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A passagem de Zé Maria no Parma

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Zé Maria atuando no Parma

Apesar de viver hoje uma situação caótica (conseguindo finalmente caminhar para a recuperação), a Lusa já revelou diversos grandes atletas para o futebol. Um dos "crias" rubro-verdes foi o lateral Zé Maria, um dos grandes nomes da posição entre os brasileiros nos anos 1990 e 2000, que está completando seus 50 anos neste dia 25 de julho. Entre as várias passagens que ele teve em sua carreira, uma das boas estadias foram seus dois anos no Parma. 

Zé Maria era polivalente desde o início de sua carreira, jogando tanto na lateral direita, quanto no meio campo e até na defesa se necessário. Seu bom futebol chamou de vez a atenção do velho continente após uma passagem interessante no Flamengo no início de 1996. Foi de lá que Zé Maria acabou negociado com o Parma. 

Já em sua primeira temporada pelo clube, atuou em diversas partidas. Fez sua estreia na primeira rodada, diante do Napoli, quando entrou já no segundo tempo e a partir daí passou a atuar mais como titular ao longo dos jogos seguintes. Fez seu primeiro gol em um jogo diante da Udinese, fora de casa, na rodada de número 11 do Campeonato Italiano. Seria seu único gol pelo clube.

Na temporada seguinte, seguiu rodando entre o time titular e o time reserva, entrando como titular em grande parte dos jogos, naquela temporada particularmente na Liga dos Campeões. Atuou ao longo da temporada em 35 partidas e na grande maioria delas entrou como titular, num time onde revezava na defesa com nomes como Sensini e Mussi. 


Ao fim da temporada, acabou se mantendo no futebol italiano, mas foi negociado com o Perugia. Pelos Croaciti, atuou em 56 jogos ao longo das duas temporadas em que esteve no clube, marcando apenas um gol ao longo de sua trajetória. Ainda teria outras passagens pelo futebol italiano, onde permaneceria até perto do fim de carreira, quando retornou ao Brasil para jogar na Lusa. 

A passagem de Zé Maria pelo Palmeiras

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Zé Maria atuou por seis meses no Verdão

Completando 49 anos neste dia 25 de julho, o ex-lateral direito e também meia direita Zé Maria foi mais um dos jogadores dessa posição que o Brasil formou durante os anos 1990. Com boas passagens em diversos clubes pelos quais atuou, o jogador, que era conhecido pelos bons cruzamentos com a perna direita, foi contratado pelo Palmeiras por empréstimo no segundo semestre de 1999, já depois do título da Libertadores. 

Zé Maria chegou ao Verdão em julho daquele ano, pouco depois da conquista da Libertadores, após ter passado o primeiro semestre atuando pelo Vasco da Gama, também por empréstimo do Parma. Sem espaço no time italiano, seguiu atuando no futebol brasileiro e foi assim que os palmeirenses o contrataram ao início da janela europeia de verão da época. 

Sua estreia foi em um amistoso pré-Brasileirão contra a Seleção do Vale D'Aosta. O primeiro jogo oficial veio em 24 de julho, diante do Juventude, no Brasileirão e em sua segunda partida oficial fez seu primeiro gol com a camisa palmeirense, em partida diante do River Plate pela Copa Mercosul que terminou em um eletrizante 3 a 3 no Monumental de Nuñez.

Seguiu jogando como titular em boa parte dos jogos do Campeonato Brasileiro e da Copa Mercosul daquele ano, tendo atuações até interessantes num Palmeiras que parecia não conseguir pegar no tranco no Brasileirão. Fez seu segundo e último gol pelo Verdão em uma vitória por 6 a 0 sobre o Grêmio pelo Brasileirão. Fechou sua passagem atuando em outra goleada do mesmo placar diante do Botafogo, já em novembro. Não atuou na última rodada e nem nas finais da Copa Mercosul.


