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A história de Dorval com o Athletico Paranaense

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Dorval jogando pelo Furacão

Conhecido como parte do ataque que virou quase uma linha poética, quando jogando ao lado de Pelé, Coutinho, Pepe e Mengálvio fez o Santos ter por algum tempo o melhor time do planeta, o ex-ponta Dorval, que completaria seus 89 anos neste dia 26, não atuou na sua carreira só no Peixe, tendo inclusive passado por um rival do clube, mas além do Alvinegro Praiano acabou também fazendo parte da história do Athletico (na época ainda Atlético) Paranaense, segundo clube onde jogou por mais tempo.

Dorval chegou ao rubro-negro já com alguma idade. Já havia construído uma bonita história jogando pelo Peixe e pelo Racing quando desembarcou no Furacão em 1968, para dar um toque de experiência num time espetacular que se montava nos lados atleticanos. Acabaria também por escrever sua história no clube ao longo do tempo em que esteve por lá.

Chegou em 1968 para um time que faria uma história bonita no ano. No estadual, acabou ficando com o vice-campeonato, o que o credenciou a disputa do Robertão, onde inclusive fez uma partida histórica ao vencer o próprio Santos de Pelé na Vila Capanema, que inclusive terminaria campeão daquele torneio. Dorval foi parte daquela equipe, que terminou eliminada na primeira fase da competição, apesar de alguns resultados icônicos.


Seguiu no clube no ano seguinte, mas realmente marcaria seu nome na história rubro-negra em 1970, ao fazer parte de um dos maiores times da história do Atlético, que foi campeão estadual com Dorval sendo um dos destaques ao lado de nomes como o artilheiraço Sucupira. Foi um dos destaques da conquista e ainda permaneceu durante a campanha do Robertão, onde inclusive marcou quatro gols ao longo da disputa pelo time paranaense.

Encerrou sua passagem pelo Furacão ao fim daquele ano e ainda atuou pelo Carabobo, da Venezuela, antes de pendurar as chuteiras atuando no Saad, de São Caetano do Sul, em 1972. Dorval nos deixou em 2021, possivelmente vítima da COVID. 

Dorval - Um ídolo do Peixe

Com informações do Santos FC
Foto: arquivo

Dorval faria 88 anos neste 26 de fevereiro

É no mínimo intrigante saber que os dois pontas do melhor ataque de todos os tempos, início e fim do verso mais declamado nos tempos do futebol arte, nasceram com apenas um dia de diferença. Ontem o ponta-esquerda Pepe comemorou 88 anos. Neste domingo, se estivesse vivo, seria a vez do ponta-direita Dorval, que nos deixou em 26 de dezembro de 2021.

Único jogador daquele Santos mágico a nascer em uma capital, Dorval Rodrigues veio ao mundo em 26 de fevereiro de 1935, na cidade de Porto Alegre. Esguio, habilidoso, rápido, com a característica de driblar para dentro e bater a gol com a esquerda, Dorval veio para o Santos em 1956, depois de iniciar a carreira no extinto Grêmio Força e Luz, também chamado “Onze da Timbaúva”, um time pequeno de Porto Alegre.

Sua estreia no Alvinegro Praiano ocorreu em 20 de maio de 1956, em um amistoso jogado em São José do Rio Preto, quando entrou no lugar de Alfredinho, na vitória de 3 a 1 sobre América local, com os gols santistas marcados por Pagão, Alfredinho e Tite.

Naquele domingo, o Santos foi escalado pelo técnico Lula com Manga (depois Osvaldo); Hélvio (Sarno) e Ivan; Ramiro, Formiga (Feijó) e Zito; Alfredinho (Dorval), Jair Rosa Pinto (Pepe), Pagão (Del Vecchio), Vasconcelos e Tite.

Dorval estava no amistoso contra o Corinthians de Santo André, em 7 de setembro daquele ano, que o Santos venceu por 7 a 1, com um dos gols do estreante Pelé. Porém, ao contrário do Rei, Dorval teve mais dificuldade para se tornar titular, pois Alfredinho era muito bom e ainda havia Tite, que podia jogador tanto na extrema-direita, como na esquerda.

Assim, aquele que seria o número 7 do ataque dos sonhos só começaria a ganhar a posição no começo de 1957, em uma excursão ao seu Rio Grande do Sul. Dois dias depois de uma derrota para o Grêmio, no Estádio Olímpico, por 3 a 2, Lula o escolheu para sair jogando contra o mesmo adversário, no mesmo local, dois dias depois, e o Alvinegro Praiano, bem mais insinuante, enfiou 5 a 0 no tricolor do Sul.

Quatro atuações destacadas - Discreto, quase tímido, Dorval nunca foi de se gabar de seus feitos, mas a verdade é que teve algumas atuações destacadas, como na vitória de 5 a 1 sobre o Barcelona, no Camp Nou, em 1959, na qual marcou dois gols; na goleada de 5 a 2 sobre o São Paulo, no Pacaembu, em 1962, que assegurou ao Santos o tricampeonato paulista; no primeiro jogo da final da Taça Brasil de 1965, em que marcou dois gols na vitória de 5 a 1 sobre o Vasco, no Pacaembu, também no Pacaembu, e naquele que o jornalista carioca Ney Bianchi chamou de “O maior jogo do mundo”, no qual entortou o lendário Nilton Santos e abriu o marcador da goleada de 5 a 0 sobre o Botafogo, no Maracanã, que decidiu a Taça Brasil/ Campeonato Brasileiro de 1962.


