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Morre Jair da Costa, campeão da Copa de 1962 com a Seleção Brasileira

Com informações da ESPN
Foto: arquivo

Jair da Costa foi revelado pela Portuguesa

Morreu neste sábado (26), em Osasco, o ex-atacante Jair da Costa, ponta-direita que fez história no futebol nacional e internacional. A morte do ex-jogador, que estava com 84 anos, foi confirmada pela Portuguesa, equipe que revelou o atleta e que ele defendeu entre 1960 e 1962.

Enquanto jogador da Lusa, Jair fez parte do elenco que conquistou a Copa do Mundo de 1962, no Chile, com a Seleção Brasileira. Posteriormente, ele teria uma carreira extremamente vitoriosa no futebol italiano, atuando pela Inter de Milão e pela Roma.

O brasileiro é um dos maiores ídolos da história nerazzurra, tendo feito parte do esquadrão que ganhou oito grandes títulos entre 1962 e 1971. Jair foi duas vezes campeão europeu, também duas vezes campeão mundial e ainda tetracampeão do Campeonato Italiano.


Seu momento mais marcante foi na final da Champions 1964/65: foi dele o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Benfica que valeu a taça. Ao todo, foram 266 partidas pela Inter, com 70 gols marcados.

Na parte final de sua ilustre trajetória, ele regressou ao Brasil e jogou pelo Santos entre 1972 e 1974, sendo campeão paulista em 1973.

Luto! Morre Dudu, ídolo do Palmeiras e tio de Dorival Junior

Com informações da Agência Futebol Interior e DCM
Foto: divulgação

Dudu tinha 84 anos

A torcida palmeirense entrou em luto na noite desta sexta-feira com a confirmação da morte de Dudu, um dos maiores ídolos da história do clube. O ex-meia liderou a primeira e a segunda Academia ao lado de Ademir da Guia e tem um busto no Allianz Parque. Ele faleceu aos 84 anos, com complicações gerais.

Um dos ícones do Palmeiras durante a era da Academia, Dudu e Ademir da Guia formaram uma dupla quase perfeita desde a chegada do jovem jogador do interior a São Paulo, em 1964. Acredita-se que parte do apelido “Divino”, dado a Ademir, deve-se ao estilo de jogo simples e eficiente de Dudu, que atuava como um “carregador de piano”.

Como treinador, Dudu comandou diversos clubes, incluindo o próprio Palmeiras, onde conquistou o Campeonato Paulista em 1976. No America Football Club (RJ), ele venceu o Torneio dos Campeões em 1982. Posteriormente, treinou a Desportiva Ferroviária, a Ferroviária e o Sãocarlense.


Dudu era tio do ex-jogador, que inclusive atuou também pelo Palmeiras, e atual treinador da Seleção Brasileira Dorival Júnior, que dirigia a 'Canarinho', contra o Paraguai, pela Copa América, no momento da confirmação da morte de seu tio

Pachín, uma lenda no Real Madrid

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Pachín se tornou um ídolo no clube Merengue

Enrique Pérez Díaz, ex-zagueiro e lateral direito espanhol conhecido comente como Pachín, estaria celebrando o seu 84º aniversário nesta quinta-feira, dia 28 de dezembro de 2023, caso estivesse vivo. Durante sua maravilhosa trajetória como atleta, o defensor fez história jogando com a camisa do Real Madrid entre o fim dos Anos 50 e toda a década de 60.

Sua chegada ao clube Merengue aconteceu em 59, depois de atuar o CA Osasuna, que disputava a Segunda Divisão do futebol espanhol. Sua estreia na La Liga foi realizada no dia 11 de setembro de 60, num Derby de Madri contra o Atlético, disputado na casa colchonera. Na ocasião, os madridistas perderam pelo placar magro de 1 a 0. 

A partir daquele momento, conquistou o seu espaço e se tornou titular absoluto nas quatro temporadas subsequentes.

Ao longo dessa sua passagem pelo time da capital espanhola, disputou 218 jogos oficiais. Fez parte de 11 conquistas importantes, sendo sete campeonatos nacionais e duas Copas da Europa. Em 60 e 66, contribuiu jogando oito partidas, somando 32 durante sua jornada como jogador.


Assim que encerrou o seu vínculo com o Real Madrid, Pachín ainda se transferiu para Sevilla, onde defendeu as cores do Real Betis, pouco antes de pendurar as chuteiras. Depois de aposentado, se tornou treinador, e chegou a dirigir o time de base dos Blancos entre 1973 e 1974.

O ex-defensor veio a falecer em 10 de fevereiro de 2021 em Madrid, quando tinha 82 anos de idade. Ele teve problemas de saúde e chegou ficar internado por um mês Hospital HM Sanchinarro.

Jean Djorkaeff e seu começo de carreira pelo Lyon

Por Fabio Rocha
Foto: arquivo

Jean Djorkaeff atuando pelo Lyon

Jean Djorkaeff foi um bom jogador francês, que teve passagens por grandes clubes do seu país no século passado, conquistando alguns títulos. O lateral, pai de Youri Djorkaeff, construiu uma bela história, principalmente pelo Lyon, onde começou a sua carreira, e depois no Olympique.

O jogador nasceu em Charvieu-Chavagneux, da França, no dia 27 de outubro de 1939, e começou a sua carreira aos 19 anos de idade. O lateral teve seu início no Lyon, uma equipe grande do país, mas que não estava passando por uma fase vitoriosa.

Rapidamente Jean tornou-se titular da equipe, conseguindo mostrar um grande potencial. O jogador ainda era jovem e precisava se desenvolver mais, mas mostrava evolução a cada jogo, sendo muito importante nas partidas para a sua equipe, principalmente nas construções de jogadas pelas beiradas.

Uma das suas grandes virtudes era a qualidade ofensiva, o que o diferenciava do restante dos jogadores da mesma posição. Na época, os laterais eram muito mais defensivos, e pouco passava do meio de campo, mas Jean era completamente diferente.

O jogador tornou-se muito importante para a equipe, e era um pilar defensivo e ofensivo. O seu primeiro título pelo clube foi na temporada de 1963-64, quando o clube foi campeão da Copa da França, um título que significou uma nova era dentro do Lyon.

A equipe se fortaleceu muito com o título, montando um grande time e começando a brigar mais por títulos. A partir de 1964, Jean começou a ser convocado para a Seleção Francesa, o que deu mais relevância para o seu futebol, já que estava em um grande momento.


O jogador acabou não conquistando mais nenhum título pelo Lyon, e acabou deixando a equipe ao final da temporada de 1965-66. Jean foi contratado pelo Olympique, uma das maiores equipes do país, e seria uma grande oportunidade para conquistar mais títulos.

Pelo Lyon foram 155 jogos e marcou 18 gols, números muito expressivos para um lateral, e por isso chamou a atenção dos outros clubes. Depois, jogou no Olympique, Paris Saint Germain e Paris FC, onde encerrou a carreira em 1974. Ele fez 48 jogos pela Seleção Francesa, onde seu filho Youri foi campeão do mundo em 1998.

Morre Romualdo Arppi Filho, árbitro da final da Copa do Mundo de 1986

Com informações do Terra
Foto: arquivo

Romualdo Arppi Filho na final da Copa do Mundo de 1986

Morreu no final da noite deste sábado, em Santos, no litoral de São Paulo, aos 84 anos, o ex-árbitro Romualdo Arppi Filho. O anúncio foi feito pela família e o velório e enterro acontecerão neste domingo. Ele deixa a esposa Vera Lúcia, três filhos e netos.

Romualdo Arppi Filho foi o árbitro da final da Copa do Mundo de 1986 entre Argentina e Alemanha Ocidental. Com quase 115 mil pessoas no estádio Azteca, na Cidade do México, a seleção sul-americana, comandada por Diego Maradona, conquistou seu segundo Mundial ao vencer por 3 a 2.

Desde então, nenhum outro árbitro brasileiro trabalhou em uma final de Copa do Mundo. Antes de Romualdo Arppi Filho, Arnaldo Cézar Coelho havia sido escolhido para apitar a decisão da Copa de 1982, na Espanha, entre Itália e Alemanha Ocidental.

Romualdo Arppi Filho, nascido em 7 de janeiro de 1939, foi árbitro de futebol entre 1958 e 1990. Entrou no quadro internacional da Fifa com somente 22 anos e em 1986 foi considerado pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS, na sigla em inglês) o melhor do mundo.

No Mundial de 1986, Romualdo Arppi Filho trabalhou em três jogos - além da final, França 1 x 1 União Soviética, pela fase de grupos, e México 2 x 0 Bulgária, pelas oitavas de final. Em sua carreira também apitou nos Jogos Olímpicos de 1968 (Cidade do México), 1980 (Moscou) e 1984 (Los Angeles).

A morte de Romualdo Arppi Filho acontece no momento em que duas relíquias daquela Copa que o ex-árbitro possui - a bola oficial da final e uma camisa da Argentina dada de presente por Maradona - serão leiloadas em uma casa especializada em Londres, na Inglaterra. O objetivo da família é disponibilizar para o mundo do futebol esses objetos históricos.


"A bola ficou por muito tempo dentro de um armário na casa do meu pai e às vezes ia para a estante. Ele (Romualdo) relutou por muito tempo, mas agora concordou (com o leilão). Queremos disponibilizar para o mundo do futebol a bola da final da Copa de 86. É para ela poder ser vista por todos", afirmou Ricardo Arppi, um dos três filhos do ex-árbitro.

Falece Wilson Buzzone, ex-jogador de times do futebol paulista

Com informações do Terceiro Tempo
Foto: arquivo pessoal

Wilson Buzzone  estava com 84 anos

Faleceu o ex-atacante Wilson Buzzone, aos 84 anos. Como jogador, ele passou por Nacional, Juventus, Palmeiras, Jabaquara, Sport Boys do Peru, Bragantino e Saad. O velório dele está sendo realizado neste sábado, em São Paulo.

Nascido no dia 19 de novembro de 1938, Buzzone começou a carreira profissional em 1957, jogando no Nacional (SP). Em 58, ele foi negociado com o Juventus, onde brilhou no ano seguinte quando marcou 28 gols no Paulistão. A boa fase lhe rendeu uma vaga na seleção paulista daquele ano. No entanto, uma grave contusão no joelho durante o jogo seleção baiana e seleção paulista, na Fonte Nova, lhe atrapalhou a carreira. "Eu fui obrigado a ficar dois anos parado e voltei a jogar no Juventus em 1962", lembra Buzzone.

Em 63, ele foi para o Jabaquara (SP) e no ano seguinte recebeu uma proposta para jogar no Sport Boys, do Peru. "Fiquei apenas um ano no Peru. Não me adaptei ao país e voltei para o Brasil", diz o ex-jogador. "Não tinha nada contra a camisa cor-de-rosa do Sport Boys. Na época, ela era bonita", brinca Buzzone, que jogou apenas três meses no Palmeiras. "Era o time da primeira Academia. Não tive chances com o Filpo Nuñes", fala, lembrando-se do técnico palmeirense.

Depois de uma discreta passagem pelo Palestra Itália, ele ajudou o Bragantino a subir, pela primeira vez, para a divisão de elite do futebol paulista. Em seguida, voltou para o Juventus, onde atuou ao lado dos veteranos Luizinho (ex-Corinthians) e Joaquinzinho. Buzzone atuou ainda no Saad e retornou ao Jabaquara, onde encerrou a carreira, em 1967.


Wilson Buzzone foi casado, deixou dois filhos e morava no Jardim Anália Franco, zona leste. depois de  aposentar no futebol, ainda trabalhou no departamento financeiro de uma empresa transportadora, da qual seu genro é proprietário.

O velório está sendo realizado neste sábado (11/02), das 10h00 às 12h00, na Sala Orquídea do Funeral Tatuapé, à Rua David Zeiger, n°330 – Quarta Parada, São Paulo. "À família enlutada apresentamos nossos sentimentos de solidariedade e respeito pela imensa dor", publicou o Juventus.

Luis Artime e sua passagem vencedora e goleadora pelo Nacional do Uruguai

Por Fabio Rocha
Foto: arquivo

Luis Artime quando defendeu o Nacional

Hoje é o aniversário de um grande atacante argentino no século passado. Luis Artime, que nasceu em Mendoza, no dia 2 de dezembro de 1938, e se tornou um bom jogador. O atleta teve passagem por clubes argentinos, brasileiros e fez história no Uruguai.

O atacante passou por três times argentinos no seu começo de carreira e conseguiu se tornar artilheiro em ambos. Luis jogou em dois grandes times como River Plate e Independiente e no seu início atuou no Atlanta. Depois do seu grande sucesso no seu país, ele decidiu jogar em outro país.

Luis veio para o Brasil e se tornou jogador do Palmeiras, que na época brigava por todos os títulos e tinha uma grande equipe. O atacante ficou por pouco tempo no verdão, mas atuou em muito jogos, sendo uma peça importante no time e foi um grande goleador.

O jogador chegou em 1968 e ficou até 1969, atuando em 57 jogos e marcou 49 gols, ótimos números para o atacante. Em 1969 decidiu se aventurar novamente e foi para o Uruguai e foi jogador do Nacional, uma das maiores equipes do país e do futebol sul-americano.

No Nacional ele viveu seu grande momento e conquistando títulos importantíssimos, sendo um jogador fundamental. Desde o seu começo, o atacante ganhou a posição e foi um grande artilheiro, marcou gols em quase todos os jogos e ajudou o time a levantar títulos.

Logo no seu primeiro ano levantou o título do Campeonato Uruguaio de 1969 e se tornou bicampeão em 1970. Mas a principal temporada do clube foi em 1971, quando o time ganhou os principais títulos internacionais e continuou na hegemonia nacional.

Em 1971, o Nacional se tornou tricampeão Uruguaio com o atacante marcando muitos gols, mas os principais títulos estavam por vir. A equipe fez uma grande Libertadores e chegou até a final, quando enfrentou o Estudiantes. O Nacional perdeu o primeiro jogo fora de casa por 1 a 0, mas em casa conseguiu fazer o mesmo resultado.

No jogo de desempate, o Nacional ganhou por 2 a 0 e levantou o título da competição internacional, com Artime sendo artilheiro. A equipe uruguaia fez 14 gols na competição e 10 foram do atacante argentino, um cara fundamental na campanha do título.

Mas não parou por aí, ainda teve mais títulos. O Nacional enfrentou o Panathinaikos no Mundial de Clubes, que na época era chamado de Copa Intercontinental. O primeiro jogo da decisão foi na Grécia e terminou em 1 a 1. O Nacional saiu atrás, mas Artime marcou e empatou a partida.


O jogo de volta aconteceu no Uruguai e o Nacional venceu por 2 a 1 se tornando campeão mundial. Os dois gols foram de Artime, que foi o principal jogador do time desde que chegou em 1969. Ainda naquele ano, o Nacional foi campeão da Interamericana.

Depois da grande temporada, o atacante voltou para o Brasil para atuar no Fluminense, mas acabou ficando por alguns meses e logo depois retornou para o Nacional. Mas já nessa volta, as coisas não se repetiram e o atacante estava em fase final de carreira, tanto que, se aposentou no final de 1973.

Luis Artime deixou o futebol com grandes títulos e sendo artilheiro em todos os clubes que passou. O atacante deixou o Nacional com 66 jogos e marcou 78 gols, se transformando em um dos principais jogadores da história do clube.

Luto! Morre Amoroso, campeão carioca por Botafogo e Fluminense

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: arquivo

Amoroso estava com 84 anos

O ex-jogador Amoroso, que marcou época no futebol carioca nos anos 1950/60, morreu nesta sexta-feira, em Campos dos Goytacazes, onde residia. Campeão carioca pelo Botafogo e Fluminense, Amoroso era tio de outro Amoroso: Márcio Amoroso dos Santos, craque revelado pelo Guaraninos anos 1990 e que jogou nas principais equipes do mundo e na Seleção Brasileira.

Nascido no Rio de Janeiro em 19 de setembro de 1937, José Amoroso Filho iria completar 85 anos e teve sua carreira iniciada no Botafogo-RJ, onde conquistou vários títulos e marcou muitos gols atuando como um habilidoso meia-atacante.

Depois, Amoroso transferiu-se para o Fluminense, continuando fazendo sucesso e conquistando títulos, até encerrar a carreira em 1969 jogando pelo Campo Grande. Antes, ainda jogou no Clube do Remo-PA, tendo sido campeão paraense em 1968.


Amoroso chegou a ter uma rápida passagem pelo futebol italiano, mas não se adaptou ao clima europeu e optou em retornar ao Brasil. Após encerrar a carreira de jogador profissional, prestou concurso público e se aposentou como funcionário graduado do Governo Federal.

Pepe - O Canhão da Vila faz 84 anos

Por Guilherme Guarche e Gabriel Santana, do Centro de Memória do Santos FC
Foto: arquivo Santos FC

Pepe fez mais de 400 gols com a camisa do Santos FC

Nesta segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019, o artilheiro terráqueo do Santos, o ponta-esquerda José Macia, o amado Pepe, completa 84 anos de uma vida intimamente ligada ao Santos. O herói do Peixe nasceu em uma segunda-feira, na rua João Pessoa, Centro de Santos, mesma rua em que o clube tinha sido fundado 23 anos antes. E nasceu em 1935, ano em que o Santos se tornou campeão paulista pela primeira vez.

Como se sabe, o time ficou 20 anos sem ser campeão estadual de novo. E quando conseguiu, em 1955, adivinhe quem fez o gol do título, na vitória de 2 a 1 sobre o Taubaté, na Vila? Sim, ele mesmo, Pepe, com um dos seus famosos "canhões".

E depois de viver todo o período mágico do time e abandonar o futebol, em 1969, após defender apenas o Santos e sem nunca ter sido expulso de campo, Pepe iniciou uma brilhante carreira de técnico. Seu primeiro título importante foi o Paulista de 1973, dirigindo, adivinhe, o mesmo Alvinegro Praiano de sempre.

O atacante de gols decisivos, como os dois, de falta, na lendária virada sobre o Milan, iniciou sua carreira em São Vicente, onde morou durante a juventude. Lá jogou no São Vicente e foi trazido para o Santos no início dos anos 50 pelo seu amigo Calunga, goleiro de um time infantil chamado Cobrinha.

Com 741 jogos e 403 gols marcados com a camisa santista, Pepe é o segundo artilheiro do time, atrás apenas de Pelé. Como técnico, comandou a equipe praiana em 371 oportunidades, com 176 vitórias, 112 empates e 83 derrotas. É o terceiro técnico que mais vezes dirigiu o Santos, atrás apenas de Lula e Antoninho.

Em tempo - Testes e pesquisas comprovaram que nenhum outro jogador chutou tão forte como Pepe. Mesmo a bola de capotão, que ficava ainda mais pesada com a umidade, não impedia a extrema potência dos seus chutes. Daí o apelido O Canhão da Vila.
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