Terminou sua passagem ao fim do Brasileirão de 1999, que terminou com o Palmeiras não indo ao mata-mata de maneira bem surpreendente. Zé Maria atuou em 23 jogos, sendo 22 oficiais com a camisa alviverde, marcando dois gols ao longo de sua passagem.

Morre ex-lateral Marco Antônio, irmão de Tuta e Zé Maria

Com informações do Terceiro Tempo
Foto: arquivo pessoal

Marco Antônio jogava nos veteranos do Milionários

Morreu nesta terça-feira, dia 30, aos 67 anos, na cidade de Botucatu, no interior de São Paulo, o ex-lateral Marco Antônio Rodrigues Alves, que defendeu o Corinthians e o Paysandu. Marco Antônio era irmão de Zé Maria, grande ídolo corintiano, e de Tuta, que marcou época na Ponte Preta.

Natural de Botucatu, onde nasceu em 20 de outubro de 1954, Marco Antônio foi, provavelmente, o jogador mais jovem a ter atuado como profissional pelo Corinthians, com 15 anos e nove meses, embora não haja certeza de sua participação no amistoso entre Corinthians e América de Rio Preto em 8 de agosto de 1970, empate em 0 a 0, em São José do Rio Preto, como lembra o jornalista, escritor e historiador Celso Unzelte.

Depois, certamente, ele fez dois jogos pelo Alvinegro, duas vitórias: 3 a 0 diante da Ferroviária em Araraquara (em 6 de abril de 1975), pelo Campeonato Paulista, e 2 a 0 contra a Portuguesa de Desportos no Palestra Itália, pela Taça Governador do Estado, em 15 de fevereiro de 1976.


Passou também pela equipe paraense do Paysandu, clube pelo qual conquistou um título estadual, o do ano de 1976. O jogador vestiu outras camisas de times do estado de São Paulo, como da Inter de Limeira e do Comercial, onde jogou por muitos anos.

Zé Maria é homenageado pelo Corinthians com um busto no Parque São Jorge

Com informações do Corinthians
Foto: José Manoel Idalgo / Corinthians

Zé Maria é um dos grandes ídolos da história do Corinthians

O Sport Club Corinthians Paulista, por meio do seu Departamento Cultural, inaugurou na manhã desta quinta-feira (11) um busto de bronze em homenagem a Zé Maria, ex-lateral, que jogou entre as décadas de 1970 e 1980 com a camisa do Timão.

Super Zé, como é apelidado pela Fiel, atuou pelo Alvinegro em 598 jogos, marcando 17 gols, além de conquistar por quatro vezes o Campeonato Paulista: 1977, 1979, 1982 e 1983. A data de 11 de novembro foi escolhida porque, neste mesmo dia, em 1970, Zé Maria estreou pelo Timão, em uma vitória sobre o Grêmio por 1 a 0.

"Eu gostaria de agradecer aos diretores, conselheiros e todas as pessoas envolvidas por receber esta homenagem em vida. Demorou para minha ficha cair, então eu sou grato a todo mundo, aos ex-companheiros, aos torcedores, pois ninguém ganha nada sozinho. Vocês fizeram o Zé Maria virar Super Zé. É um dia de muita emoção pra mim", comentou.


O evento contou com a presença da família de Zé Maria, de ex-jogadores, dirigentes e conselheiros do Corinthians e também do presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves. "É um prazer fazer essa homenagem ao 'Super Zé', um cara que, dentro de campo, sempre mostrou o que é o Corinthians, um símbolo do povo, da raça, da entrega, da superação. Eu acompanhei a trajetória dele com meu avô, depois meu pai, tive o prazer de estar perto dele mesmo pequeno, e pude entender, acompanhar sua história e tudo o que ele representa para nossa torcida", disse Duilio.

Zé Maria se junta a outros ídolos que têm um busto como homenagem no clube, como Neco, Cláudio, Baltazar, Luizinho, Sócrates, Rivellino, Teleco, Ronaldo Giovaneli, Marcelinho Carioca e Wladimir.

Zé Maria campeão pelo Sergipe em 1993

Foto: arquivo

Zé Maria, em pé, ao centro: campeão sergipano em 1993

O lateral-direito Zé Maria, o José Marcelo Ferreira, está completando 47 anos neste 25 de julho de 2020. Revelado pela Portuguesa, onde chegou à Seleção Brasileira, e com passagens conhecidas por Flamengo, Palmeiras, Vasco e futebol italiano, ele defendeu, em um curto período, o Sergipe, onde conquistou o seu primeiro título como profissional: o estadual de 1993.

Zé Maria já chamava a atenção na base da Portuguesa, tanto que foi alçado à equipe principal em 1991. Porém, mesmo com muito talento, lhe faltava experiência. Assim, a Lusa resolveu emprestar o seu jovem jogador, completando 20 anos, ao Sergipe.

O Zé Maria tornou-se peça fundamental do Sergipe naquela temporada. O Mais Querido entrou no Estadual daquele ano em busca do tricampeonato. Por isto, montou uma bela equipe. Além disso, o clube tinha pela frente a Seletiva para a vaga na Série B do Brasileiro de 1994 (em 1993, como a Série A teve 32 times, não foi realizada a Série B porque não haveria acesso. Então, a CBF criou a Seletiva e as equipes classificadas se juntariam às 12 rebaixadas da Série A).

O Campeonato Sergipano de 1993 foi uma verdadeira maratona. Com 12 clubes, a competição teve início em janeiro e final em novembro. A competição era realizada em dois turnos, sendo que cada um deles teve primeira e segunda fases. Depois disso, os campeões de turno e os melhores por índice técnico iam para o quadrangular final, com pontos de bonificação por liderar a primeira fase dos turnos e pelos títulos.

Na fase decisiva, chegaram Sergipe, Maruinense, Vasco e Itabaiana. O Mais Querido, com os pontos de bonificação conquistados das etapas anteriores, fez quatro vitórias, um empate e uma derrota, garantindo o título sergipano com 13 pontos. Este seria o terceiro do hexa, série terminada em 1996.


Para Zé Maria, o título foi importante, pois era o primeiro dele como profissional. Aliás, em 1996, quando defendia o Flamengo, uma entrevista à Folha de São Paulo, quando indagado se pelo Rubro Negro ele iria conquistar o seu primeiro título por um clube, ele foi enfático: "Não. Em 1993, fui campeão sergipano pelo Sergipe".

Após o empréstimo para o Sergipe, Zé Maria voltou Lusa, teve um segundo empréstimo, para a Ponte Preta, retornou novamente para o time Rubro Verde, onde chegou à Seleção. Ainda passou por Flamengo, Parma, Peruggia, Palmeiras, Vasco, Cruzeiro, Internazionale, Levante e encerrou a carreira pela Portuguesa em 2008.

Zé Maria vai comandar a Lusa na Copa Paulista

Fotos: divulgação Portuguesa de Desportos

Zé Maria, como treinador, terá a primeira oportunidade de trabalhar no futebol brasileiro

Para comandar a Portuguesa na Copa Paulista de 2019 o departamento de futebol profissional foi atrás de um dos maiores ex-jogadores do Clube; trata-se de Zé Maria, lateral-direito dos anos 1990 e que estava atuando como técnico no futebol da Albânia.

Revelado nas categorias de base do Canindé, Zé Maria teve duas passagens na Lusa. A primeira passagem foi de 1991 a 1996, quando vestiu a camisa rubro-verde em 119 partidas e marcou cinco gols, já a segunda foi uma rápida passagem no ano de 2008, pouco antes de se aposentar dos gramados.

Além de atuar na Lusa, Zé Maria também atuou como jogador no Palmeiras, Cruzeiro e Vasco, no Brasil, e Perugia (ITA), Parma (ITA), Internazionale (ITA) e Levante (ESP), na Europa.

Zé Maria após encerrar sua carreira como jogador, começou sua carreira como técnico na Itália e depois migrou para o leste europeu onde treinou equipes da Romênia, e Albânia, além de ter uma passagem no continente africano, no Quênia. Acumula na sua experiência como treinador o título de 2017 da SuperCopa Queniana, além do título da SuperCopa na Albânia. Nesses dois países, Zé Maria chegou a receber convites para assumir a seleção nacional, mas declinou de ambos.

Empolgado com seu novo desafio, o ex-craque do Canindé falou sobre sua expectativa de comandar a Lusa, que será o primeiro time que comandará no Brasil. “Vamos trabalhar duro para que possamos buscar o nosso objetivo que é colocar a Portuguesa de volta em seu lugar de destaque”, analisou o ex-lateral.

O ex-lateral em sua última passagem pela Lusa

Sobre a Copa Paulista, Zé foi enfático em dizer que é preciso ter foco na competição. “A Copa Paulista é uma competição muito importante para a Portuguesa, pois é o primeiro passo para a Lusa voltar a ter lugar de destaque, e por isso não podemos ter improvisações”, completou Zé Maria.

Zé Maria ainda falou um pouco sobre voltar a trabalhar no Clube que o revelou para o futebol. “Para mim voltar a trabalhar na Portuguesa, agora como treinador, é um motivo de orgulho, de amor, pois comecei aqui com 11 anos de idade, então vou buscar transmitir a todos o que eu senti aqui, esse orgulho de vestir a camisa da Lusa, independente da situação que ela se encontra e vamos atrás dos resultados”, declarou o novo técnico lusitano.

Zé Maria deverá será apresentando no Centro de Treinamento do Parque Ecológico do Tietê na próxima segunda-feira, data que está marcada a reapresentação do elenco luso. O contrato do novo treinador por enquanto será até o final da Copa Paulista.

A Portuguesa estreia na Copa Paulista no dia 23 de junho, às 16 horas no Canindé, diante do Desportivo Brasil. Confira o histórico do novo treinador da Portuguesa:

Nome: José Marcelo Ferreira
Idade: 45 anos
Cidade natal: Oeiras-PI
Times que trabalhou como técnico: Catanzaro (Itália), Ceahlaul (Romênia), Gor Mahia (Quênia) e KF Tirana (Albânia)

Estreia de Zé Maria no Corinthians completa 48 anos

Com informações do site oficial do Corinthians

Zé Maria estreou pelo Timão, vindo da Portuguesa, em 11 de novembro de 1970

Neste domingo, dia 11, a estreia de Zé Maria com a camisa do Corinthians completa 48 anos. Em jogo válido pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Timão enfrentou o Grêmio no Olímpico e acabou derrotado por 1 a 0. Porém, aquela partida, em 1970, foi o início da grande história que o ex-jogador teve na história do clube.

O Super Zé, como era apelidado, é o quarto jogador que mais vestiu o manto alvinegro com 598 jogos. Com apenas uma passagem, o jogador esteve presente de 1970 até 1983, marcou 17 gols e obteve conquistas importantes como quatro Campeonatos Paulistas (1977, 1979 e 1982/83).

Mais do que títulos e quantidade de jogos, Zé Maria fez parte do time que livrou o Corinthians de um jejum de conquistas. O ídolo alvinegro iniciou a jogada que resultou no gol do título do Paulistão 1977 marcado por Basílio e tirou o Timão de uma fila de pouco mais de 22 anos.

Sua raça e determinação ficaram marcadas na mente da Fiel Torcida. No primeiro jogo da final do Paulistão de 1979, novamente contra a Ponte Preta, o jogador teve um corte no supercílio e mesmo com a camisa ensanguentada, insistiu com o médico corinthiano e voltou aos gramados com os aplausos dos torcedores alvinegros.

Há 35 anos, Zé Maria vestia a camisa do Corinthians pela última vez

Com informações da Agência Corinthians

Zé Maria, o Super Zé, fez 598 jogos com a camisa do Timão (foto: arquivo Corinthians)

No dia 10 de setembro de 1983, há 35 anos, um dos principais ídolos da história do Corinthians se despedia dos gramados. Conhecido pela raça com que atuava dentro de campo, Zé Maria vestia pela última vez a camisa do Coringão em jogo contra o Santo André, no Estádio Bruno José Daniel, válido pelo Paulistão.

