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Empate entre Itabaiana e Maringá, pela Série C, termina com briga e nove expulsos

Com informações 93 Notícias
Foto: reprodução / SportyNet

Jogo terminou em briga

O confronto entre Itabaiana e Maringá, pela Série C do Campeonato Brasileiro, terminou em uma briga generalizada logo após o apito final, neste domingo, no Etelvino Mendonça. Segundo a súmula do árbitro, jogadores e membros das comissões técnicas das duas equipes se envolveram em empurrões, socos e chutes. A confusão se estendeu até o túnel de acesso aos vestiários, exigindo a intervenção da polícia para acalmar a situação.

O árbitro relatou nove expulsões diretas por conduta violenta e atitudes graves, sendo cinco do lado do Itabaiana e quatro do Maringá. A lista de expulsos do Itabaiana inclui os jogadores Bruno Sena, Robinho, Yohan, João Maranhão e o técnico Gilson Kleina. Do Maringá, foram expulsos os atletas Matheus Melo, Luiz Fernando, Buga e o assistente técnico Cyro Bueno Pedroso.

O árbitro registrou que não conseguiu apresentar todos os cartões em campo devido ao tumulto. O caso será agora encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que poderá aplicar punições adicionais aos jogadores e membros das comissões técnicas envolvidas.


O jogo - Antes, com a bola rolando, as duas equipes fizeram uma partida movimentada, que terminou empatada em 2 a 2. O Itabaiana abriu o placar com Karl, mas os paranaenses empataram com Max Miller de cabeça. Os donos da casa voltaram à frente do placar com Leilson, mas os visitantes deixaram tudo igual novamente com um golaço de Luiz Fernando. Na segunda etapa, as equipes criaram algumas chances, mas não conseguiram mais mexer no placar. Com isso, ambos chegam na última rodada com risco de rebaixamento.

Jogadores do Duque de Caxias partem para cima de torcedores após rebaixamento no Carioca A2

Com informações da Itatiaia
Foto: reprodução

Jogadores pularam o alambrado e encararam torcedores na arquibancada

O Duque de Caxias foi rebaixado para a Série B1 do Cariocão, terceiro estágio do futebol do Rio de Janeiro. Após empate com a Cabofriense, no sábado (12), em 0 a 0, que decretou a queda do time duque-caxiense, jogadores e torcedores protagonizaram uma briga nas arquibancadas do Estádio Romário de Souza Faria, em Duque de Caxias.

Depois do jogo pela última rodada da Taça Santos Dumont, a primeira fase do Carioca A2, torcedores do Tricolor da Baixada protestaram contra os jogadores, que não reagiram bem às críticas. Alguns atletas escalaram o alambrado que separa a arquibancada do campo e começaram a discutir com alguns torcedores. Houve uma troca de agressões, amenizada logo depois.

O Duque de Caxias foi rebaixado para a Terceira Divisão do Rio de Janeiro após uma campanha de três vitórias, cinco empates e oito derrotas, ficando 11ª e penúltima posição na Taça Santos Dumont, nome dado à Série A2 do Campeonato Carioca. Outro clube que também caiu foi o Petropólis, que teve duas vitórias, seis empates e três derrotas.


Os quatro semifinalistas da Série A2 são: São Gonçalo, Araruama, Americano e Bangu (que caiu neste ano da elite. Sim, no Rio de Janeiro, há possibilidade de você jogar duas divisões na mesma temporada). Somente o campeão sobe para a Primeira Divisão.

Confira abaixo a confusão:

Jogadores do Uruguai brigam com torcedores ao fim da semi da Copa América

Com informações da Agência Estado
Foto: reprodução

A confusão foi grande

O Uruguai não engoliu bem a eliminação para a Colômbia nas semifinais da Copa América 2024 e, após a derrota por 1 a 0 na noite desta quarta-feira, viu seus jogadores trocarem socos com torcedores colombianos no Bank of America Stadium, em Charlotte, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

O apito final mal havia soado e os reservas da seleção colombiana já invadiram o campo para comemorar a classificação histórica da equipe. A cena irritou os uruguaios, que partiram para cima dos colombianos.

O tumulto, que se iniciou no campo, logo se estendeu para as arquibancadas. Alguns torcedores da Colômbia passaram a provocar familiares uruguaios nas tribunas e não demorou muito para a briga se tornar generalizada.

