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Real Madrid marca duas vezes, vence o Borussia Dortmund e conquista a Champions League

Por Ricardo Pilotto
Foto: Divulgação/UEFA

Real venceu o Borussia

Na tarde deste sábado, 1, o Real Madrid conquistou a sua 15ª a Liga dos Campeões de 2024 da sua história ao bater o Borussia Dortmund por 2 a 0 no sagrado gramado de Wembley, em Londres. Os gols da vitória espanhola foram marcados por Carvajal e Vini Jr.

Embora tenha deixado a desejar no cenário nacional, a equipe alemã fez bonito na competição europeia. Passou como líder do chamado 'Grupo da Morte', e no mata-mata, despachou o PSV Eindhoven, o Atlético de Madrid e o Paris Saint-Germain, em jogos emocionantes. 

Já o time espanhol, que também terminou em primeiro da sua chave, teve um caminho um mais complicado para chegar a decisão. Afinal, os Merengues tiveram de passar por times como o RB Leipzig, o até então atual campeão Manchester City na disputa de pênaltis, e o Bayern de Munique.

O time aurinegro mostrou uma postura muito corajosa e foi superior aos Merengues em grande parte do primeiro tempo. Conseguiu pelo menos três grandes chances reais de gol e chegaram a acertar uma bola na trave do goleiro Cortouis através de Füllkrug.


Os madridistas, por sua vez, tiveram muitas dificuldades de partir para o ataque, apesar de ter ficado mais com a posse a bola.

Na etapa complementar, o Real Madrid melhorou e resolveu decidir o duelo já nos minutos finais. Em nove minutos, Carvajal, em jogada de bola parada, testou para o gol e abriu o placar. Nos 37', Vini Jr. aproveitou vacilo da defesa e fechou a vitória.

Em Wembley, Brasil vence a Inglaterra com gol de Endrick em estreia de Dorival Júnior

Por Emerson Gomes
Foto: Rafael Ribeiro/ CBF

Partida foi equilibrada

O Brasil venceu a Inglaterra na tarde deste sábado, dia 23, por 1 a 0 no Estádio de Wembley, em Londres, na Inglaterra. Os comandados de Dorival Junior saíram na frente com Endrick na segunda etapa e confirmaram grande resultado na estreia do treinador.

Estreando o treinador Dorival Júnior e fazendo o primeiro jogo do ano, a Seleção Brasileira vinha de derrota para a Argentina, no Maracanã, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo, ainda com Fernando Diniz dirigindo a equipe. Já a Inglaterra, ainda em 2023, vinha de empate em 1 a 1 com a Macedônia do Norte.

A seleção inglesa começou assustando em boa cobrança de falta de Phil Foden logo aos três minutos, fazendo o estreante goleiro Bento trabalhar. Aos 12' Vinícius Junior saiu sozinho na frente do goleiro Pickford mas chutou fraco.

O jogo era aberto e aos 16' Rodrygo por pouco não abriu o placar. Watkins respondeu aos 18'. Aos 35' Lucas Paquetá acertou a trave, após boa jogada de ataque do Brasil. As equipes trocaram ataques até o fim da primeira etapa, mas ao intervalo o placar permaneceu zerado.

A segunda etapa começou com os donos da casa assustando na bola aérea com Gordon, aos 4', obrigando o goleiro Bento a fazer boa defesa. A partida era boa e as equipes alternavam ataques e boas chances.

Aos 17', Lucas Paquetá quase faz uma pintura, mas a bola saiu ao lado. Após as substituições o ritmo da partida diminuiu. E a história se escreveu aos 35' quando Vini Junior recebeu, bateu para a defesa de Pickford, e no rebote Endrick marcou seu primeiro gol na seleção principal em Wembley, 1 a 0 Brasil.


Após o gol a seleção se retraiu e tratou de segurar o resultado. As entradas de defensores reforçaram o sistema defensivo, que se comportou muito bem durante a partida. Fim de jogo e vitória do Brasil.

A Canarinho volta a campo na terça-feira, dia 26, às 17h30, quando encara a Espanha, no Santiago Bernabeu, em Madrid. Já a Inglaterra, no mesmo dia, só que às 16h45, tem pela frente a Bélgica, também em Wembley, em Londres.

CBF anuncia Brasil x Inglaterra dia 23 de março de 2024

Com informações da CBF
Foto: divulgação

Wembley receberá a Seleção Brasileira

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já tem a data do primeiro jogo da Seleção Brasileira Masculina Principal no período da data FIFA de março de 2024. Será contra a Inglaterra, no dia 23 de março, no Estádio de Wembley.

Este será o primeiro jogo da Seleção Inglesa em seis anos contra uma equipe sul-americana. O último confronto entre Brasil e Inglaterra foi em 2017, em um empate sem gols.

Cumprindo uma promessa da atual gestão, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, já havia anunciado anteriormente que o Brasil irá jogar contra a Espanha, também em março de 2024.

Em março deste ano, houve ainda uma partida contra a Seleção do Marrocos, semifinalista da última Copa do Mundo FIFA, no Catar.


"O objetivo é sempre fechar jogos da Seleção Brasileira contra grandes equipes, especialmente equipes campeãs do mundo, para que possamos ter confrontos de alto nível técnico, que permitam também uma avaliação do desempenho da Seleção Brasileira em testes como estes. Nos jogos contra a Inglaterra e a Espanha, no ano que vem, teremos dois grandes clássicos do futebol mundial e, certamente, dois grandes espetáculos", afirmou Ednaldo Rodrigues.

Nos pênaltis, Brasil perde o título da Finalíssima para a Inglaterra

Por Felipe Roque
Foto: Thaís Magalhães

Definição do título foi nas penalidades

A Seleção Brasileira foi derrotada pela Inglaterra nas penalidades, por 4 a 2, depois de um empate em 1 a 1 no tempo normal, na tarde desta quinta-feira, para mais de 80 mil presentes, em Wembley, Londres. A partida valia o título da Finalíssima, uma disputa entre as campeãs europeias e sul-americanas. O gol das mandantes foi marcado por Toone, enquanto Andressa Alves balançou as redes para o Brasil, no finalzinho. 

Campeã da Euro, o último jogo da Inglaterra foi em setembro do ano passado, pelas Eliminatórias Europeias da Copa do Mundo com uma goleada por 10 a 0 sobre Luxemburgo. Já o Brasil, detentor da Copa América, vem de uma derrota por 2 a 1 para os Estados Unidos, em fevereiro, na última rodada da SheBelieves Cup.

Na primeira etapa, a Seleção Brasileira apresentou dificuldades na construção das jogadas nesta primeira etapa e nas poucas vezes em que chegou com perigo, terminou parando na defesa das adversárias.

Ao mesmo tempo, comportou-se bem defensivamente - apesar do gol sofrido, marcado por Toone, aos 23 minutos. A Inglaterra demonstra porque está entre as favoritas para o título da Copa do Brasil, domina as investidas ofensivas e não à toa foi ao intervalo vencendo por 1 a 0.

O Brasil voltou para o segundo tempo chegando mais ao ataque, mas sem conseguir furar a defesa europeia. Até os 20 minutos da segunda etapa, praticamente só a seleção canarinho atacava, levando perigo e preocupação aos ingleses presentes em Webley.

A pressão durante os 45 minutos finais deu certo somente no finalzinho, com gol aos 47 minutos. Andressa Alves, chamada de última hora na convocação, pegou na sobra da goleira Earps e mandou para o fundo das redes, empatando a partida e levando a decisão para os pênaltis. 


Nas penalidades, a Inglaterra levantou a taça. Pelo Brasil, Tamires e Rafaelle perderam, enquanto Adriana eKerolin marcou. Já as inglesas converteram quatro das cinco cobranças que fez para ficar com o título da Finalíssima. 

A Seleção Brasileira volta a campo na terça-feira, dia 11, às 13 horas, contra a Alemanha, no Max-Morlock-Stadion, em Nuremberg. Já a Inglaterra joga no mesmo dia, só que às 15h45, contra a Austrália, no Brentford Community Stadium, em Londres.

Geoff Hurst e os três gols na final da Copa do Mundo de 1966

Por Fabio Rocha
Foto: arquivo

Geoff Hurst foi o grande jogador da final da Copa do Mundo de 1966

Geoffrey Charles Hurst, mais conhecido como Geoff Hurst, nasceu em Ashton-under-Lyne, Reino Unido, no dia 8 de dezembro de 1940, fazendo história no futebol inglês e principalmente pela sua seleção. O atacante foi o herói do único título mundial inglês e também o único na história da competição a marcar três gols na decisão.

O atacante iniciou sua carreira profissional em 1959, com apenas 18 anos, atuando pelo West Ham, clube no qual ficou grande parte de sua carreira. Hurst desde o início já era convocado para a categoria de base da seleção, começou pelo sub-16 em 1959 e foi só progredindo,

O jogador fazia sucesso no futebol inglês, sendo uma grande estrela da sua equipe e mostrando todo seu potencial. Hurst decidiu grandes jogos pelo West Ham e ia a cada jogo se firmando mais no profissional. Em 1963, o atacante começou a ser chamado para a equipe profissional da seleção e começou a fazer parte do ciclo para a Copa do Mundo de 1966.

Hurst se firmou no time titular e se tornou a principal esperança de gol da seleção inglesa. A Copa de 1966 aconteceu na Inglaterra e todos tinham uma grande expectativa, pois a equipe tinha um bom time e entraria como uma das favoritas da competição.

Na primeira fase, a Inglaterra estava no Grupo A junto com Uruguai, México e França. Os ingleses se classificaram em primeiro lugar na chave, com duas vitórias e um empate. Nas quartas de finais, a Inglaterra enfrentou a Argentina e a partida foi muito complicada. O jogo foi muito pegado e sem grandes chances para os dois times, porém, na oportunidade que teve, Hurst conseguiu se decidir e marcou o gol da vitória aos 32 minutos do segundo tempo.

Já na semifinal, o time enfrentou Portugal, que seria uma partida complicada, pois o seu adversário tinha o artilheiro da competição e o melhor jogador do campeonato, que era o Eusébio. Porém, a Inglaterra conseguiu fazer um ótimo jogo, abrindo o placar na primeira etapa e consolidando a vitória no segundo tempo, garantiu a classificação para a decisão.

Na grande decisão, a Inglaterra enfrentou a Alemanha Ocidental, no Estádio Wembley, em Londres, com um público superior a 96 mil pessoas. A final foi muito agitada e com um grande equilíbrio, a Alemanha saiu na frente com Haller aos 12 minutos.

Logo na sequência a Inglaterra empatou com Hurst e o jogo ficou muito equilibrada. As duas equipes tiveram chances durante toda a final, mas algumas vezes ficaram com medo de arriscar. Aos 33 minutos, Peters virou a partida para os ingleses, mas aos 44 minutos, a Alemanha conseguiu o empate com Weber e levou o jogo para a prorrogação.


A prorrogação gerou uma grande polêmica e muitos dizem que mudou o rumo da decisão. Aos 6 minutos, Hurst chutou e a bola bateu no travessão, mas acabou quicando exatamente sobre a linha e o árbitro assinalou o gol para a Inglaterra. Com a desvantagem no placar, a Alemanha teve que se expor e isso prejudicou a equipe.

Com os alemães se expondo, a partida ficou com muitos espaços para a Inglaterra, que conseguiu aproveitar. Já no segundo tempo da prorrogação, aos 15 minutos, Hurst conseguiu um feito histórico, marcou mais um gol, consolidando o título e se tornando o primeiro e único jogador a marcar um hat-trick na final da Copa do Mundo.

Em Londres, Botafogo fica no 0 a 0 em amistoso contra o Crystal Palace

Com informações do GE.com
Foto: divulgação Crystal Palace

Amistoso foi realizado no Selhurst Park

Terminou em 0 a 0 o jogo amistoso entre os co-irmãos Botafogo e Crystal Palace. Ligados pelo empresário John Textor, as equipes se enfrentaram neste sábado, dia 3, no Selhurst Park, em Londres, casa do clube inglês, que foi superior mas não conseguiu tirar o zero do placar. O goleiro Lucas Perri saiu de campo como o melhor da partida.

O último jogo do Crystal Palace foi em 12 de novembro, antes da parada para a Copa do Mundo, foi uma derrota para o Nottingham Forest, por 1 a 0, pela Premier League. Já o Botafogo, depois do fim do Brasileirão, fez um jogo treino no meio da semana contra o Charlton, já na Inglaterra, e venceu por 4 a 2.

O Crystal Palace foi superior no primeiro tempo. Jogando em casa, o time inglês envolvia o Botafogo e fazia o goleiro Lucas Perri, substituto de Gatito Fernandez, suspenso, trabalhar bastante. Aliás, o arqueiro do Fogão apareceu de forma grandiosa aos 35 minutos, quando defendeu pênalti cobrado por Zaha, que tinha sofrido a infração. Assim, o primeiro tempo terminou com o placar em branco.

No segundo tempo, o Crystal Palace continuou dominando, mas quem apareceu foi o restante da defesa botafoguense. Rafael suportou bem a partida, Marçal teve trabalho no lado esquerdo e os zagueiros foram importantes para o resultado. Adryelson fez um pênalti no primeiro tempo, mas se recuperou durante a partida. Ao contrário do ataque, que teve pouquíssimo espaço para criar. Luís Castro mudou todos os nomes da frente ao longo do duelo, mas o cenário permaneceu o mesmo: 0 a 0 no fim da partida.


O Crystal Palace faz outro amistoso na quarta-feira, dia 7, às 13 horas, contra o turco Trabzonspor, no estádio Regnum Carya Golf & Spa Resort, em Belek, na Turquia. Já o Botafogo só volta a campo em janeiro, no dia 14, contra o Audax Rio, pela primeira rodada do Campeonato Carioca, no Engenhão.

Reservas do Botafogo vencem Charlton em jogo-treino na Inglaterra

Com informações do Lance!
Foto: divulgação Botafogo

Jeffinho marcou três vezes

O Botafogo bateu o Charlton, clube da terceira divisão do futebol inglês, por 4 a 2 na manhã desta quinta-feira em jogo-treino realizado no CT do Crystal Palace, em Londres, na Inglaterra, onde a equipe faz uma excursão. O destaque da partida foi Jeffinho, que anotou um hat-trick. O zagueiro Joel Carli também marcou.

Joel Carli marcou o primeiro gol do Botafogo na partida. O zagueiro subiu alto na primeira etapa para marcar de cabeça. Jeffinho, que entrou durante o jogo, desequilibrou o jogo com três gols.

O técnico Luís Castro preservou os titulares para o jogo contra o Crystal Palace, que acontece no sábado. Sendo assim, foi a campo com: Igo Gabriel; Philipe Sampaio, Joel Carli e Kanu; Victor Sá, Patrick de Paula, Jacob Montes, Bernardo Valim, Lucas Piazon e Luis Henrique; Júnior Santos.

Após o primeiro compromisso em solo inglês, Jeffinho concedeu entrevista para o perfil oficial do Botafogo no Instagram e celebrou a grande atuação. "Muito feliz de poder ajudar os companheiros, entrando no finzinho e dando conta do recado. Estou muito feliz. Queria levar a bola para casa, mas não tem", comentou.


Neste sábado, o Botafogo vai encarar o Crystal Palace em um amistoso às 09h30 (de Brasília), no Selhurst Park. O Glorioso faz uma excursão na Inglaterra para valorizar a marca na Europa em uma ação em conjunto com o outro clube de John Textor, dono do Alvinegro.

Inglaterra vence Alemanha na prorrogação e é campeã da Euro Feminina

Com informações do GE.com
Foto: Shaun Botterill/Getty Images

Comemoração das inglesas

Em um Wembley lotado, neste domingo, a Inglaterra ganhou da Alemanha por 2 a 1, na prorrogação, e sagrou-se campeã da Eurocopa Feminina 2022. Este foi o primeiro título europeu das inglesas, que participaram do torneio apenas em três edições (1984, 2009 e 2022). Já as alemãs, vencedoras em 8 de 13 edições, amargaram pela primeira vez o vice-campeonato.

Além de ter sido o primeiro grande título das meninas inglesas, a conquista da Euro Feminina pôs fim em um longo de jejum da Inglaterra no futebol, que não era campeã desde a Copa do Mundo masculina de 1966, contra a Alemanha, também na prorrogação. Em 2021, também em Wembley lotado, os meninos da Inglaterra perderam nos pênaltis a Eurocopa para a Itália.

Inglaterra e Alemanha entregaram tudo o que se esperava de uma final de Eurocopa. Intensidade, velocidade, disposição e muita emoção. Impulsionadas por um Wembley absolutamente lotado, as Lioness começaram melhor, sendo mais agressivas, propondo o jogo e colocando a defesa alemã em perigo. Ellen White, por exemplo, perdeu duas grandes chances de abrir o placar. A Alemanha, que perdeu Alex Popp - artilheira da Eurocopa Feminina com seis gols, ao lado da inglesa Beth Mead - no aquecimento, por sua vez, tentava pressionar a saída de bola das anfitriãs, mas sem muita organização.

No segundo tempo, Wassmuth entrou na Alemanha e teve uma enorme chance de marcar, logo nos primeiros minutos, ao sair em velocidade na cara da goleira, mas finalizou muito mal. Em seguida, Magull deu de biquinho, que tirou tinta da trave.

Mas, através de um lindo lançamento de Walsh, Toone avançou em velocidade nas costas da zaga e mostrou frieza e extrema qualidade para dar um toquinho por cima da goleira para abrir o placar para a Inglaterra, aos 17 minutos.


Porém, a Alemanha não se abateu e passou a pressionar as anfitriãs. Magull acertou a trave, mas, aos 34 minutos, aproveitou o cruzamento perfeito de Wassmuth para desviar para o fundo do gol inglês e decretar o empate.

Na prorrogação, a Alemanha aumentou a sua posse de bola e exigiu demais do estado físico das inglesas, que precisaram correr ainda mais em campo. Mas, no segundo tempo do tempo extra, Hemp cobrou escanteio e, após- bate-rebate na área, Chloe Kelly - que entrou no lugar da artilheira Beth Mead - mostrou oportunismo para se esticar toda na pequena área, aos cinco minutos e garantir o triunfo da Inglaterra.

Nos pênaltis, Liverpool bate Chelsea em primeira final sem Abrahmovic e é campeão da Copa da Liga

Por Lucas Paes
Foto: Divulgação/Liverpool FC

Chelsea e Liverpool fizeram um 0 a 0 sensacional em Wembley

O Liverpool conquistou o primeiro título da temporada 2021/2022. Na primeira decisão do Chelsea sem Abrahmovic no comando, os Blues resistiram com Mendy aos ataques dos Reds, perderam chances também, num 0 a 0 mentiroso na tarde de domingo, dia 27, no Wembley. Nos pênaltis, uma eternidade, um jogo que parecia não terminar, até Kepa, que só entrou para a decisão nos penais, perder e dar a taça, a nona taça da Copa da Liga Inglesa ao Liverpool. É o primeiro título de copa doméstica de Jurgen Klopp no comando do maior clube inglês. 

O Chelsea, sempre forte em copas sob a batuta de Tuchel, havia chegado até esta final, a primeira da história dos Blues sem Romam Abrahmovic como principal dono do time desde que o russo comprou a instituição, após bater o Tottenham nas semifinais. Já o Liverpool, que sob Klopp sempre pareceu ter certo desprezo pelas copas nacionais, chegou após bater o Arsenal com certa facilidade nas semifinais, depois de uma classificação histórica na fase anterior sobre o Leicester. 

O Liverpool teve uma baixa fortíssima antes mesmo da bola rolar, com Thiago Alcântara sentido no aquecimento e ficando de fora da decisão. Goleiro jovem, mais usado nas copas, Kelleher teve seu primeiro teste de fogo com cinco minutos, tendo de defender de maneira espetacular um chute a queima roupa de Havertz. O Chelsea era melhor no início e o time de Klopp parecia nervoso e sem conexão. A primeira chance, aos 18', assustou muito, com um tradicional passe aéreo de Arnold para Mané cabecear muito mal, sozinho. Aos poucos, os Reds tomaram o controle e aos 29', Mendy praticou dois milagres para evitar o primeiro gol. Depois de vários minutos travados, Azpilicueta assustou muito num chute de fora aos 41 minutos. Aos 44', Mount perdeu uma chance inacreditável, sozinho, no meio da área. O primeiro tempo terminou sem gols

Na etapa final, o Chelsea voltou melhor e aos três minutos, Mount perdeu a chance mais clara do jogo, mandando na trave cara a cara com Kelleher. Aos 12', Mount teve outra boa chance, mas parou em Kelleher, o segundo tempo tinha tons azuis. Só que o Liverpool é perigoso e aos 18', Mendy errou feio, lançou muito mal e no contra-ataque, Salah faria o primeiro não fosse a intervenção certeira de Thiago Silva. Os Reds chegaram a marcar aos 20', numa combinação tripla perfeita entre Arnold, Mané e Matip, mas Van Djik, impedido, impediu Rudiguer de se movimentar, anulando o gol. Aos 30', Mendy parou outro gol certo, dessa vez do infernal Diaz. Aos 32', foi a vez do Chelsea ter um gol anulado, com a cabeçada de Havertz. Aos 40', Mendy evitou outro gol certo em chute de Diaz. O jogo era agitadíssimo e o 0 a 0 era mentiroso. Nos acréscimos, o goleiro senegalês do Chelsea fez outra defesa incrível, em uma cabeçada mortal de Salah. A prorrogação só existiu graças a Mendy. 

Na prorrogação, a primeira chance foi de Werner, quase marcando para o Chelsea. Aos 7', Lukaku chegou a marcar, mais novamente o gol foi anulado. No resto do primeiro tempo, domínio azul e pouca resistência vermelha, sem muitas boas chances além de um chute perigoso de Werner para longe da meta de Kelleher. Aos quatro minutos do segundo tempo da prorrogação, Havertz marcou, mas novamente o gol foi anulado por impedimento. O Chelsea estava muito mais inteiro. Mendy acabou saindo no final da prorrogação para Kepa vir para os pênaltis. 


Nos pênaltis, Milner abriu acertando, Marcos Alonso também, Fabinho cavou pro gol na segunda batida, Lukaku marcou também, Van Djik acertou a terceira, assim como Havertz, Arnold fez a quarta batida, a batida de James também foi perfeita, Salah bateu a quinta com muita categoria para acertar o quinto, Jorginho deixou tudo igual novamente. Nas alternadas, Jota mandou no meio do gol e acertou e Rudiguer também. Origi acertou, igualmente a Kanté. Robertson acertou, igualmente a Werner. Elliot marcou a nona, Thiago Silva marcou também. Na décima, Konaté bateu e Kepa quase pegou, mas ela entrou. Chalobah marcou, o que botou os goleiros pra batida. Kelleher fez uma cobrança espetacular e marcou, Kepa jogou na lua o título do Chelsea, e deu a taça ao Liverpool. 

Agora, ambos voltam as atenções para a outra copa doméstica, a antiga e tradicionalíssima Copa da Inglaterra. Os Blues visitam o Luton Town, na quarta, dia 2, as 16h15, no horário de Brasília. Os Reds jogam contra o Norwich, também como visitantes, uma hora mais tarde. 

It's Coming Rome! A Itália é campeã da Eurocopa batendo a Inglaterra nos pênaltis dentro de Londres

Por Lucas Paes
Foto: Divulgação/Eurocopa

A Itália pela segunda vez é campeã europeia

Silêncio e tristeza em Wembley, pelo menos da maioria. O futebol não está voltando para casa, está indo a Roma. A Itália, renascida, forte de novo, que joga ofensivamente, que quer a bola, que quis o título é campeã da Eurocopa. Mesmo jogando em Wembley, diante de uma multidão torcendo pelo inédito título inglês, os italianos buscaram o empate por 1 a 1 no tempo normal e venceram por 3 a 2 nos pênaltis, fazendo a festa da minoria, colocando água no chopp da festa que estava pronta em Londres. Acima de tudo, dando um recado ao mundo: a Azzurra, gigante, forte, protagonista está de volta. 

A Inglaterra, desesperada por deixar a taça em Wembley, chegou a decisão ao bater a sensação dinamarquesa por 2 a 1 nas semifinais, com o gol de pênalti de Harry Kane na prorrogação. A Itália, de grande futebol ao longo da competição, sofreu mas deixou pelo caminho a Espanha, vencendo nos pênaltis a Fúria, que surpreendeu ao chegar tão longe. 

A Inglaterra começou o jogo como sonhava, com um gol logo no começo de jogo numa bela jogada armada pelo English Team e finalizada pelo ótimo Luke Shaw. A partir daí, o jogo ficou travado, truncado, disputado, sangrado como uma final deve ser. Poucas chances, de ambos os lados, mas quem crescia no final do primeiro tempo era o time italiano, que sofria para penetrar na bem armada defesa do time que genuinamente é o da casa. O primeiro tempo, disputado e pouco técnico terminou com a taça caminhando-se para ficar em Londres. 

Na etapa final, a equipe de Southgate abriu mão do jogo, passou a se defender e esperar a Itália, que hoje gosta da bola, gosta de atacar, gosta de ter a posse. Foram chances criadas e paradas por Pickford, chances onde a defesa dos Three Lions permaneceu, até que num escanteio, o goleirão do Everton chegou a fazer outra defesaça, mas a bola ainda estourou na trave antes de sobrar limpa para Bonucci deixar tudo igual. A partir daí, quem chegou mais perto de vencer a final foi a Azzurra, mas o jogo terminou empatado. O passeio estatístico italiano não se refletiu no placar, pelo menos nos 90 minutos. 

A prorrogação foi em sua integridade aberta. Pickford trabalhou mais, mas a equipe da casa tentou também "machucar" a Itália. O peso de uma temporada inteira e uma Eurocopa intensa começava a cobrar o preço a todos os jogadores e o corpo não respondia mais os comandos do cérebro. Era curioso, porém, o cenário que se formou no finalzinho do tempo extra, quando a Itália, sim, a Itália, passou a atacar e os inventores do futebol a se defender. A decisão seria mesmo nos pênaltis. 


Na marca da cal, Berardi abriu marcando para os italianos, assim como Kane para os ingleses. Belotti parou em Pickford, batendo muito mal e viu Maguire dar uma aula de cobrança de pênalti para colocar o time da casa na frente. A cobrança de Bonnucci só entrou pois ele bateu bem demais e na sequência Rashford, que entrou para bater, tirou demais, acertou a trave e deu a chance da Azzurra empatar, o que ocorreu com Bernadeschi. Sancho, que também entrou só para os pênaltis, parou em Donarumma. Jorginho, com categoria, foi bem, mas parou em Pickford também. Mas Sakha também perdeu, para festa dos italianos. It's coming Rome. A Itália é campeã europeia pela segunda vez.

Inglaterra supera seus fantasmas e está na final da Eurocopa

Por Lucas Paes
Foto: Divulgação/Eurocopa

Kane marcou o gol da vitória inglesa

Não foi fácil para a talentosíssima geração inglesa superar um dos maiores demônios do seu futebol. Os inventores do futebol tem apenas um grande título em sua história, quando ganharam a Copa do Mundo de 1966. Na tarde, quase noite desta quarta no Brasil, noite histórica em Wembley, os ingleses, com uma polêmica enorme no pênalti que deu o segundo gol aos ingleses, os Three Lions bateram a sensação dinamarquesa por 2 a 1 e chegaram a decisão da Eurocopa pela primeira vez em sua história. Uma decisão onde eles jogarão em casa. Nunca o futebol esteve tão perto de "chegar em casa".

A Inglaterra, dona de grande campanha até aqui, vinha de uma goleada por 4 a 0 sobre a Ucrânia nas quartas de final, surrando com facilidade o time ucraniano na melhor atuação da equipe em toda a Eurocopa. A Dinamarca, guerreira, jogou bem e eliminou a República Tcheca por 2 a 1 para chegar na semifinal, era a sensação contra os favoritos.

No primeiro tempo, um jogo muito travado e de poucas chances viu uma Inglaterra apagada, pouco criativa e distante do futebol que este time pode praticar devido a todo o talento que possuí. Até que em uma falta perigosa, o jovem e talentosíssimo Damsgaard colocou os "visitantes" na frente. Um golaço, sim, mas que contou com uma colaboração grande de Pickford. Desesperada, a seleção da casa partiu pra cima, mas não conseguia empatar. Schmeichel fez uma defesaça para evitar um gol certo de Sterling, mas no lance seguinte, numa ótima jogada de Sakha, Kjaer fez mais um gol contra nesta Euro. 

O segundo tempo foi um verdadeiro ataque contra defesa. Os Three Lions vinham com tudo que podiam para cima, buscando todas as alternativas para fura o bloqueio dinamarquês, parando porém nos próprios erros e na boa defesa e no goleiro da "Danish Dynamite". Kane e Sterling faziam uma partidaça, porém a defesa dos desafiantes era guerreira e conseguiu segurar o 1 a 1 até o final do tempo normal, com uma colaboração cavalar de Kane, que perdeu um gol claro no último lance do jogo.

Na prorrogação, novamente o domínio seguiu inglês no primeiro tempo. A defesa dinamarquesa se virava como podia contra a iniciativa dos donos da casa, que queriam evitar os pênaltis e vencer para jogar a final contra o ótimo time italiano. Até que aos 11 minutos, Sterling caiu na área e o juiz marcou pênalti. Uma marcação polêmica, contestada, porém confirmada pelo VAR. Kane bateu, Schmeichel pegou, mas no rebote, o "Furacão" fez o segundo, um resultado merecido.


A etapa final da prorrogação mudou o tom. Num último gás, a equipe nórdica teve a bola e tentou o gol, chegando perto inclusive num chute defendido por Pickford. As melhores chances, porém, ainda eram nos ataques ingleses, na velocidade do imparável Sterling. Na parte final do tempo extra, os ingleses tiveram a bola e não deixaram a cansada Dinamarca jogar. O apito final confirmou a festa.

Londres hoje tem uma noite que não acaba. O Wembley é de novo cena de uma fantástica festa proporcionada pelos torcedores, que só estão aí devido a vacinação avançada na Inglaterra. A festa é bonita e a despeito de polêmicas, os Three Lions fizeram por merecer. O título da Eurocopa nunca esteve tão perto dos inventores do futebol e a Itália terá que jogar todo o futebol que já mostrou para poder evitar que esse troféu fique em casa. Football, is, as close as it ever been, to coming home. 

Itália e Espanha voltaram as raízes, então foram os pênaltis que colocaram a Azzurra na final da Eurocopa

Por Lucas Paes
Foto: Divulgação/UEFA Euro 2020

Itália e Espanha voltaram as raízes para definirem as semifinais

A Itália se caracterizou nesta Eurocopa por um futebol envolvente, ofensivo e bonito. A Azzurra tinha uma das melhores médias de posse de bola, o melhor ataque, um dos maiores números de passes trocados. A Espanha, de Luis Henrique, cede pouco espaço aos adversários, pressiona e tem a bola. Nesta terça-feira, dia 6, em Wembley, a Azzurra foi defensiva e rápida no contra-ataque e a Espanha teve a bola e buscou a ofensividade. Os pênaltis, porém, classificaram a Itália, novamente na decisão depois de 9 anos.

Dando show em boa parte do torneio, os italianos chegavam a semifinal depois de bater o bom time belga por 2 a 1, enquanto a Espanha sofreu e precisou suar sangue para eliminar a Suíça nos pênaltis, contando com os erros do time da terra do relógio. Não havia, porém, como haver um favorito para conquistar a vaga na decisão.

No primeiro tempo, a Itália, no português claro, não viu a bola. A Fúria teve a posse da redonda, buscou o ataque, obrigou Donarumma a trabalhar, porém sofreu para entrar na defesa italiana. O lado azul tentava no contra-ataque e ofereceu perigo num lance de Barella onde o interista estava impedido, mas mandou um balaço na trave. No resto do jogo, na etapa inicial mais atacaram os espanhóis, que não chegaram perto do gol. Agitado, porém sem grandes chances na parte final.

Na etapa final, porém, o jogo foi mais aberto, com as duas equipes se atacando mutuamente. O que talvez sobrasse aos italianos faltou a Espanha e quando Chiesa acertou o gol de maneira maravilhosa é até injusto culpar Simón, que nada pode fazer no lindo chute do atleta da Fiorentina emprestado a Juventus. Ele, porém, evitou um gol certo italiano em outro momento, além de defender um ótimo chute de Berardi. Quando parecia que prevaleceria a Itália de raiz, que se defendia, que contra-atacava, Morata, redimido, marcou um gol típico de centro-avante para empatar o jogo. 1 a 1 e prorrogação em Londres.

No tempo extra, pouco ambos os times fizeram, parecendo aguardar a chegada dos pênaltis, seja pelo medo de se arriscar ou pelo cansaço, provavelmente pelos dois. Pelo cansaço, a Fúria tentou vencer, mas tampouco conseguia prevalecer já que faltava criatividade. Parecia claro que ia para os pênaltis e foi. Antes dele, a curiosa e bonita cena da resenha entre Chiellini e Alba, com risadas e distração, antes do momento mais tenso do futebol.


Pênaltis e Locatelli começou chutando para defesa de Simón, porém, na sequência, foi a vez de Olmo jogar a bola para o espaço. A partir daí, a perfeição veio em ambos os lados, com o deboche técnico de Thiago Alcântara batendo um pênalti como se fora caminhar para comprar pão. Até que chegou a vez de Morata, tão criticado, responsável por levar a Fúria até ali. Donarumma cresceu, defendeu o pênalti e Jorginho, com outra dose cavalar de deboche e de nojo praticamente rolou a bola para o gol e para a classificação italiana. Hoje é dia de Pizza e de Pasta em Londres.

Escolas médicas de Londres: onde estudar para o bacharelado em medicina e cirurgia (MBBS)

(foto: Pixabay)

A medicina abrange o diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças, lesões e enfermidades. Compreende ciências da saúde, habilidades clínicas e pesquisa médica.

Por que escolher as escolas médicas de Londres?

Como médico de Londres, você será muito valorizado – as escolas de medicina de Londres e seus MBBS (Bachelor of Medicine, Bachelor of Surgery) estão entre os melhores do mundo. Você será treinado por professores cujas pesquisas estão na vanguarda do tratamento médico. Você aprenderá nos principais hospitais universitários de grande referência. E, claro, você estudará em uma das cidades mais incríveis do planeta para estudantes.

Londres tem diversas faculdades de medicina com classificação global, sendo três no Top 10 de medicina, segundo o ranking QS 2021. As instituições oferecem treinamento centrado no aluno, aprendizado clínico desde o estágio inicial e a oportunidade de colocações eletivas no exterior.

Os professores, palestrantes e tutores em medicina são internacionalmente reconhecidos por sua pesquisa e experiência clínica. Muitas descobertas médicas que moldaram a vida moderna aconteceram nas universidades londrinas, incluindo a descoberta da penicilina, o mal de Parkinson, diagnósticos de ressonância magnética e contribuições vitais para a compreensão do DNA.

Os estudantes de medicina de Londres obtêm contato clínico nos principais hospitais da cidade desde o início de seu treinamento. Esses hospitais atendem milhões de pacientes a cada ano com muitas condições médicas diferentes, e muitas vezes raras.

Por isso Londres é considerada um centro global de pesquisa, colaboração e descoberta médica. As universidades trabalham em estreita colaboração com uma ampla gama de parceiros clínicos, médicos, farmacêuticos, pesquisadores e outros profissionais de saúde em todo o mundo.

Com alunos de mais de 200 nacionalidades, a capital inglesa é vibrante, multicultural e cria inúmeras possibilidades para estudantes internacionais. Muitas universidades londrinas oferecem uma variedade de cursos de medicina, vinculados a todos os principais hospitais da cidade.

Aqui estão cinco universidades de Londres mais bem classificadas mundialmente:

Imperial College London

Com mais de 3.600 alunos e 1.400 acadêmicos e pesquisadores, Imperial College é uma das maiores instituições médicas da Europa. Sua escola está classificada em quarto lugar no mundo pelo Times Higher Education's World Rankings 2020. Os fortes vínculos da Imperial com os hospitais de Londres são complementados por sua competência em pesquisa, muitas das quais estão centradas nos campi de Hammersmith e White City da universidade.

University College London (UCL)

A University College é consistentemente uma das melhores universidades do mundo. Seu MBBS foi classificado em oitavo lugar pelo Times Higher Education's World Rankings 2020. Sua gama de oportunidades integradas de BSc (Bacharelado em Ciências) é uma das mais amplas do Reino Unido. O treinamento clínico ocorre na UCL e em seus três campi na região central de Londres.

King's College London

King’s College é uma das principais universidades de pesquisa do mundo e o maior centro de educação para profissionais de saúde na Europa, com mais de 5.000 alunos. Os estudantes de medicina do King’s recebem treinamento nos hospitais Guy's, St. Thomas's e King's, com estágios clínicos em todo o sudeste da Inglaterra. Seu BSc integrado oferece disciplinas de ciências e humanidades.

Queen Mary University of London

Lar de uma das escolas de medicina e odontologia mais antigas do país, Queen Mary oferece aprendizado em pequenos grupos e instalações de alta tecnologia na cidade e ao leste de Londres. A faculdade de medicina baseada no campus é altamente avaliada por sua pesquisa e satisfação dos alunos. O ensino ocorre no Royal London, St. Bartholomew’s (Bart’s) e no novo campus de St. George’s, Ilford, leste de Londres.

St. George’s University of London

St. George’s é a única universidade no Reino Unido que oferece treinamento e pesquisa em medicina, ciência e saúde exclusivamente. Os alunos têm sua prática clínica no campus do movimentado hospital St. George, no sudoeste de Londres, fundado em 1733. Ex-alunos famosos incluem Edward Jenner, que desenvolveu a vacina contra a varíola, e John Hunter, frequentemente chamado de “o pai da cirurgia moderna”.

Depois das universidades, conheça um pouco sobre o campo da medicina em Londres

O ecossistema de serviços de saúde de Londres é vasto. Há mais de 120.000 funcionários clínicos trabalhando para o NHS (National Health Service) na cidade, incluindo cerca de 27.000 médicos. Os 32 grupos de comissionamento clínico e os 39 hospitais de Londres fornecem mais de 15 bilhões de libras em serviços de saúde para os 8 milhões de habitantes da cidade a cada ano.

Quando se trata do futuro da saúde, Londres está definindo a agenda. A academia e a indústria se reúnem nos centros de pesquisa de ponta de Londres, que incluem o Francis Crick Institute, o maior centro da Europa para pesquisa e inovação biológica; o White City Campus da Imperial College, que reúne pesquisadores de classe mundial; quatro novos centros para treinamento de doutorado em inteligência artificial (AI) e saúde dentro da UCL, Imperial e King's; o London Centre for Nanotechnology, com especialização em imagens e diagnósticos médicos; entre outros.

Com gol de pênalti, Brasil vence o Uruguai em amistoso

Com informações do site oficial da CBF
Fotos: divulgação CBF

Neymar, cercado por três uruguaios, marcou o único gol do jogo, de pênalti

Nesta sexta-feira (16), no penúltimo amistoso da Seleção Brasileira em 2018, a equipe comandada pelo técnico Tite enfrentou o rival sul-americano Uruguai. Jogando no Estádio do Arsenal, em Londres, a Canarinho mostrou o melhor futebol e venceu por 1 a 0, com gol de Neymar.

O Brasil dominou o primeiro tempo da partida no Estádio do Arsenal. Com mais posse de bola e levando mais perigo ao gol adversário, a equipe comandada por Tite teve boas chances de abrir o placar, mas viu o Uruguai marcar bem e impedir as chegadas. Logo aos cinco minutos, Neymar cobrou falta com perigo direto para o gol e quase surpreendeu o goleiro Campaña. Na sequência, o camisa 10 cobrou escanteio fechado e o arqueiro pegou.

Depois, aos dez, após boa trama pelo meio de campo, Filipe Luís ficou com a bola na esquerda e cruzou para Neymar, que empurrou a bola para o fundo do gol, mas estava em posição irregular. O comportamento ofensivo do Brasil continuou e, aos 13, Firmino tocou para Neymar, que dominou e chutou forte da entrada da área, vendo a bola raspar no travessão de Campaña. Armando as jogadas, Neymar deu bons passes para Firmino e Renato Augusto, que quase abriram o marcador.

O Uruguai, que pouco criou, chegou perto em duas oportunidades, mas viu Alisson fazer excelentes defesas. Primeiro, Suárez dominou na área e soltou uma bomba, obrigando o defensor a se esticar e jogar para escanteio. Depois, Suárez tocou para Cavani, que chegou na segunda trave e finalizou em cima do camisa 1 do Brasil, que empurrou a bola para fora.

O Brasil enfrenta Camarões na terça-feira

Na volta do intervalo, o Uruguai controlou as ações nos primeiros minutos. Em uma das boas chegadas, Suárez cobrou falta com firmeza e viu Alisson voar no canto esquerdo para fazer a defesa. Aos poucos o Brasil voltou a criar e levar perigo ao gol de Campaña. Aos 19 minutos, após Walace roubar a bola na saída adversária, Neymar invadiu a área pela esquerda e chutou cruzado de canhota, obrigando o goleiro uruguaio fazer boa defesa.

Aos 28, Laxalt chutou o pé de Danilo dentro da área, na tentativa de cortar a jogada, e cometeu pênalti. Com categoria, Neymar cobrou e fez 1 a 0 para o Brasil. O segundo gol quase saiu aos 36 minutos. O camisa 10 lançou Richarlison, que bateu de primeira, mas viu a bola sair pela linha de fundo. Com o resultado positivo, a Canarinho administrou o resultado até o apito final e garantiu a vitória diante do Uruguai.

Este foi o quinto jogo do Brasil após a Copa do Mundo da Rússia, e o time segue com 100% de aproveitamento e nenhum gol sofrido. Após esse teste, a Seleção volta a campo na próxima terça-feira (20), diante de Camarões, às 17h30 (de Brasília), no MK Stadium, também em Londres.

O "pontapé inicial" do futebol como conhecemos

Por Lucas Paes

Harry Hampton marca um gol pelo Aston Villa na final da FA Cup de 1905

Antes do futebol virar um fenômeno de mídia, popularidade, dinheiro e tudo mais que o esporte bretão envolve hoje em dia, muito antes da Copa do Mundo, muito antes da Liga dos Campeões, da Libertadores e de tudo o que conhecemos, houve um começo, um "big-bang", um ponto de eclosão para o futebol virar o que virou: em 26 de Outubro de 1863, acontecia a primeira reunião daquelas que definiriam as regras do futebol como o conhecemos hoje.

Chutar uma bola não é exatamente algo exclusivo dos ingleses no século XIX, já que a origem do futebol remonta à tempos muito mais antigos. Mas o jogo foi mudando, passando pelos violentos festivais do "Calcio" de Firenze, do antigo futebol que surgiu na era medieval e era uma atividade violenta e fatal até chegar num jogo que tinha diversas regras diferentes em distintas escolas da Inglaterra. Foi entre os séculos XVII e XVIII que o jogo começou à evoluir para o que é hoje. Em jogos organizados entre equipes de escolas e faculdades de diversos pontos da Inglaterra. Nos anos 1600, começaram a surgir, na terra da rainha, descrições de jogos muito semelhantes ao nosso esporte bretão.

Um exemplo está no "Livro dos Jogos" de Francis Willughby, onde ele cita um jogo onde se organizavam times, haviam "dois portões" em cada lado do campo para determinar o objetivo do jogo e não se podia acertar o adversário acima da bola. A separação entre o futebol e o rugby, por sua vez, começa com de William Webb Ellis, que costumava sair correndo para frente com a bola nas mãos no jogo. Neste caso, ele quebrava as regras correndo para frente, já que usar as mãos era bem comum no "futebol" desta época. 

Pouco antes da reunião de 1863, surgiram as regras que começaram acima de tudo a determinar o futebol como conhecemos hoje. As regras de Cambridge e de Sheffield foram o pontapé inicial do "Association Football", que virou o jogo que todos nós conhecemos. Ambos os códigos permitiam cada vez menos o uso das mãos no jogo. Porém, regras de outras regiões incentivavam tanto o uso da mãos quanto ações mais "violentas" para evitar o avanço de um jogador com a bola.

Em 26 de Outubro de 1863, ocorre a primeira reunião de clubes londrinos que daria origem a Football Association, na Freemasons Tavern. Os clubes presentes na fundação foram o  Barnes, o Civil Service, o Crusaders, o Forest of Leytonstone (que depois virou Wanderers F.C.), o N.N. (No Names) Club, o antigo Crystal Palace, que, apesar do nome, não tem a ver com o atual, o Blackheath, e as escolas Kensington School, Perceval House (Blackheath), Surbiton and Blackheath Proprietary School e Charterhouse. Desses clubes todos, o único ainda ativo na prática do futebol é o Civil Service, que joga em uma das infinitas divisões amadoras inglesas. Já nessa época, a escola de Rugby deixou a FA por divergências. Dali a alguns anos, surgiria a Rugby Union, que daria origem ao Rugby.

A curiosidade interessante que surge é que o futebol, popular e enorme que hoje é, surgiu como um jogo universitário e escolar. As reuniões para definição das "Leis do jogo" seguiram até dezembro daquele ano de 1863. No dia 19 de dezembro ocorreu o primeiro jogo, entre Morleys Barners e Richmond, que terminou zero a zero. Dois times escolhidos por dois diretores da FA fizeram outro jogo em janeiro de 1864. Em 1872, mais precisamente no dia 16 de Março, no Estádio The Oval, que hoje é um campo de Cricket, o Wanderers foi campeão da primeira edição da FA Cup, em cima do Royal Engineers, com uma vitória por 1 a 0. A partir dali, o resto é história.

Na Copa do Mundo de 1966, o Uruguai venceu a França

Por Victor de Andrade

França e Uruguai se enfrentaram no White City e a Celeste levou a melhor: 2 a 1
(fotos: Getty Images.com)

Nesta sexta-feira, dia 6, as seleções de Uruguai e França se enfrentam em Nizhny Novgorod, abrindo as quartas-de-final da Copa do Mundo Rússia 2018, buscando uma vaga na semifinal. Este é o quarto confronto entre os dois times na história do torneio, sendo que duas delas aconteceram neste século (2002 e 2010), com o resultado sendo o empate em 0 a 0 em ambos. Já na primeira vez em que eles se enfrentaram, em 1966, a Celeste levou a melhor: 2 a 1.

Franceses e uruguaios fizeram o primeiro confronto da história e em Copas no dia 15 de julho de 1966, no White City, em Londres, na Inglaterra, pela segunda rodada da primeira fase da competição. As duas equipes vinham de resultados semelhantes na estreia: o Uruguai, mesmo jogando contra os donos da casa, em 11 de julho, no Wembley, arrancou um empate em 0 a 0. Dois dias depois, também no Wembley, a França ficou na igualdade com o México em 1 a 1.

A vitória era importante, já que com os empates da primeira rodada, o triunfo deixava qualquer uma das equipes com um pé no mata-mata. Por isto, o primeiro tempo foi eletrizante e quem se deu melhor, no início, foi a França, que abriu o marcador em uma cobrança de pênalti convertida por Hector de Bourgoing, aos 15 minutos.

Porém, como sempre foi na história do futebol, nunca se pode dar os uruguaios como 'mortos' em uma partida de futebol. E foi o que aconteceu: os franceses relaxaram e a Celeste foi para cima. Pedro Rocha, aos 26', empatou o marcador e Julio Cortes, cinco minutos depois, colocou os Uruguaios na frente do placar.

Pedro Rocha marcou o primeiro dos uruguaios no jogo

O segundo tempo foi de tensão. A França foi para cima, tentando buscar o empate, enquanto o Uruguai, com sua raça peculiar, segurava o resultado. Os "Le Bleus" insistiram, mas não conseguiram balançar as redes e, com isto, a partida terminou com o placar de 2 a 1 para a Celeste Olímpica, que colocava um pé nas quartas-de-final.

Na última rodada da primeira fase, o Uruguai confirmou a sua classificação com um empate em 0 a 0 com o México, enquanto a França foi eliminada com a derrota por 2 a 0 para a Inglaterra. O Uruguai cairia na competição no jogo seguinte, já nas quartas de final, quando foi goleado pela Alemanha Ocidental pelo placar de 4 a 0.

Transcarpátia bate Chipre do Norte nos pênaltis e conquista a Copa do Mundo CONIFA

Por Victor de Andrade

Jogadores da Transcarpátia comemoram o título após as cobranças de penalidades
(foto: divulgação CONIFA)

A Transcarpátia é a campeã da Copa do Mundo CONIFA de 2018, realizada em Londres, sob a organização da Federação do Barawa. Em jogo realizado no Queen Elizabeth II Stadium, em Enfield, a Transcarpátia empatou em 0 a 0 com o Chipre do Norte, no tempo normal, e levou o título nas cobranças de pênaltis: 3 a 2.

Para chegar a final, as duas equipes tiveram verdadeiras batalhas. O Chipre do Norte bateu a Padânia na semifinal, de virada, por 3 a 2. Já a Transcarpátia vence o País Székely por 4 a 2, onde chegou a estar ganhando por 3 a 0, deixou o adversário fazer dois e só nos acréscimos fechou o marcador. Por isto, não havia um favorito no confronto.

Apesar da expectativa, o primeiro tempo não teve muitas emoções. Com medo de sofrer gol, tanto o Chipre do Norte como a Transcarpátia estavam receosos em atacar e abusavam dos chutões entre a defesa e o ataque. A Transcarpátia se soltou mais depois dos 30 minutos e levou perigo ao gol defendido por Hasan Piro em pelo menos três oportunidades. Porém, o embate foi para o intervalo com o placar de 0 a 0.

Torcida fez uma grande festa no estádio
(foto: divulgação CONIFA)

Na segunda etapa, o Chipre do Norte foi para cima e teve a melhor chance do jogo, até então, aos 5 minutos, em cabeçada de Mehmet, após escanteio, obrigando o goleiro Bela Fejer se esticar todo para fazer boa defesa. Em seguida, a Transcarpátia equilibrou o jogo, que passou a ter um bom volume, com as duas equipes procurando atacar.

A Transcarpátia tinha mais posse de bola e criava menos que o Chipre do Norte, que sempre atacava com perigo, como aos 36', com Mehmet, que acertou a 'pelota' no travessão com uma cabeçada. Depois, só deu os norte-cipriotas na partida, que perderam inúmeras chances nos minutos finais, mas sem balançar as redes.

Como o jogo terminou empatado em 0 a 0, a decisão do título foi definida nas cobranças de pênaltis. E teve mais emoção. A Transcarpátia fez os dois primeiros e o Chipre do Norte perdeu os tiros: 2 a 0 no marcador. Nas cobranças seguintes, aconteceu o inverso e a disputa ficou empatada. Porém, nas últimas cobranças, o Chipre do Norte perdeu a sua e o título ficou com a Transcarpátia.

Ao fim do jogo, houve muita festa e comemoração no Queen Elizabeth II Stadium, em Enfield. Pela primeira vez a Transcarpátia conquista o título da Copa do Mundo CONIFA e a emoção tomou conta de todos os atletas e comissão técnica da seleção.

No fim do jogo, as melhores chances foram do Chipre do Norte
(foto: divulgação CONIFA)

Outras decisões - O dia foi todo para definir as colocações da Copa do Mundo CONIFA. O terceiro lugar ficou com a Padânia, que bateu o País Székely nas penalidades, por 5 a 4, depois de um 0 a 0 no tempo normal. Quem também venceu nos pênaltis foi o Panjabe, que ficou em quinto lugar. Eles bateram a Cascádia por 4 a 3, depois de um empate em 3 a 3.

Jogadores da Padânia recebendo a premiação pelo terceiro lugar
(foto: Paul Groundtastic)

Na decisão de sétimo lugar, tivemos uma goleada da Armênia Ocidental sobre o Barawa: 7 a 0. A Abecásia ficou com a nona colocação, já que venceu a Cabília por 2 a 0. Em 11º ficaram os Coreanos Unidos do Japão, que venceram o Tibete, nos pênaltis, por 4 a 1, depois de empate em 1 a 1 no tempo normal. em 13º lugar ficou o Matabelaland, que bateu o Tamil Eelam por 1 a 0. Encerrando, a 15ª colocação ficou com Tuvalu, já que a Ilha de Man desistiu da competição. Porém, o time da Oceania fez um amistoso contra as Ilhas Chagos e venceu por 6 a 1.

A artilharia da competição ficou com Kamaljit Singh, do Panjabe, que marcou seis gols. A próxima edição da Copa do Mundo da CONIFA será realizada em 2020, em local ainda a ser confirmado pela associação.

Chipre do Norte e Transcarpátia fazem a final da Copa do Mundo CONIFA

Por Victor de Andrade
Fotos: divulgação CONIFA

Transcarpátia comemorando um dos gols na vitória por 4 a 2

Depois de uma semana e vários jogos por toda a grande Londres, na Inglatera, estão definidas as duas seleções que farão a grande final da Copa do Mundo da CONIFA de 2018, que está sendo organizada pela Federação do Barawa. Nas semifinais que foram realizadas nesta quinta-feira, dia 7, O Chipre do Norte, que eliminou a Padânia, e a Transcarpátia, que bateu o País Széquely, se garantiram na decisão.

Os dois jogos semifinais foram realizados no Colston Avenue, em Carshalton. No primeiro jogo, o Chipre do Norte fez um duelo equilibrado contra a Padânia, que saiu na frente aos 30 minutos, com Ravasi, mas Mehmet, aos 36', empatou, levando a partida para o intervalo com o placar indicando o 1 a 1.

A disputa pegou fogo na segunda etapa. A Padânia fez o seu segundo gol com Innocenti, logo aos 3 minutos. Quando faltava 10 minutos para o fim da partida e muitos já achavam que a o embate estava resolvido, o Chipre do Norte reagiu: Turan, aos 35', fez o gol de empate e novamente Mehmet, aos 41', balançou as redes e colou o norte-cipriotas na final do torneio.

O Chipre do Norte teve uma incrível reação e cravou seu lugar na decisão

Depois, Transcarpátia e País Székely foram a campo para decidir a segunda vaga na grande decisão. A Transcarpátia dominou o jogo e fez 1 a 0 com Toma, aos 36 minutos. Na etapa complementar, a história continuou a mesma e o placar foi ampliado novamente com Toma, aos 12', e Gyürki, de pênalti, aos 30'.

Com 3 a 0 a favor, a Transcarpátia deu uma relaxada e o País Székely deu dois sustos. Primeiro, Csizmadia diminuiu aos 32'. Já aos 34', Bajkó marcou o segundo, dando emoção para o confronto. Os Székelys foram para cima, em busca do gol de empate, mas Peres, aos 46', garantiu a vaga na decisão para a Transcarpátia: 4 a 2 no final.

A grande final, entre Chipre do Norte e Transcarpátia, será realizada no sábado, dia 9, às 14 horas, no horário de Brasília, no Queen Elizabeth II Stadium, em Enfield. Antes, mais precisamente às 11 horas, Padânia e País Székely decidem o terceiro lugar, no mesmo local. A página da CONIFA no Mycujoo transmite as duas partidas.

Atletas da Padânia lamentam a virada

Outras decisões - Aconteceram outras partidas pela Copa do Mundo CONIFA durante o dia inteiro, definindo as outras colocações da competição. Começamos pelo amistoso onde o Matabelaland, que iria enfrentar a Ilha de Man, que desistiu do torneio, venceu as Ilhas Chagos por 1 a 0. Eles vão decidir o 13º lugar contra o Tamil Eelam, que bateu Tuvalu por 4 a 3.

A Cabília goleou o Tibete por 8 a 1, decide o nono lugar com a Abecásia, que bateu os Coreanos Unidos do Japão por 2 a 0. Os perdedores destes dois jogos se enfrentam pelo 11º lugar. Já o Panjabe, que fez 5 a 0 no Barawa, terá pela frente a Cascádia, que goleou a Armênia Ocidental por 4 a 0, no confronto que decide a quinta colocação. Os dois derrotados jogam pelo sétimo posto.

Os últimos jogos da Copa do Mundo CONIFA de 2018 acontecem neste sábado, dia 9. Confira os jogos e horários (de Brasília):

Final - Queen Elizabeth II Stadium - Enfield - 14 horas
Chipre do Norte x Transcarpátia

Terceiro Lugar - Queen Elizabeth II Stadium - Enfield - 11 horas
Padânia x País Székely

Quinto Lugar - St Paul's Sports Ground - Rotherhithe - 11 horas
Panjabe x Cascádia

Sétimo Lugar - Coles Park - Haringey - 11 horas
Barawa x Armênia Ocidental

Nono Lugar - Parkside, Aveley - 11 horas
Cabília x Abecásia

11º Lugar - St Paul's Sports Ground - Rotherhithe - 8 horas
Tibete x Coreanos Unidos do Japão

13º Lugar - Parkside - Aveley - 8 horas
Matabelaland x Tamil Eelam

Amistoso - Bedfont Recreation Ground, Bedfont - 8 horas
Ilhas Chagos x Tuvalu

Definidos os quatro semifinalistas da Copa do Mundo CONIFA

Por Victor de Andrade
Fotos: divulgação CONIFA


Foram conhecidos nesta terça-feira, dia 5, os quatro semifinalistas da Copa do Mundo CONIFA (Confederation of Independent Football Associations) de 2018, competição que envolve times que representam nações, dependências, estados não reconhecidos, minoritários, povos sem Estado, regiões e micronações não filiadas à FIFA, que está sendo realizada em Londres, na Inglaterra, sob organização da Federação de Barawa. Além dos times que seguem na luta pelo título, também houve desistência na disputa do nono ao 16º lugares.

O primeiro semifinalista saiu de uma goleada. Jogando no Gander Green Lane, em Sutton, o Barawa, equipe da organização da competição, foi 'atropelado' pelo Chipre do Norte: 8 a 0. Gök e Turan, duas vezes cada, Önet, Turan, Ali (contra), Mehmet e Ekingen marcaram os gols. Os norte-cipriotas vão encarar a Padânia, uma das favoritas da competição, que eliminou o Panjabe, em jogo realizado no Larges Lane, em Bracknell. Innocenti, de pênalti, e Pavan, ambos no segundo tempo, balançaram as redes.

Já na outra semifinal, o primeiro classificado saiu do jogo realizado no Gander Green Lane, em Sutton. A Transcarpátia, venceu a Cascádia por 3 a 1 e foi para a semifinal. Gyurki e Takacs fizeram 2 a 0, Haddadi diminuiu, mas Gadjos fechou o placar. O outro semifinalista é o País Székely, que goleou a Armênia Ocidental, no Hayes Lane, em Bromley, por 4 a 0. As semifinais serão realizadas na quinta-feira, dia 7.

Reservas do País Székely comemoram gol: seleção está na semifinal

9º ao 16º - Aconteceu algo inusitado no início da decisão do 9º ao 16º lugares da competição. A Ilha de Man desistiu do torneio após ter um recurso negado. A equipe acusou que o jogador do Barawa, Mohamed Bettamer, que já jogou pela seleção da Líbia, teria sido inscrito na competição depois do prazo da entrega das listas. Porém, como a CONIFA aceitou a entrada do atleta, a Ilha de Man saiu do torneio. Com isto, o Tibete foi automaticamente classificado para a decisão de 9º ao 12º lugares, mas fez um amistoso contra os Turcos de Londres, no Hayes Lane, em Bromley, e perdeu por 3 a 0.

Por incrível que pareça, a CONIFA chamou às pressas a seleção das Ilhas de Chagos para encarar o Matabelaland, que foi derrotado pela Cabília por 4 a 3 nos pênaltis, depois de um 0 a 0 no tempo normal. Porém, o jogo será amistoso e o Matabelaland vai jogar, no dia 9, a decisão do 13º lugar. Também houve os seguintes jogos: a Abecásia goleou o Tamil Eelam por 6 a 0 e os Coreanos Unidos do Japão, depois de três empates, venceram o Tuvalu por 5 a 0.

Com a desistência da Ilha de Man, o Tibete fez um amistoso contra os Turcos de Londres

Próximos jogos - Na próxima quinta-feira, dia 7 de junho, serão realizados os jogos das semifinais e das decisões do 5º ao 8º, do 9º ao 12º e do 13º ao 16º lugares. As partidas serão transmitidas pela página da CONIFA no Mycujoo. Confira os confrontos no horário de Brasília:

SEMIFINAIS

Chipre do Norte x Padânia
13 horas - Colston Avenue, Carshalton

Transcarpátia x País Székely
16 horas - Colston Avenue, Carshalton

5º AO 8º LUGARES

Barawa x Panjabe
11 horas - Gander Green Lane, Sutton

Cascadia x Armênia Ocidental
11 horas - Hayes Lane, Bromley

9º AO 12º LUGARES

Tibete x Cabília
8 horas - Queen Elizabeth II Stadium, Enfield

Abecásia x Coreanos Unidos do Japão
8 horas - Hayes Lane, Bromley

13º AO 16º LUGARES

Ilhas Chagos x Matabelaland (hors concours)
8 horas - Parkside, Aveley

Tamil Eelam x Tuvalu
8 horas - Gander Green Lane, Sutton

Definidos os confrontos das quartas da Copa do Mundo CONIFA

Por Victor de Andrade


Os jogos da rodada deste domingo, dia 3, da Copa do Mundo CONIFA, que está sendo realizada em Londres, na Inglaterra, com organização da Federação do Barawa, definiram os confrontos das quartas de final da competição. Os destaques negativos ficam para a Ilha de Man, que antes da rodada liderava o Grupo A e não conseguiu a classificação, e para a atual campeã Abecásia, que não avançou.

Começamos pelo Grupo A. A Ilha de Man chegou na última rodada com duas vitórias e acabou de fora das quartas de final. Isto poque a seleção foi derrotada pelo Barawa, por 2 a 0, em partida realizada no Coles Park, em Haringey. Porém, a Ilha de Man ficou de fora porque a Cascádia goleou Tamil Eelam por 6 a 0, no St Paul's Sports Ground, em Rotherhithe. Assim, Barawa, Cascádia e Ilha de Man empataram em seis pontos. Porém, o saldo de gols decidiu os classificados (Barawa 5, Cascádia, 4 e Ilha de Man, fora, 3).

Tibete não venceu na primeira fase

Pelo Grupo B, o destaque ficou para o jogo que definia uma das vagas nas quartas de final. No Queen Elizabeth II Stadium, em Enfield, Chipre do Norte e Abecásia fizeram um grande jogo, que terminou empatado em 2 a 2. A igualdade no marcador deu a classificação aos norte-cipriotas. Já a Transcarpátia garantiu o primeiro lugar na chave ao golear o Tibete por 5 a 1, no Larges Lane, em Bracknell.

No Grupo C os classificados já estavam definidos. Padânia e País Székely jogaram no Bedfront Recreation Ground, em Bedfront, para ver quem ficaria com o primeiro lugar da chave e a Padânia se deu melhor: 3 a 1. Cumprindo tabela, a Matebelaland bateu Tuvalu por 3 a 1, Coles Park, em Haringey, garantindo o terceiro lugar do grupo.

A Armênia Ocidental conseguiu a classificação

Fechando a primeira fase, no Grupo D, a Armênia Ocidental garantiu o primeiro lugar ao golear a Cabília por 4 a 0, no Queen Elizabeth II Stadium, em Enfield. Já na outra partida, os Coreanos Unidos do Japão fez o seu terceiro empate em três jogos: 1 a 1 com o Panjabe, que garantiu a classificação. O embate foi realizado no Arbour Park, em Slough.

Mata-Mata - Com os jogos deste domingo, as quartas de final da competição ficaram definidas. Vale ressaltar que a Copa do Mundo CONIFA faz a decisão de todas as posições. Portanto, os times eliminados continuam jogando. As partidas, que serão realizadas na próxima terça-feira, dia 5, terão transmissão da página oficial da CONIFA no Mycujoo. Confira os embates (horário de Brasília:

QUARTAS DE FINAL

11 horas

Barawa x Chipre do Norte
Gander Green Lane, Sutton

Padânia x Panjabe
Larges Lane, Bracknell

14 horas

Transcarpátia x Cascádia
Gander Green Lane, Sutton

Armênia Ocidental x País Székely
Hayes Lane, Bromley



DECISÃO DE 9º À 16º LUGARES

11 horas

Ilha de Man x Tibete
Hayes Lane, Bromley

Matabeleland x Cabília
Queen Elizabeth II Stadium, Enfield

14 horas

Abecásia x Tamil Eelam
Parkside, Aveley

Coreanos Unidos do Japão x Tuvalu
Larges Lane, Bracknell
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