Para o duelo contra a equipe paulista, que terminou com o placar igualado em 0 a 0, o treinador Jorge Vieira escalou o Alvinegro com Solito; Alfinete, Mauro, Wágner, Ronaldo; Paulinho, Biro-Biro, Zenon, Ataliba; Casagrande e Eduardo. Zé Maria e Luis Fernando entraram no decorrer do confronto nos lugares de Alfinete e Biro-Biro.

O Super Zé, como foi apelidado pela torcida corinthiana, atuou com o manto alvinegro durante 13 anos, sendo um dos jogadores com mais jogos na história centenária do Timão. Ao todo, Zé Maria participou de 598 jogos e marcou 17 gols. 

Dos pés dele começou a jogada que resultaria em um dos gols mais memoráveis do Corinthians, marcado por Basílio, na quebra do jejum de quase 23 anos sem títulos. Após cobrança de falta do camisa 2 corinthiano, Basílio desviou para área e Vaguinho apareceu livre, mas a finalização acertou o travessão. No rebote, Wladimir cabeceou em cima do defensor da Ponte Preta, sobrando para que Basílio desse o toque final para eternizar o gol na história do Alvinegro.

Além dos inúmeros jogos com o Corinthians, Zé Maria foi tetracampeão paulista, tendo conquistado o título estadual nos anos de 1977, 1979, 1982 e 1983.

Pelas mídias sociais, Fiel escolhe a seleção dos 108 anos do Corinthians

Com informações da Agência Corinthians

Cássio, Zé Maria, Rinón, Paulinho, Gamarra e Balbuena, em pé. Tévez, Ronaldo, Sócrates, Rivellino e Wladimir, sentados, com Tite como treinador. A seleção escolhida pelo torcedor
(crédito: reprodução)

Neste sábado (01), o Sport Club Corinthians Paulista completa 108 anos de fundação. Para comemorar este importante dia, o Corinthians apresenta uma seleção dessa história centenária, com 11 craques e o treinador, escolhidos pela Fiel. A iniciativa foi do clube em conjunto com o Almanaque do Timão.

A equipe foi formada a partir de enquete realizada no perfil oficial do Corinthians no Twitter, nas últimas segunda e terça-feira, dias 27 e 28 de agosto. Foram mais de 150 mil votos, que formaram um verdadeiro esquadrão: Cássio, Zé Maria, Gamarra, Balbuena e Wladimir; Rincón, Paulinho, Sócrates e Rivellino; Tevez e Ronaldo. No banco, o técnico Tite.

No gol, o atual arqueiro corinthiano teve 61% dos votos, superando Ronaldo Giovanelli, Dida e Gilmar dos Santos Neves, outros grandes defensores da meta alvinegra. Pelo lado direito, Zé Maria teve 46% dos votos da Fiel, numa escolha com Alessandro, Fagner e Idário. Na esquerda Wladimir, jogador que mais vezes vestiu a camisa alvinegra, foi escolhido com 74% dos votos, numa enquete que trazia, também, Kleber, Dino Pavão e Oreco.

Na zaga, dois ídolos paraguaios. O zagueiro central Gamarra, campeão brasileiro com o Timão em 1998, teve 56% dos votos, superando Chicão, Gil e Domingos da Guia. O quarto zagueiro escolhido pela Fiel foi Balbuena, bicampeão paulista (17-18) e campeão brasileiro (17) pelo Timão. O paraguaio teve 71% dos votos, em escolha com Amaral, Goiano e Luis Carlos.

No meio, o colombiano Freddy Rincón, capitão na conquista do primeiro título mundial, em 2000, foi escolhido como primeiro volante, com 57% dos votos, superando Ralf, Roberto Belangero e Brandão. Ao lado de Rincón, um dos ídolos recentes da história alvinegra forma a dupla de volantes da seleção corinthiana dos 108 anos. Selecionado com 51% dos votos, Paulinho deixou para trás outros ídolos, como Vampeta, Elias e Christian.

Entre os meias, Sócrates, o eterno doutor, foi escolhido com 56% dos votos para ocupar o lado direito, superando Marcelinho Carioca, Neco e Luizinho. Pela esquerda, o Reizinho do Parque, Rivellino, recebeu 54% dos votos da Fiel, vencendo Neto, Danilo e Zenon, outros grandes canhotos da história alvinegra.

Na frente, uma dupla para atormentar qualquer zaga. Campeão brasileiro pelo Timão em 2005, o argentino Carlitos Tevez foi o mais lembrado pela torcida, com 37% dos votos, superando Edílson Capetinha, Emerson Sheik e Cláudio. Entre os centroavantes, o Fenômeno Ronaldo foi o escolhido com 72% dos votos, em enquete que trazia também Casagrande, Baltazar e Teleco – ídolos de diferentes gerações de torcedores corinthianos.

Comandando a seleção dos 108 anos do Timão, no banco, Adenor Leonardo Bacchi, o Tite, treinador com mais títulos na história alvinegra, foi o escolhido, com 89% dos votos, superando Oswaldo Brandão, Rato e Fabio Carille. Pelo Timão, o gaúcho – hoje treinador da seleção brasileira – conquistou o Mundial de Clubes (12), a Libertadores (12), a Recopa (13), dois títulos brasileiros (11 e 15) e um Campeonato Paulista (13).

Zé Maria, o Super Zé!

Super Zé pela Seleção Brasileira: campeão do mundo em 1970 e titular em 1974

Está completando 68 anos neste 18 de maio o ex-lateral direito de Portuguesa, Corinthians, Inter de Limeira e Seleção Brasileira o Zé Maria, que foi apelidado de 'Super Zé' por sua força física que era aliada ao seu bom futebol. Zé Maria brilhou nos gramados enquanto foi jogador.

Nascido em Botucatu, em 1949, Zé Maria começou no futebol na Ferroviária de sua cidade, em 1963. Vindo de uma família de jogadores, ele foi levado para a Portuguesa em 1966, onde logo de cara fez sucesso e assumiu a titularidade da lateral direita da Lusa e começou a ser convocado para a Seleção Brasileira, onde foi reserva de Carlos Alberto na Copa do Mundo de 1970, sendo um dos jogadores do tri-campeonato.

Na Lusa, onde chegou à Seleção

Zé Maria chegou ao Corinthians logo após ter servido a seleção brasileira na copa de 70 (era jogador da Lusa) e logo conquistou a torcida demonstrando muita raça e disposição. Como era filho de Corinthiano, Zé Maria ainda enquanto jogador da Lusa prometeu ao seu pai que um dia jogaria e conquistaria um título pelo Corinthians. E assim o fez.

No Timão, Zé Maria ganhou o apelido de Super Zé e ainda virou ídolo da torcida. Aliás, foi dos seus pés que foi cobrada a falta que originou o gol de Basílio, que tirou o Corinthians da fila em 1977. Antes disso, ele foi titular da Seleção Brasileira na Copa de 1974, na Alemanha.

No Timão, Zé Maria foi ídolo da Fiel

Zé Maria jogou no Corinthians durante 13 anos e fez parte da Democracia Corinthiana, sendo inclusive eleito pelos companheiros de clube em 1983, para assumir o comando da equipe, tornando-se o técnico. Como tinha participado de 3 partidas no começo do campeonato, Zé Maria tem ainda em sua história o bi-paulista de 1982/83.

O Super Zé ainda encerraria a carreira pela Inter de Limeira, em 1984, onde pouco jogou. Mas sua passagem pela Lusa, que o fez jogar na Seleção, os quase 600 jogos coma camisa pelo Timão e as 64 partidas com a camisa amarela do Brasil o fizeram ser um dos maiores laterais direitos da história do país.
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