Enquanto jogadores da bicampeã mundial, como Darwin Núñez e Ronald Araújo, buscavam subir nas cadeiras e confrontar os torcedores, a equipe de segurança da Copa América queria separar os envolvidos e apaziguar a situação.


O zagueiro José Giménez descreveu a situação como um “desastre” durante uma entrevista após a partida. “Uma parte da torcida atacando as nossas famílias, muitos de nós com crianças pequenas. Espero que os organizadores percebam, isso acontece sempre, torcedores embriagados que se comportam assim”, reclamou o atleta do Atlético de Madrid.

Os ânimos enfim foram acalmados e a seleção uruguaia seguiu para o vestiário, eliminada. A Colômbia enfrenta a Argentina na final da Copa América no próximo domingo, às 21h (horário de Brasília).

Árbitro relata na súmula briga no final do jogo entre São-Carlense e Ska Brasil

Com informações do Esporte Paulista
Foto: reprodução / Futebol Paulista

Confusão foi após o fim da partida

No jogo que determinou a classificação do Ska Brasil para as semifinais do Paulistão A4, após empatar com o São-carlense por 1 a 1, neste sábado, o que era para ser a comemoração de um e tristeza do outro, terminou em uma briga campal generalizada, que foi relatado pelo árbitro Pietro Dimitrof Stefanelli na súmula.

Cinco jogadores acabaram expulsos após o jogo por conta da confusão: Gabriel Argentino, Severo e Emerson do São Carlense; Candê e Caio Henrique do Ska.

Para o árbitro, Gabriel Argentino foi o causador de toda a confusão. No campo de observações, o árbitro deixa bem claro que o camisa 20 foi o causador da confusão. “Informo que houve um tumulto após o término da partida, que foi causada e iniciada pelo jogador número 20 da equipe do Grêmio Desportivo São Carlense, o Sr. Gabriel Guimarães de Miranda (nome completo de Gabriel Argentino)”.

Sobre o cartão vermelho mostrado ao jogador, que marcou o gol do São-carlense nos 90 minutos, o árbitro foi bastante firme e duro sobre a conduta do atleta. “Informo que após o término da partida o mesmo partiu em direção do seu adversário de N°12, o Sr. Gabriel Pereira Buzzetto, atingindo-o no rosto com um soco, e logo após a agressão também agarra o mesmo pelo pescoço. Informo ainda que alguns minutos depois o mesmo volta em direção do túnel do vestiário da equipe do Futebol Clube Ska Brasil e chuta os jogadores da equipe adversária enquanto eles desciam para o vestiário”. Gabriel Argentino deverá ser julgado pelo TJD e ser suspenso de forma pesada pela entidade, devendo não mais jogar nesta temporada.

Severo foi expulso por ter dado um pontapé na coxa de Lucas Bergantin, goleiro do Ska. Emerson levou o cartão vermelho por arremessar uma tampa de um cooler em direção ao túnel de acesso aos atletas do Ska.

Candê, do Ska, foi expulso, por arremessar uma cadeira em direção dos atletas do São-carlense, não atingindo ninguém. Caio Henrique levou o vermelho por ter chutado a barriga de Gabriel Argentino, em revide ao seu companheiro de time.

Na confusão ainda acabou expulso o gandula Ivair Donizeti Nolli, pois durante o tumulto, o mesmo arremessou a bola e acertou o rosto do treinador de goleiros do Ska, Douglas da Costa Chaves.


O árbitro também condenou a atitude da torcida de São Carlos por duas oportunidades. “Informo que aos 79 minutos foi paralisado o jogo pois foi arremessado um copo com água para dentro do campo de jogo, que veio da direção de onde se encontrava a torcida do Grêmio Desportivos São Carlense (...) Informo que a conduta do público onde se encontrava a torcida do São Carlense foi ruim, devido ao arremesso de objeto durante a partida, durante o tumulto e havendo também um conflito na torcida após o jogo”, descreveu.

Dentro de campo, Ska Brasil visitou o São-Carlense no estádio Prof. Luís Augusto de Oliveira, e empatou em 1 a 1 com a equipe da casa.

Futebol turco tem novo caso de violência, desta vez na terceira divisão

Com informações da Agência Estado
Foto: reprodução

Briga aconteceu na partida entre Bursaspor e Diyarbekirspor

O futebol turco foi vítima nesta quarta-feira de mais um caso de violência. Desta vez, a briga ocorreu na partida entre Bursaspor e Diyarbekirspor, pela terceira divisão da Turquia. O jogo terminou com cinco expulsões e um torcedor detido.

A pancadaria começou depois que Bünyamin Yürür festejpou diante da torcida rival depois de ter feito o segundo gol da vitória do Diyarbekirspor, por 2 a 1, nos acréscimos. A atitude irritou os jogadores adversários e a violência tomou conta do gramado e também das arquibancadas. Vários policiais tiveram de trabalhar muito para impedir uma catástrofe.

Apesar de todos os problemas, a partida prosseguiu até o final. Na saída dos jogadores do gramado, mais violência. Várias brigas foram registradas nos túneis que dão acesso aos vestiários.

No dia 11, Faruk Koca, presidente do Ankaragücü, time da elite do Campeonato Turco ficou irritado pela marcação de um pênalti contra sua equipe nos acréscimos, invadiu o campo depois do apito final e agrediu o árbitro Umut Meler com um soco no rosto. O caso aconteceu durante o duelo entre Ankaragücü e Rizespor. O jogo terminou empatado por 1 a 1.


As imagens rodaram o mundo do futebol e deixaram estarrecido até o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan. “Condeno o ataque ao árbitro Halil Umut Meler e desejo-lhe uma rápida recuperação. Esporte significa paz e fraternidade. O esporte é incompatível com a violência. Nunca permitiremos que a violência ocorra nos esportes turcos”, escreveu Erdogan.

Torcedores de Cruzeiro e Coritiba invadem campo e brigam em final de jogo

Com informações do UOL Esporte
Foto: reprodução

A confusão no gramado da Vila Capanema

Torcedores do Cruzeiro e do Coritiba invadiram o campo na Vila Capanema e brigaram na reta final do jogo, realizado no Estádio Durival de Brito, em Curitiba, neste sábado, pelo Brasileirão. O Coxa Branca venceu por 1 a 0.

Torcedores do Cruzeiro invadiram o gramado após Robson marcar para o Coritiba, aos 45 minutos do segundo tempo. Pouco antes, a partida estava 0 a 0, e a Raposa teve um gol anulado por impedimento, revoltando os cruzeirenses.


Parte da torcida do Coxa também invadiu o campo e o conflito teve início. Alguns seguranças do estádio tentaram conter, sem sucesso, a pancadaria. Policiais foram acionados e dispersaram a confusão. Após isso, torcedores de ambas as equipes se direcionaram para a saída do estádio.

A partida foi interrompida primeiro e depois voltou para fazer os minutos finais. No fim, vitória do Coxa Branca por 1 a 0. Ronaldo, dono da SAF do Cruzeiro, está acompanhando o jogo in loco. Veja abaixo o vídeo com todas a confusão entre as torcidas:

Jogo-treino entre Paulista e Jabaquara é interrompido por briga e Galo dispensa jogadores envolvidos

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: @edisant

Jabaquara vencia quando a briga interrompeu a atividade

Na manhã desta sexta-feira estava sendo realizado um jogo-treino entre Paulista e Jabaquara, dois times que disputarão a Segunda Divisão Paulista no próximo mês, mas a atividade realizada no campo do Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí não terminou bem, quando o Jabuca vencia por 1 a 0.

Apesar do encontro, realizado no campo do Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí, ter sido marcado para que os dois times tivessem a oportunidade de simular um confronto em um duelo amigável, o protagonismo ficou na briga que envolveu diversos atletas dos dois times, além da dispensa de alguns deles no time de Jundiaí.

A partida foi paralisada por um princípio de desentendimento entre jogadores das duas equipes, que posteriormente levou quatro atletas do Jabaquara a um hospital da cidade. O clima do jogo era de tensão, com a vitória parcial dos visitantes, por 1 a 0, e muitas faltas duras, que fugiam do contexto de um jogo amistoso.

Os mandantes não divulgaram quem foram os atletas envolvidos na briga e nem os dispensados das atividades do clube, mas soltaram uma nota se desculpando com os adversários:

“O Paulista FC prestou atendimento médico aos atletas da equipe adversária e seguirá acompanhando todos no hospital. O Paulista FC reitera que jamais compactuará com atitudes desleais, as quais não há espaço no Paulista FC e no futebol para acontecer. Desde já pedimos desculpas ao Jabaquara A.C. pelo ocorrido e nos colocamos à disposição para qualquer necessidade que o clube precisar”.
Na disputa da Segundona Paulista, os dois times estão em grupos diferentes, mas ainda sim podem se enfrentar caso avancem para as próximas fases. Campeonato terá início no dia 21 de abril, mas ambos estreiam no dia seguinte.


No Grupo 4 da Bezinha, o Paulista enfrentará o Amparo, Colorado Caieiras, Rio Branco, Ska Brasil e União Barbarense, enquanto o time do Jabaquara pertence ao Grupo 6, com Barcelona, ECUS, Mauaense, Mauá e Nacional.

Lembrando que os quatro primeiros colocados de cada grupo da Segundona avançam para a segunda fase e terão a oportunidade de se manterem na quarta divisão, já que no próximo ano será criada uma quinta divisão para os últimos 20 times colocados desta temporada.

CAV x USAC, pelo Paulistão A3, termina em briga generalizada no caminho aos vestiários

Com informações de Oscar Silva / Agência Futebol Interior
Foto: Jornal A Cidade/Votuporanga

Início da briga na entrada dos vestiários na Arena Plínio Marin

No confronto do último domingo (17), no fechamento da quarta rodada do quadrangular final do Campeonato Paulista da Série A3, na vitória do Votuporanguense, por 1 a 0, sobre o União Suzano, duelo este disputado na Arena Plínio Marin, após o apito final, o pau comeu solto.

Após o fim do jogo,, ao se encontrarem na entrada dos vestiários, atletas do CAV e do Javali das Palmeiras trocaram ofensas e partiram para a agressão numa briga generalizada.

O caso - Não aceitando as brincadeiras por partes de alguns jogadores do Votuporanguense e nem o resultado final do jogo, iniciaram-se então as discussões e trocas de ofensas e na sequência uma briga generalizada que contou também com membros da comissão técnica de ambas equipes.

Na oportunidade, foi preciso a presença da Polícia Militar que interviu e precisou usar o famoso spray de pimenta para conter as agressões acabando de vez com as atitudes dos atletas no calor da partida que dentro de campo foi bem disputado.


Situação na tabela - Com a vitória da Alvinegra, o Grupo 2, ficou embolado e a competição em aberto. Por conta disso, o líder é o Comercial com oito pontos. Logo a seguir aparecem, União Suzano e Votuporanguense com seis pontos e na lanterna com dois pontos a representação do São José.

A próxima rodada que acontece na próxima quarta-feira (20), ás 15h, promete muita emoção. Em Votuporanga, o time da casa recebe o time comercialino, enquanto, em Suzano, o Javali das Palmeiras encara a Águia do Vale.

A Barbárie no jogo entre Querétaro e Atlas pela Liga MX

Com informações do GE.com
Foto: Getty Images.com

Cenas de brutalidade e selvageria

Uma pancadaria generalizada entre torcedores do Querétaro e do Atlas, neste sábado, dia 5, no estádio La Corregidora de Querétaro, no México, pela 9ª rodada da Liga MX, o Campeonato Mexicano, teria deixado pelo menos mais de 20 mortos, segundo informaram alguns veículos do país no início da madrugada deste domingo. No entanto, órgãos governamentais ainda não confirmam os óbitos, informando que 22 pessoas foram levadas para hospitais, sendo apenas duas em estado grave.

Há imagens que circulam nas redes sociais que mostram homens desacordados, sangrando, sem roupa e tendo seus pertences roubados. O gol havia sido marcado por Julio Furch. A Liga Mexicana anunciou a suspensão do restante da rodada.

O jogo transcorria normalmente com vitória por 1 a 0 do Atlas, fora de casa, quando, aos 17 minutos do segundo tempo, torcedores invadiram o gramado, iniciando a batalha que teria deixado - porque ainda não há confirmação oficial - muitas vítimas. Famílias correndo assustadas com crianças sem camisa, para não denunciar os times, também chamaram atenção.

"Inadmissível e lamentável a violência. Serão castigados exemplarmente os responsáveis pela ausência de segurança no estádio. A segurança dos jogadores e torcedores é nossa prioridade", disse o presidente da Liga MX. Os dois clubes correram rapidamente para repudiar os atos dos torcedores.

O governador de Querétaro, Mauricio Kuri, disse que os donos do clube "e as instituições devem responder pelos fatos": "Dei instruções para que a lei seja aplicada com todas as suas consequências", publicou.


"O Atlas lamenta e reprova os acontecimentos. O futebol deve ser um aliado para promover valores e diversão para a família. Solicitamos às autoridades investigar a fundo e chegar às últimas consequências. Que se aplique toda a força da lei", disse o cominunicado do Atlas. "Como instituição, condenamos a violência", disse o Querétaro, em parte de um comunicado.

Invasão - As cenas absurdas de violência e barbárie no jogo entre Querétaro e Atlas pelo Campeonato Mexicano no último sábado podem ter uma explicação. Segundo a imprensa mexicana, seguranças do Querétaro teriam aberto um dos portões do estádio La Corregidora para organizadas do time da casa. Desse modo, eles puderam ingressar no setor destinado aos torcedores visitantes do Atlas para brigar. Autoridades afirmaram que vão investigar a situação.

É sério! Íbis briga por acesso e pode até ser campeão do Pernambucano A2

Com informações de Pedro Ramos / Agência Futebol Interior
Foto: divulgação Íbis

Jogadores do Íbis acreditam no acesso

Um dos clubes mais folclóricos do futebol brasileiro, o Íbis, que carrega o apelido de “pior time do mundo”, pode voltar à primeira divisão do Campeonato Pernambucano e até ser campeão no próximo domingo, um dia antes do seu 83º aniversário. Três times brigam por duas vagas que estão em jogo no quadrangular final da segunda divisão estadual. O Caruaru City é líder empatado com quatro pontos com o Íbis, que enfrenta na última rodada o Petrolina, com apenas três.

Para conseguir o acesso, contrariando sua condição histórica, uma vitória ou um empate com o Petrolina já garante presença na primeira divisão do Pernambucano, algo que não acontece há 21 anos. Em caso de derrota, precisa torcer pela vitória do América sobre o Caruaru City e por uma combinação no saldo de gols.

Para ser campeão, precisa somar mais pontos que o Caruaru ou igualar o resultado do adversário, mas tirar a diferença de saldo de gols que hoje é de um gol. As duas partidas serão realizadas neste domingo às 15 horas. O elenco do Íbis viajará quase 800km para a partida.

O presidente do Íbis, Ozir Ramos Jr, disse que o clube está batendo na trave nos últimos anos, mas está confiante no acesso. “Nós temos tudo para conseguir a vaga. Faz 20 anos que estamos procurando o acesso. A gente está batendo na trave há alguns anos. Sou muito supersticioso e deixo nas mãos de Deus, mas não fiz promessa caso consiga o acesso. Vamos oferecer um prêmio aos jogadores porque é o mais importante para nós. Se for campeão, será bem-vindo”, disse. Ele também cravou um palpite para a partida. “Vitória de meio a zero, até se for com gol de mão. Maradona fez assim. Por que a gente não pode fazer também? (risos)”.


História - O Íbis foi fundado em 1938 como um grêmio recreativo de uma indústria de tecido e ganhou o apelido de pior time do mundo entre o fim da década de 1970 e início de 1980, graças a nove derrotas consecutivas e depois uma sequência de 23 partidas sem vencer. Foram longos três anos e 11 meses sem comemorar vitória, recorde registrado no Guinness Book e história que ganhou fama mundial.

Mais um capítulo do "rolo" entre Romário e Edmundo

Com informações do Terra e UOL Esporte
Foto: arquivo

Os dois jogaram brigados pelo Vasco da Gama

Eles já foram grandes amigos, inclusive tendo gravado um funk juntos, na época em que jogaram no Flamengo. Depois, brigaram, tornaram-se inimigos, inclusive tendo 'treta' no Vasco, fizeram as pazes depois de aposentados, mas voltaram a ter intrigas. É, para quem imaginava que a briga entre Romário e Edmundo teve fim anos atrás, um novo capítulo deste "rolo" surgiu nos últimos dias.

Os 'bad boys' parecem estar longe de reatarem a dupla de futevôlei nas praias cariocas. A dupla renovou a rivalidade dos anos 90 após Edmundo, no podcast 'Inteligência S/A', comentar sobre o afastamento dos ex-jogadores.

"Fui muito amigo dele, mas Romário é muito vaidoso e egocêntrico. Num momento lá atrás, ele foi muito legal para mim. Só que chegando lá na frente, a gente passou a ser concorrente. De tudo, de mulher, de artilharia, de título, de vaga na Seleção... A gente começou a ter conflitos. Se eu chego na praia, se ele não fala comigo, eu também não falo", começou Edmundo.

"Prefiro estar com os meus, com quem eu possa viver em comunhão. O egocentrismo atrapalha. Isso foi me ferindo e me afastando. Tudo girando em torno dele e isso para mim não dá. Não gosto de falar mal do cara. Ele não mexe comigo, e eu também não mexo com ele", completou no podcast 'Inteligência S/A'.

Depois de Edmundo chamar Romário de egocêntrico e recordar o entrevero entre os dois nos tempos de Vasco no podcast que é veiculado no Youtube, foi a vez do senador voltar a responder o comentarista.

O Baixinho reagiu ao comentário e alfinetou o ex-companheiro de time à coluna da Marluci Martins, do UOL. "Já estou com 55 anos. Para mim, isso já passou. Foi coisa da idade, e chega uma hora em que é preciso olhar para a frente e esquecer o que passou. Infelizmente, ele continua com esse ciúme bobo. Isso é babaquice. É coisa de cuzão. Cuzão", respondeu Romário.

Em seguida, no Twitter, Romário reviveu a insatisfação de Edmundo referente à disputa pela braçadeira de capitão do Vasco depois do Mundial de Clubes da FIFA, em 2000. Na época, o Animal chamou Baixinho de 'príncipe', enquanto o então presidente Eurico Miranda seria o 'rei'.


"Já tô com 55 anos e, pra mim, já tá td certo e resolvido há muito tempo, mas já que continua com essa babaquice, toma esse #tbt", escreveu Romário, em sua rede social. Vale lembrar que se não tinham a mesma amizade de 1995, eles tinham reatado, chegaram a dizer que estavam bem em entrevistas ao Bolíva Talk Show, mas, ao que parece, lacunas ainda existem.

Há 25 anos, ocorria a pior “batalha campal” do futebol paulista

Por Lucas Paes
Foto: arquivo

Uma verdadeira e triste batalha campal naquele 20 de agosto de 1995

Nos anos de 1994 e 1995, em meio a inter-temporada do futebol brasileiro, período na metade do ano entre os estaduais e o Brasileirão, a Federação Paulista de Futebol – FPF, criou uma competição de 16 clubes destinada aos campeões e vices da Copa SP de Juniores envolvendo 16 equipes como um atrativo. O torneio em si, uma interessante disputa entre times fortes, era legal, mas o final da edição de 1995, disputado na manhã do dia 20 de agosto daquele ano, no Pacaembu, entre Palmeiras e São Paulo, foi extremamente trágico, com a pior batalha campal da história do futebol paulista e talvez do futebol brasileiro.

A decisão em si foi um jogo bem interessante, disputado e decidido na prorrogação, que na época tinha o formato da morte súbita, ou gol de ouro, Rogério marcou logo a cinco minutos e deu o título para o Verdão, com a torcida alviverde invadindo o campo e comemorando com os são-paulinos ainda no estádio. A tragédia começava ali, já que as provocações palmeirenses causaram uma enorme briga generalizada após uma invasão dos são-paulinos.

A batalha entre “torcedores” ficou ainda mais selvagem devido aos materiais da reforma do tobogã do Pacaembu, que estavam “largados” no estádio e eram facilmente acessíveis aos brigões de ambos os lados. Somava-se a isso uma segurança insuficiente e duas torcidas com histórico terrível de violência (Mancha Verde e Independente Tricolor) e a situação ficou insustentável. A crônica de uma tragédia anunciada se confirmava. 

O saldo da trágica briga foram 102 feridos e uma morte, de um jovem de 16 anos chamado Márcio, atingido diversas vezes na cabeça. Adalberto Benedito dos Santos foi condenado a 14 anos pelo homicídio, mas não cumpriu a sentença, ficando apenas quatro anos atrás das grades, a confusão acabou por aumentar ainda mais o cerco as torcidas organizadas no estado e as consequências foram imediatas.