Segundo pesquisas de Guilherme Guarche e Gabriel Santana, do nosso Centro de Memória, Dorval jogou 612 partidas e marcou 194 gols pelo Santos, o que faz dele o sexto maior artilheiro do Alvinegro Praiano. Na Seleção Brasileira, jogou 13 partidas e marcou um gol.

A última vez que Dorval vestiu a camisa do Santos foi em 23 de abril de 1967, no Pacaembu, numa vitória por 3 a 0 sobre o Bangu, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa. Ele substituiu o ponta-direita Copeu.

Em 1964, após um desentendimento com Pelé depois de um jogo no Pacaembu, Dorval foi emprestado para o Racing, da Argentina. Lá, chegou a enfrentar o Santos, em um amistoso vencido pelo Alvinegro por 2 a 1, mas acabou voltando à Vila Belmiro no começo de 1965, permanecendo no Reino do Futebol até 1967.

Dorval no argentino Racing

Foto: arquivo

Dorval, com Pelé, enfrentando o Santos pelo Racing

Dorval Rodrigues, o Dorval, maior ponta da história do Santos (entre 1956 e 1966), completaria 87 anos neste 26 de fevereiro de 2022 se estivesse vivo. Porém, ele teve algumas saídas do Peixe no período em que defendeu o Alvinegro Praiano, em uma delas, em 1964, defendeu o Racing da Argentina e chegou a enfrentar o time da Vila Belmiro.

Dorval começou no gaúcho Força e Luz e chegou no Santos em 1956. No ano seguinte, chegou a ser emprestado ao Juventus, e também ao Bangu, este segundo em 1960. Porém entre 1961 e 1964 foi o ponta-direita titular de uma das maiores equipes que este planeta já viu.

Em 1964, Dorval acabou perdendo espaço no Santos FC e foi vendido junto com Batista e Luís Cláudio para o Racing da Argentina. Chegou no país vizinho com estatus de estrela e logo virou titular no time de Avellaneda. Em 7 de maio daquele ano, aconteceu algo curioso. O Racing recebeu o Santos para um amistoso e Dorval enfrentou sua ex-equipe.

No Cilindro de Avellaneda, um “econômico” 2 a 1 só definido aos 45 minutos do segundo tempo, quando Pelé converteu um pênalti. Coutinho havia aberto o placar empatado pelo futuro santista Menotti. Dorval saiu aos 25 minutos do primeiro tempo, machucado.

Porém, Dorval ficou pouco tempo no Racing. Mas não foi por conta de atuações ruins. Pelo contrário! O clube argentino não quitou o passe do trio e Dorval acabou retornando ao Santos em 1965, ficando até 1967. O ponta-direita ainda defenderia Palmeiras, Atlético Paranaense, Carabobo da Venezuela e Saad, onde encerrou a carreira em 1972.


Depois que poarou de jogar, chegou a viver na Vila Santa Catarina, zona sul de São Paulo. Foi professor do projeto da Prefeitura do governo de São Paulo, no Campo do CDM Ferradura, localizado na rua Adelino da Fontoura, 404, Jardim Jabaquara. Depois, voltou para a Baixada Santista e era comum vê-lo na Vila Belmiro em dias de jogos. Dorval morreu no dia 26 de dezembro de 2021, aos 86 anos, na Santa Casa de Santos, onde ficou internado.

Morre Dorval, um dos maiores ídolos da história do Santos FC

Com informações do Santos FC
Foto: arquivo

O Céu recebe mais um craque: Dorval

Dia triste para o mundo do futebol, principalmente para o torcedor santista. Um dos grandes ídolos do Peixe, Dorval faleceu neste domingo, dia 26. Aos 86 anos de idade, ele estava internado na Casa de Saúde de Santos com quadro clínico delicado, com muita tosse.

A informação foi confirmada pela sobrinha do ex-jogador, que fez parte da linha de ataque mais famosa do mundo, Sandra, que o acompanhava. O velório será no Salão de Mármore, na Vila Belmiro, em horário a ser divulgado. O Clube decretou sete dias de luto.


Nascido em Porto Alegre, em 26 de fevereiro de 1935, Dorval Rodrigues chegou ao Santos em 1957 e foi considerado, por muitos o melhor ponta-direita da história do Clube. Nos anos 60 formou o Ataque dos Sonhos, ao lado Mengálvio, Coutinho Pelé e Pepe. Falar o nome desta linha soa até como música. Destes, apenas Coutinho já havia falecido.

Entre suas conquistas com a cmaisa do Peixe estão o bicampeonato da Libertadores e o bi mundial de 62 e 63, os brasileiros de 61, 62, 63, 64 e 65, e os paulistas de 58, 60, 61, 62, 64 e 65. Fez 612 jogos com a camisa do Santos, a quinta maior participação entre todos os jogadores, e marcou 194 gols, sendo o sexto maior artilheiro da história do Alvinegro Praiano.


Antes do Santos, Dorval havia jogado no Força e Luz, de Porto Alegre. Ainda atuou por Juventus, