstimo.

No Coxa Branca, o jogador brilhou. Foi o grande destaque do time durante a campanha em que a agremiação verde e branca foi a terceira colocada na primeira fase e só foi eliminada pela Portuguesa, nas quartas de final do Brasileirão daquele ano.

Ao fim do Campeonato Brasileiro de 1998, o Coritiba, não tendo como contratar o jogador em definitivo, o devolveu para o Palmeiras. No Verdão, ficou o primeiro semestre de 1999, onde fez parte do elenco campeão da Libertadores, mas sem muito espaço, já que Júnior era titular absoluto. Porém suas atuações do Coritiba ainda estavam na memória de dirigentes de clubes de outros países.


Com isso, Rubens Júnior foi vendido para o Porto, de Portugal pouco depois. Em 2005, teve uma outra passagem dele pelo clube alviverde, após rodar por times brasileiros e no exterior. Contando estas "idas e vindas", o futebolista chegou a somar um total de 78 partidas e marcou apenas dois gols, segundo o site ogol.com.

Não muito tarde, Rubens Júnior encerrou a sua carreira de jogador de futebol profissional em 2007. Seu último clube foi o Vasco da Gama.

O início de Zé Roberto na Lusa

Por Ricardo Pilotto
Foto: arquivo

Zé Roberto enfrentando o Sport em 1996

José Roberto da Silva Júnior, popularmente conhecido apenas como Zé Roberto, está completando 47 anos de idade neste dia 6 de julho de 2021. O ex-meio-campista e lateral-esquerdo foi revelado na Portuguesa na década de 90, onde já demonstrava muita categoria e chegou à Seleção Brasileira.

Com 16 anos de idade, Zé Roberto começou a sua trajetória como jogador de futebol profissional em 1994. Seu primeiro gol com a camisa rubro-verde foi no dia 5 de maio de 1994, enfrentando o Santo André no ABC, em partida válida pelo segundo turno do Campeonato Paulista. Nesta oportunidade, o atleta ajudou o time da Lusa a conquistar a vitória por três a um em uma partida que durou 72 horas, por conta de falta de energia no estádio Bruno José Daniel. Seria na segunda etapa, que o promissor jogador lusitano marcaria seu primeiro tento em um chute de fora da área e a graças a um desvio no meio do caminho, recolou seu time a frente do marcador. Nesta temporada, a Lusa conseguiu se manter tanto na elite do futebol de São Paulo, quanto do brasileiro.

Em seu segundo ano como jogador da Lusa, Zé Roberto foi peça importante para que a equipe paulista conseguisse fazer uma boa campanha no campeonato paulista, sendo eliminada apenas na fase final e permanecesse na primeira divisão do futebol brasileiro. Na competição estadual, a Portuguesa terminou na 2ª colocação do Grupo 2 da fase final, ficando atrás apenas do Corinthians, que conquistaria o título daquela edição.

No Brasileirão de 1995, o time rubro-verde terminou na 5ª colocação da chave B na 1ª etapa do campeonato. Já na 2ª, o time paulista ficou novamente na chave B, mas dessa vez conseguiu terminar na 4ª posição. Na classificação geral, ficou no 9º posto. Aliás, foi nesta temporada quando ele estreou pela Seleção Brasileira, em um amistoso contra a Coreia do Sul, em 12 de agosto, com vitória canarinha por 1 a 0.

Em seu último ano defendendo as cores do time do Canindé, o então Garoto fez parte de um elenco histórico da Lusa. Em 1996, depois de voltar dos Jogos Olímpicos de Atlanta, onde foi medalha de bronze com a Seleção Brasileira, jogando junto de Rodrigo Fabri e atuando como meia, disputaram a grande decisão do Campeonato Brasileiro de 1996.

O time rubro-verde terminou na 8ª colocação, e com isso, nas quartas de final, enfrentou o Cruzeiro que teve a melhor campanha da competição até o encerramento da fase de classificação. Após vencer o jogo da ida por três a zero e perder a volta por um a zero, a equipe paulista avançou para as semifinais e teve de medir forças com o Atlético Mineiro. Com a vitória na primeira partida por um a zero e um empate em dois a dois na segunda, a Portuguesa avançou para a final da competição contra o Grêmio. No primeiro confronto os lusitanos bateram os tricolores por dois a zero, mas o time gaúcho devolveu o placar e levou o título por ter a melhor campanha na fase anterior.

Após três temporadas defendendo a Lusa do Canindé, Zé Roberto se despediu da Portuguesa em 1996 e se transferiu para o Real Madrid e mais tarde defenderia times como Flamengo, Bayer Leverkusen, Bayern de Munique, Santos, Hamburgo, Al-Gharafa, Grêmio e encerraria a sua carreira como jogador profissional em 2017 no Palmeiras.


Um ano depois de se aposentar, o Vovô Garoto ainda jogaria com a camisa da Lusa na Copa Rubro-Verde em 2018 realizada no estádio do Canindé, que unia a Portuguesa de Desportos, a Portuguesa Santista, a Portuguesa Carioca e a Portuguesa Londrinense. Nesta edição, a equipe lusitana de Zé Roberto perdeu a decisão para o time do Rio de Janeiro nas penalidades.

O gol mais bonito de sua carreira - Segundo o próprio Zé Roberto, foi no campeonato nacional de 1994, que o atleta fez o gol mais bonito de toda a sua carreira. Em um confronto diante do Vasco da Gama realizado no estádio Parque Antártica, antiga casa do Palmeiras na capital paulista, o lateral esquerdo recebeu a bola no meio de campo, driblou 4 jogadores da equipe carioca e de longa distância, fez um golaço. O placar final deste embate entre as equipes de colônia portuguesa foi de três a três.

Morre, aos 79 anos, Rildo, ex-Botafogo, Santos e Seleção Brasileira

Com informações da Isto É e O Globo
Foto: arquivo

Rildo atuou pela Seleção Brasileira entre 1963 e 1969

Rildo Costa Menezes, ex-lateral do Santos, Botafogo e Seleção Brasileira, morreu aos 79 anos neste domingo, em Los Angeles, nos Estados Unidos, cidade onde residia desde 1977. O ex-jogador teve passagem de destaque pela equipe da Vila Belmiro entre 1967 e 1972. Em 1966, quando atuava pela Estrela Solitária, disputou a Copa do Mundo da Inglaterra pela Canarinho.

Iniciou sua carreira no Íbis e ainda passou pelo Sport, onde ficou até se transferir para o Botafogo, em 1961. Por lá, jogou ao lado de vários craques como Garrincha, Nilton Santos, Zagallo, Didi e Amarildo. E companhia de craques não faltou na carreira de Rildo. Quando chegou ao Santos, em 1967, jogou com Pelé, Pepe, Coutinho e Clodoaldo.

Pelo Botafogo, Rildo conquistou os Campeonatos Cariocas de 1961 e 1962 e as Copas Rio-São Paulo de 1962 e 1966. Já pela equipe alvinegra da Baixada Santista, foi tricampeão paulista (1967, 1968 e 1969), além de vencer o Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1968. No mesmo ano, também conquistou a Recopa Intercontinental e a Supercopa Sul-Americana.

Rildo atuou de 1963 a 1969 pela Seleção Brasileira, e ganhou Copa Roca, Taça Oswaldo Cruz (duas vezes) e Copa Rio Branco. Ele disputou a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, e marcou o gol de honra brasileiro na derrota por 3 a 1 para Portugal de Eusébio.


Depois de deixar o Santos, Rildo passou pelo futebol potiguar e brasiliense e seguiu carreira nos Estados Unidos. Jogou por New York Cosmos, Los Angeles Aztec e California Sunshine. Também treinou equipes em território norte-americano: California Emperors, Los Angeles Salsa e San Fernando Valley. O Santos usou suas redes sociais para lamentar a morte de Rildo. O clube alvinegro decretou luto oficial de sete dias.

"Nossos sentimentos aos familiares e amigos desse grande ídolo que marcou época e deixou seu nome cravado na história santista", diz nota de pesar do Santos, que instaurou luto de sete dias. O Botafogo foi outro clube a lamentar o falecimento: "Integrou um dos maiores times de todos os tempos", diz o alvinegro.

A estreia de Roberto Carlos na Seleção Brasileira

Foto: Juha Tamminen

Com 18 anos e ainda jogador do União São João, Roberto Carlos fazia sua estreia na Seleção

Em 26 de fevereiro de 1992, em uma vitória por 3 a 0 sobre os Estados Unidos, em Fortaleza, estreava na Seleção Brasileira um então jovem de 18 anos, na época atleta do União São João, de Araras, que faria história com a camisa 6 canarinho. O lateral-esquerdo Roberto Carlos, que neste 10 de abril de 2021 completa 48 anos, fazia o seu primeiro jogo pelo time principal do Brasil.

Aquela não era a primeira experiência de Roberto Carlos com a Seleção Brasileira. Mesmo atuando em um time pequeno, ele fez parte da equipe Sub-20 vice-campeã do mundo no ano anterior, em Portugal, perdendo para o time da casa e também somava jogos pelo time pré-olímpico, que acabou perdendo a vaga para os jogos em Barcelona, 1992.

Mesmo com o fracasso pré-olímpico, Carlos Alberto Parreira, treinador da Seleção Principal, já estava de olho no jogador do União São João e o convocou para o amistoso contra os Estados Unidos. Àquela altura, Roberto Carlos era um dos jogadores do interior de São Paulo mais cobiçados pelas grandes equipes.

Para a surpresa de muitos, o garoto de 18 anos de um time pequeno foi anunciado como titular naquela partida no Castelão. Roberto Carlos não decepcionou e foi bem na partida, acabando sendo um dos destaques na vitória por 3 a 0 sobre os Estados Unidos, com gols de Antônio Carlos e dois de Raí. A partir daquele momento, ele passou a brigar pela posição com nomes como o de Branco, Leonardo, Lira, entre outros.

Ainda em 1992, Roberto Carlos continuaria sendo convocado por Parreira e o União São João, vendo uma fonte de renda, o emprestou para o Atlético Mineiro, que faria uma excursão para a Europa. O Galo o devolveu em seguida, quase foi vendido para o Paris Saint Germain, foi um dos destaques do time de Araras no acesso para a Série A do Brasileirão e no fim daquela temporada a Parmalat o comprou, levando-o para o Palmeiras. Daí para frente é história conhecida: Internazionale, Real Madrid, Fenerbahce, Corinthians e Anzhi.


Mesmo tendo ido à Copa América de 1993, no Equador, Roberto Carlos acabou preterido, para muitos injustamente, por Branco e Leonardo na Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos. Porém a partir de 1995, assumiu de vez a titularidade da camisa 6 da Seleção, jogou mais três Copas Américas, sendo campeão em duas, e três Copas do Mundo, conquistando o título em 2002.

Marcelo Hermes foca na sequência de jogos em casa para recuperação do Marítimo

Foto: divulgação Marítimo

Marcelo Hermes em ação pelo Marítimo

Com sete pontos conquistados nas primeiras nove rodadas do Campeonato Português, o Marítimo terá uma ótima oportunidade de iniciar uma recuperação na temporada. Dos quatro próximos jogos, três serão disputados dentro de casa.

“Realmente não iniciamos bem a competição, mas ainda temos muitos jogos pela frente. Os próximos jogos serão importantíssimos para que a equipe conquiste resultados positivos e ganhe confiança. Serão três partidas em casa, sendo uma pela Taça de Portugal. Estamos crescendo e tenho certeza que retomaremos o caminho de vitórias”, revelou o lateral-esquerdo, Marcelo Hermes.

Aos 25 anos, Marcelo Hermes está na sua segunda passagem pelo futebol Português. Entre 2016 e 2018, o brasileiro defendeu o Benfica depois de se destacar com a camisa do Grêmio. “Portugal é um país sensacional, com uma qualidade de vida incrível. O campeonato português possui um nível técnico muito bom. Infelizmente a pandemia está atrapalhando um pouco. Queria estar jogando com os torcedores enchendo os estádios e nos apoiando, mas temos que ser otimistas que em breve tudo voltará a normalidade”, finalizou.


A maratona de jogos do Marítimo terá início neste sábado (19), contra o Belenenses, na Ilha da Madeira. Na quarta-feira (23), pela Taça de Portugal, o adversário será o Salgueiro, também dentro de casa. No dia 28, a equipe vai até a Vila do Conde enfrentar o Rio Ave, e no dia 03 volta à Ilha da Madeira para encarar o Boavista.

Kaike ressalta disputa intensa na Série C e que ajudar manter o Criciúma no G-4

Foto: Caio Marcelo / Criciúma

Kaike é um dos destaques do Criciúma

Já foram 10 rodadas disputadas e mais da metade da primeira fase da Série C do Campeonato Brasileiro. No Grupo B, o Criciúma segue no G-4, grupo que garante vaga para a segunda e decisiva parte da competição.

O foco é um só, o acesso. É o que garante o lateral-esquerdo Kaike, do Tigre. Titular da equipe, o jogador disputa pela primeira vez na carreira a Série C e destaca o equilíbrio da competição.

“É a minha primeira experiência no campeonato e deu para perceber que os jogos são sempre disputados, independente se você vai jogar com o primeiro ou o último colocado. Não existe jogo tranquilo. Agora que estamos chegando na reta final, as partidas ficam ainda mais disputadas. Qualquer bobeira pode custar caro e não queremos passar por essa situação, por isso cada jogo tem que ser com 100% de intensidade em campo para conseguirmos essa classificação”, ressaltou o atleta, que já vestiu a camisa do Internacional, Paraná, Sampaio Corrêa e América-RN.


No domingo (18), às 16h, o Tigre enfrenta fora de casa o Boa, clube que está na zona de rebaixamento do Grupo B.

“Não vamos nos enganar pela situação do Boa, a gente sabe que eles estão em um momento mais complicado, mas é por isso mesmo que precisamos ter atenção redobrada. Com certeza os jogadores que estão lá vão correr ainda mais para tirar o time lá de baixo. Temos que aproveitar os espaços que eles vão deixar e jogar com inteligência para sair com a vitória. É muito importante que a gente consiga se manter no G-4”, finalizou.

Breno Lopes vibra com vitória do Ituano sobre o Volta Redonda

Foto: Miguel Schincariol/Ituano

Breno Lopes atuando pelo Ituano

Na busca por uma vaga no G-4 do grupo B, Ituano e Volta Redonda abriram a 11ª rodada da Série C. As duas equipes se enfrentaram na última quinta-feira (15), no estádio Novelli Júnior, em partida que terminou com triunfo paulista por 2 a 0. A vitória colocou o Galo de Itu, momentaneamente, na sexta posição da chave, com os mesmos 14 pontos do Voltaço.

“Resultado fundamental para as nossas pretensões no campeonato. Conseguimos encostar no G-4 e permanecemos na briga para avançar de fase. O time está de parabéns por mais essa boa atuação”, avaliou o lateral-esquerdo Breno Lopes, titular do Ituano contra o Volta Redonda.

O Galo de Itu só volta a campo no próximo dia 25, domingo, quando enfrenta o Londrina no Estádio do Café. Para Breno Lopes, é o momento de aproveitar o período sem jogos.


“Em um calendário apertado como o brasileiro, todo o período de treinos é válido. Vamos aproveitar estes próximos dias para realizar alguns ajustes e aprimorar aquilo que vem dando certo. Retornamos com um jogo importante diante do Londrina, e precisamos estar na melhor condição possível”, finalizou.

Com retorno do futebol confirmado, Bryan avalia situação na Armênia

Foto: divulgação Alashkert FC

Bryan defende o Alashkert FC

A bola vai voltar a rolar na Armênia. Após liberar na última semana os clubes para treinos, a Federação de Futebol da Armênia (FFA) definiu que, a partir do dia 23 deste mês, os jogos serão retomados após paralisação por conta da pandemia do novo coronavírus.

Atleta do Alashkert, vice-líder da primeira divisão do campeonato nacional, o lateral-esquerdo Bryan avaliou a decisão. “A situação aqui na Armênia está bem mais tranquila e, pelo o que a gente acompanha de notícias, está controlado o coronavírus no país. Além disso, teremos ainda mais duas semanas até o reinício dos jogos. E claro, todos do clube seguem se cuidando”, destacou o experiente jogador, natural de Belo Horizonte/MG, que acumula na carreira o título do Campeonato Mineiro de 2016, pelo América/MG, e a Copa do Brasil de 2017, com o Cruzeiro.