Tanto a Mancha Verde quanto a Independente foram banidas, em mais uma das várias medidas que só servem para ganhar popularidade, num banimento que depois se estenderia a outras organizadas, mas que, por motivos óbvios nunca foi efetivo, já que “punir o CNPJ” não funciona. Outra medida tomada, uma das mais sem sentido até ali, foi o banimento das bandeiras de mastro no estado de São Paulo, que perdura até hoje e teve o retorno vetado por Geraldo Alckimin há alguns anos. As bandeiras acabaram sendo bode expiatório para os verdadeiros motivos da confusão, que envolveram, é claro, desde os brigões até todo o falho sistema de segurança.

Longos 25 anos depois, em meio a uma pandemia que evita a patética cena dos clássicos com torcida única, pouco se aprendeu sobre a prevenção de problemas no estado de São Paulo e no Brasil. Infelizmente, acabar com a violência entre torcedores de maneira total é algo utópico, mas diminuir os casos passa por medidas que fogem muito de coisas limitadas a esfera futebolística. Reduzir a violência nos estádios passa por reduzir a violência no país, que passa por problemas que vão desde educação a impunidade e que, infelizmente, demoram décadas para gerar resultados significativos. As medidas realmente eficientes não serviriam para dar votos em uma eleição e exigem uma coragem que infelizmente parece que ninguém da classe política brasileira possui.

Se não ama, ao menos respeite!

Por Felipe Saúda

Dudu não gostou do Palmeiras ter rejeitado a proposta do Mundo Árabe por ele
(foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras)

A Copa do Mundo nem bem acabou e já temos a primeira polêmica no futebol brasileiro. Após um mercado agitado, em que vários atletas deixaram o país, principalmente rumo ao Mundo Árabe, um deles quis trilhar o mesmo caminho, mas não conseguiu. 

O Palmeiras recebeu uma proposta generosa para negociar o atacante Dudu com o futebol chinês. Após ter vendido Keno, outro atleta importante do elenco e que atuava na mesma faixa de campo, o Palmeiras, em situação financeira estável, se deu ao direito de recusar a proposta. 

Pronto! Foi o estopim para que Dudu fosse mais um, dentre os vários jogadores mimados espalhados pelo mundo, a demonstrar o seu descontentamento publicamente. "Feliz ou não, é a lei da vida. Seguir em frente com a cabeça erguida. Superando tudo que está por vir", disparou o atleta em uma de suas redes sociais. 

A verdade é que Dudu não é o primeiro, e não será o último jogador ao fazer biquinho para forçar uma saída do clube. Quem não se lembra de Robinho, sumindo dos treinos do Santos em 2005, praticamente obrigando o clube a vende-lo ao Real Madrid? 

O fato é que aqui no Brasil, os jogadores recorrem a esse expediente porque sabem que os clubes estão quebrados, e portanto, por mais que seus dirigentes se esforcem, vender é necessário. Porém, para azar de Dudu, o Palmeiras, clube que ele defende com muito vigor desde 2015, está longe de ter de se desfazer de atletas para pagar dividas. 

Sabemos que há décadas os jogadores não atuam mais por amor a camisa. Talvez Rogério Ceni tenha sido o último dos moicanos. Mas ao menos o profissionalismo tem de ser mantido, e mais do que isso, deve ser cobrado, não só pelos dirigentes dos clubes, como pelos torcedores, e principalmente por nós da imprensa. 

Vivemos em uma era de muitas dificuldades financeiras para os clubes do futebol brasileiro. Muitos dirigentes, às vezes fazem verdadeiras loucuras, que também são atitudes reprováveis, para manterem seus times. Mais do que isso, os clubes do futebol brasileiro estão entre as maiores instituições futebolísticas do mundo, muito acima de qualquer novo rico árabe ao chinês. 

Por isso, senhor Dudu e seus outros coleguinhas mimados que fazem onda para forçar suas saídas de seus clubes, tenham mais respeito. Porque se você não ama as cores do clube que defende, pelo menos as respeite. É o mínimo que se espera de um profissional bem remunerado em relação ao seu empregador.

Violência no futebol

Por Lucas Tavares
No Beira-Rio, em Porto Alegre, aconteceu uma das brigas que chamaram a atenção

As recentes manifestações de violência nas dependências dos estádios de Vasco da Gama e Internacional reforçam o que está cada vez mais evidente. A era do “romantismo” no futebol acabou. Os espetáculos pacíficos dos anos 80 já não são mais vistos hoje em dia. Em um âmbito em que bate-se na mesma tecla de que o futebol é um reflexo da sociedade brasileira, é clichê nas mesas de debate esportivo ao redor do país. As perguntas que todos se fazem são: até quando? Não haverá punição? Cadê o STJD? Cadê o Ministério Público?

A questão: a responsabilidade é jogada de um lado para outro, e a sensação de impunidade está sempre presente nas sentenças dadas aos réus em questão. Em São Paulo, por exemplo, não se pode levar bandeiras, mastros, tambores, entre outros artefatos, graças ao instinto de carnificina que, principalmente, os torcedores de organizadas possuem ao se digladiar nas ruas, estradas, estádios. Qualquer lugar é palco para a selvageria.

Os fatos são recorrentes, a cada jogo, o futebol é desculpa para a confusão. Ir ao estádio é difícil, sabendo que estas pessoas estarão no mesmo local. Discutir sobre este tema é cada vez mais cansativo porque literalmente nada acontece e não há previsão de acontecer. O futebol brasileiro está caminhando para que liminares judiciais sejam mais representativas e importantes do que cartões amarelos e vermelhos, que são fatos do jogo.

Cafezinho - o lateral que não teve medo de Romário

Briga foi apartada pelos policiais

Cafezinho, nascido em Maceió, no dia 17 de julho de 1965, foi um lateral-direito que rodou o Brasil jogando futebol. Porém, ele ficou conhecido mais por um lance inusitado: saiu, literalmente, na porrada com o atacante e atual senador Romário em 1997.

Cafezinho iniciou sua carreira tardiamente, aos 23 anos, no Capelense, em 1989. Neste ano, mudou-se para o Novorizontino, permanecendo durante alguns meses e depois foi contratado pelo Náutico, onde ficou até 1994, sendo apenas emprestado ao Santa Cruz em 1993.

No Náutico: dono da lateral-direita
no início dos anos 90

O lateral ainda jogaria o Campeonato Paulista de 1995 pelo Mogi Mirim e o Carioca de 1996 pelo Bangu. Considerado um lateral-direito que não complicava as jogadas, o Madureira resolveu contratá-lo para a disputa do Cariocão de 1997. E foi jogando pelo Tricolor Suburbano onde ocorreu a briga.

Em 6 de março de 1997, Flamengo e Madureira se enfrentaram pelo Campeonato Carioca, em partida realizada no Estádio da Gávea. O rubro-negro superou o Tricolor Suburbano por 7 a 0, com Romário, Lúcio, Sávio, Moacir e Júnior Baiano marcando os gols.

Início da briga com Romário

Porém, a goleada ficou em segundo plano graças a uma rusga entre Romário e Cafezinho, que desferiam chutes um ao outro, numa briga que envolveu também o técnico flamenguista, Júnior. Uma semana depois, Romário e Júnior selaram a paz com o lateral-direito, que virou manchete até no exterior.

Parece que a briga acabou ajudando Cafezinho. O Vasco acabou contratando o lateral para o Campeonato Brasileiro. O jogador fez apenas quatro jogos pelo clube na competição, mas ficou marcado por fazer parte do elenco campeão nacional daquele ano.

Ainda em 1997, campeão brasileiro pelo Vasco

Após a passagem pelo clube da Colina, Cafezinho ainda jogaria pelo CRB, Rio Preto, Jaboticabal, Mirassol, ASA, Murici, CSA e Bom Jesus, onde encerrou a carreira em 2005, aos 40 anos, e teve um problema.

Cafezinho sofreu uma entrada violenta de um atleta do Coruripe, ao receber um cruzamento. A pancada causou efeitos devastadores para o lateral, que rompeu os ligamentos do joelho, sendo forçado a abandonar os gramados. Passou dois anos com ferros e placas de platina, e chegou a refazer os ligamentos. Porém, o ex-jogador ficou impossibilitado de correr.

Hoje, Cafezinho sustenta os familiares com o dinheiro de sua aposentadoria e com o que recebe durante o período em que trabalha como "faz-tudo" de um vereador de Maceió.

Vídeo do jogo e a briga
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