Por conta do período sem jogos, o calendário na Armênia ficou bastante apertado. O brasileiro e seus companheiros de clube farão 11 jogos em 48 dias. Disputarão, praticamente, em média, uma partida a cada quatro dias.


“É, a gente já imaginava que ficaria bem apertado esse retorno dos jogos por causa do coronavírus. Agora é dar o nosso máximo em campo e correr atrás desse tempo perdido. Vamos trabalhar e fazer o melhor a cada partida para conseguir fechar a temporada com o título. Esse é o nosso grande objetivo”, finalizou.

O primeiro gol de Zé Roberto como profissional

Com informações da FPF
Foto: Revista Placar

Zé Roberto em seu início na Lusa

5 de maio de 1994: no dia do velório de Ayrton Senna, um dos maiores ídolos do esporte brasileiro, o polivalente Zé Roberto surgia para o futebol nacional marcando o primeiro gol de sua longínqua carreira na vitória da Portuguesa, por 3 a 1, diante do Santo André, em jogo realizado no ABC Paulista. A curiosidade ficar por conta da suspensão da partida por falta de eletricidade, que seria definida apenas no dia 7 daquele mês.

O jogo que durou 72 horas - Em confronto válido pelo segundo tuno do Campeonato Paulista, a Portuguesa visitou o Santo André no estádio Bruno José Daniel. O atacante Dinei abriu o placar para os lusitanos, mas logo em seguida o meia Jorginho empatou para a equipe andreense.

Na segunda etapa, Zé Roberto, a promessa rubro-verde, arriscou de fora da área e contou com desvio na zaga para superar o goleiro Silvio e anotar o seu primeiro gol no futebol profissional. Logo após a virada lusitana, o local sofreu com a queda de energia elétrica e o árbitro Márcio Rezende de Freitas suspendeu o confronto. A partida seria retomada apenas no dia 7 de maio, quando Dinei marcou mais um gol, decretando a vitória da Portuguesa.

Vencedor - Após sucesso na Portuguesa, onde foi vice-campeão brasileiro em 1996, Zé Roberto conquistou o mundo. O jogador saiu do Canindé e se transferiu para o Real Madri-ESP, onde venceu o Campeonato Espanhol e a Liga dos Campeões. Apesar dos títulos, o jogador não teve muitas oportunidades e retornou ao Brasil com uma breve passagem pelo Flamengo.


Depois de sua segunda experiência em solo brasileiro, retornou à Europa, mas desta vez para marcar época na Alemanha. Zé Roberto defendeu o Bayer Leverkusen de 1998 a 2002, ano em que se mudou para o Bayern de Munique, conquistando quatro campeonatos nacionais pelo clube.

Em 2006 e 2007, defendeu o Santos e foi bicampeão paulista, antes de retornar à Alemanha para mais uma vez defender o Bayern de Munique. Ainda encerrou a sua trajetória no Velho Continente pelo Hamburgo, outro clube alemão. Antes de retomar a sua carreira no Brasil, passou uma temporada no Catar, defendendo o Al-Gharafa.

Já veterano, Zé Roberto defendeu o Grêmio entre os anos de 2012 a 2014 até chegar novamente em solo paulista, mas desta vez, para representar as cores do Palmeiras. Importante no processo de reconstrução do time, foi capitão na conquista da Copa do Brasil de 2015 e um dos pilares do título do Brasileirão no ano seguinte. O jogador encerrou a sua carreira nos gramados em 2017, pelo Alviverde e passou a trabalhar na parte diretiva do clube.

Imagem

Pela Seleção Brasileira, Zé Roberto ostenta o bicampeonato da Copa América, em 1997 e 1999, além do bi da Copa das Confederações -1997 e 2005. O ex-jogador ainda disputou duas edições da Copa do Mundo -1998 e 2006- alcançando o vice-campeonato mundial na França.

Duradouro - Em sua passagem pelo Palmeiras, Zé Roberto se tornou o segundo jogador mais velho a disputar uma partida de Libertadores da história aos 42 anos, 10 meses e 18 dias de idade. O ídolo palmeirense superou o goleiro colombiano Faryd Mondragon, que em 2014 entrou em campo pelo Deportivo Cali com 42 anos, nove meses e 19 dias. O líder continua sendo o peruano Vicente Villanueva, atacante do Sporting Cristal, do Peru, na década de 1960, que atuou no torneio com 43 anos e 10 meses.

Após gol contra o Corinthians, Breno Lopes comemora

Foto: divulgação Ituano

Breno Lopes fez o gol do Ituano contra o Corinthians em um crizamento

O cruzamento de Breno Lopes segue sendo um pesadelo na vida do Corinthians. Como em 2018, quando atuava pelo Red Bull Brasil, foi dessa maneira que saiu o gol do Ituano no empate em 1 a 1 pela décima rodada do campeonato paulista.

“Em 2018 a arbitragem deu gol contra. Eu tentei o cruzamento, o setor defensivo acabou se atrapalhando e a bola entrou. Dessa vez eu também tentei cruzar, mas como a bola veio muito rápida, acabou indo direto para o gol e enganando o Cássio”, revelou o lateral-esquerdo.

Mesmo com o empate, a situação do Ituano permanece delicada. A equipe comandada por Vinicius Bergantin chegou aos 10 pontos e ocupa a 13ª colocação na classificação geral. E, por isto, a equipe, quando o Campeonato voltar, terá que buscar mais pontos.


“Ainda estamos numa zona perigosa da classificação. Temos duas rodadas para conseguir essa permanência ou até mesmo buscar uma classificação dependendo dos outros resultados”, destacou Breno Lopes, atento à tabela.

Com o campeonato paralisado em função da prevenção ao COVID-19, Breno Lopes acredita que o momento é de união e compreensão. “Não podemos virar às costas para o que está acontecendo. É uma medida radical, mas que se faz necessária. Hoje estamos de folga, mas amanhã já devemos ter uma posição do Ituano sobre a sequência dos treinamentos e demais atividades”, finalizou o jogador.

Camaronês Bliss reforça o Elosport na Segundona Paulista

Foto: divulgação

Bliss chegou à Capão Bonito e já vestiu a camisa do clube

O Elosport já está trabalhando para montar a sua equipe para a disputa do Campeonato Paulista da Segunda Divisão Sub-23 de 2020. Nesta quinta-feira, dia 27, chegou a Capão Bonito o lateral-esquerdo camaronês Brice Armel, conhecido como Bliss.

Bliss, de 19 anos veio de Camarões para o Brasil procurando uma vida melhor e foi descoberto pelo atual diretor do Elosport, Rodrigo dos Anjos, na várzea. Ano passado, ele o levou para o União Suzano, clube no qual estava trabalhando. Como nesta temporada o dirigente está no projeto do Elosport, levou o atleta para o clube de Capão Bonito.

Apresentação - Os gestores do futebol profissional do Elosport marcaram para a próxima segunda-feira, dia 2 de março, a apresentação do elenco e da Comissão Técnica da equipe que vai disputar o Campeonato Paulista da Segunda Divisão de 2020.

Diferente de informações que surgiram nos últimos dias, o Elosport ainda não fechou com um treinador para a temporada. A notícia de que Luiz Carlos Vilela havia renovado pelo 15º ano consecutivo não se concretizou. O nome do técnico deve ser apresentado também na segunda-feira.

2019 - Em 2019, o Elosport não teve uma boa estrutura para disputar o Campeonato Paulista da Segunda Divisão e fez uma campanha fraca, sendo o último colocado do Grupo 4, tendo ficado zerado em pontos, com direito a uma goleada sofrida para o Marília pelo placar de 10 a 1. A intenção da gestão que irá comandar o clube é virar a página da temporada passada e mudar a história neste 2020.


A competição - O Elosport está no Grupo 6 do Campeonato Paulista da Segunda Divisão de 2020, ao lado de Itararé, Taboão da Serra, Mauaense, Jabaquara, Mauá e Osasco. A estreia será no dia 19 de abril, domingo, às 10 horas, contra o Osasco FC, no Estádio José Liberatti, em Osasco.

Neste ano, a Segunda Divisão Paulista contará com 42 clubes, divididos em seis grupos de sete times cada. Os dois primeiros de cada chave, mais os quatro melhores terceiros vão para o mata-mata e se garantem, no mínimo, na Série B1 de 2021. Campeão e vice sobem para a A3. Já quem ficar na primeira fase jogará a Série B2, que voltará na próxima temporada.

Renner ressalta importância do Figueirense em apresentação no Al-Jazira

Foto: Divulgação/AV Assessoria de Imprensa

Renner foi apresentado no Al-Jazira

Aos 19 anos, o lateral-esquerdo Renner está vivendo a sua primeira experiência internacional no futebol. O jovem defensor do Figueirense foi contratado pela equipe do Al-Jazira, dos Emirados Árabes. Na contramão do que vinha acontecendo no time catarinense, com vários atletas entrando na justiça e deixando o clube sem custos, o Figueira, através do presidente interino Chiquinho de Assis, em conjunto com o empresário do atleta, Guiga Araújo, negociou 50% do defensor, que assinou com o clube do Oriente Médio até o final de 2022.

No Figueirense desde 2018, Renner defendeu as equipes sub-20 e sub-23 do Furacão do Estreito até chegar ao time profissional nesta temporada. Após quase dois anos no Orlando Scarpelli, o jogador ressalta a sua gratidão ao Figueira. ”O Figueirense possui um papel muito importante na minha carreira. Foi um período de grande crescimento profissional e que me fez amadurecer como atleta e ser humano. Fica o sentimento de gratidão e deixo aqui o meus agradecimentos à todos que fizeram parte da minha história no clube. Torcedores, companheiros de equipe, comissões técnicas e profissionais com quem pude trabalhar. Agora sou mais um na torcida pelo Figueira”, disse o lateral, que atuou em três partidas nesta Série B.

Feliz pelo acerto com o Al-Jazira, Renner revela as suas expectativas para a primeira experiência fora do Brasil. ”Atuar fora do País sempre foi um sonho e uma meta para mim. Fico feliz em alcançar este objetivo e estou motivado em conquistar grandes coisas com a camisa do Al-Jazira. Acredito que será uma experiência interessante e que irá agregar muito na minha vida, tanto profissionalmente quanto pessoalmente”, concluiu o jogador, que iniciou a carreira no FluGoiânia e que possui passagem nas categorias de base do Fluminense.

Após assinar contrato e ser apresentado, Renner já ficou à disposição da equipe no empate sem gols contra o Al-Ahli, líder da competição com sete pontos. O Al-Jazira ocupa a quarta colocação com quatro pontos conquistados.

Eltinho valoriza sequência do Juventude e quer encaminhar classificação na Série C

Foto: Arthur Dallegrave/Juventude

Eltinho acredita que o seu time consiga encaminhar a classificação

Faltam três rodadas para o término da primeira fase da Série C. No grupo 2, a liderança é do Juventude. O cluve alviverde abre a 16ª jornada na próxima quinta-feira, às 20 horas, contra o Tombense no estádio Alfredo Jaconi. Em caso de vitória e insucessos da dupla de Belém (Paysandu e Remo), os Jaconeros podem abrir cinco pontos do primeiro time fora do G-4, faltando apenas duas rodadas.

Diante deste cenário, o clima é de decisão no Juventude. Capitão do time gaúcho na vitória da última rodada contra o Atlético Acreano, Eltinho reforça a importância do duelo contra os mineiros, que pode colocar o time bem próximo da classificação.

“Sabemos da dificuldade do jogo, mas precisamos fazer o dever de casa e conquistar a vitória. Temos que respeitar o adversário, que também tem seus objetivos, porém, diante do nosso torcedor, temos que ir em busca do resultado positivo, pois poderá encaminhar nossa classificação. Vamos em busca disso”, declarou o camisa 6.

Na bela campanha do Juventude na Série C, Eltinho é um dos principais destaques. Além da tarja de capitão, o lateral-esquerdo atuou em 11 das 15 partidas do alviverde na competição nacional. “Fico feliz de ter atuando bastante e ajudado o time a atingir essa liderança momentânea. Dei a volta por cima aqui no Juventude após não ter um 2018 como eu esperava. O foco é continuar contribuindo para conquistarmos o tão sonhado acesso e depois irmos em busca do título da Série C”, finalizou, o lateral que já passou por clubes como Flamengo, Cruzeiro, Internacional e Coritiba.

Boavista acerta com Juan para a disputa da Série D

Com informações da Agência FERJ
Foto: Victor Souza

O último clube de Juan foi o mineiro Tombense

O Boavista acertou com reforço de peso para a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro: Juan. Agora jogando no meio campo, o ex-lateral com passagens conhecidas por  Arsenal, São Paulo, Flamengo, Fluminense e Santos  chega com a missão de conduzir o Verdão de Bacaxá ao acesso no certame nacional.

Juan, de 37 anos, já treina com o elenco do Boavista, no CFZ, no Recreio dos Bandeirantes. O jogador disputou a Série B do ano passado, quando conquistou o acesso pelo CSA-AL. Neste ano, Juan atuou no Campeonato Mineiro pelo Tombense.

Juan surgiu no São Paulo e ainda com 19 anos foi para o Arsenal, da Inglaterra, onde também chegou a ser emprestado para o Milwall. Voltou ao Brasil em 2004, onde passou por Fluminense, Flamengo, um retorno ao Tricolor Paulista, Santos, Vitória, Coritiba, Goiás, Avaí, CSA e Tombense. Agora chega ao time de Saquarema.

A estreia do Boavista na Série D do Brasileirão será contra o Brusque, no Estádio Augusto Bauer, na próxima segunda-feira, dia 6 de maio, às 20 horas. A equipe de Saquarema está no grupo A15, que também conta com Foz do Iguaçu e Gaúcho.

Marquinhos Pedroso acerta com o DC United e será companheiro de Wayne Rooney

Foto: divulgação/DC United

Marquinhos Pedroso foi apresentado no DC United

Atuar num dos principais clubes de futebol dos Estados Unidos e poder servir um dos melhores atacantes recentes do futebol mundial. O lateral-esquerdo Marquinhos Pedroso poderá sentir esse gosto a partir de agora. Isso porque ele foi anunciado como novo reforço do DC United, líder da conferência leste da Major League Soccer (MLS). O principal nome no elenco do novo time de Pedroso é o atacante inglês, Wayne Rooney, que marcou história com a camisa do Manchester United. 

Com 25 anos, Marquinhos Pedroso chegou ao futebol dos Estados Unidos no segundo semestre de 2018 para defender as cores do FC Dallas. No total, foram 19 jogos oficiais pela equipe e o bom desempenho chamou atenção de um dos gigantes americanos. Além do FC Dallas, o lateral-esquerdo brasileiro também teve outras experiências no exterior. Na Turquia, atuou pelo Gaziantepspor, e na Hungria jogou pelo Ferencvaros. Já no Brasil, foi revelado pelo Figueirense e defendeu também: Guarani (SP), Novo Hamburgo e Grêmio. 

Transbordando de felicidade com a “nova casa”, Marquinhos Pedroso enaltece o acerto com o DC United. “Significa muito para mim ser contratado pelo DC United. Isso demonstra que todo o meu trabalho foi reconhecido. É um time de muita tradição nos Estados Unidos, que sempre briga por título. Não vejo a hora de me entrosar o mais rápido possível com meus novos companheiros”, admitiu o lateral-esquerdo brasileiro.

Pela força do DC United e pela liderança na conferência leste, Marquinhos Pedroso projeta um futuro de conquistas no novo time. “Espero ser feliz no DC United como fui em outros times, principalmente sendo campeão. É uma grande equipe e temos totais condições de brigar pelo título da MLS. Vamos em busca deste objetivo”, declarou o jogador que tem 232 jogos como profissional.

Logicamente, algo que motiva bastante Marquinhos Pedroso na sua chegada ao DC United é poder ser companheiro de Wayne Rooney. O lateral espera ter um bom entrosamento com o consagrado jogador da Inglaterra. “Atuar no DC United já é algo muito relevante para minha carreira e estou muito feliz também de ser companheiro do Rooney. Trata-se de um grande jogador. Espero dar muitas assistências para gols dele”, finalizou.
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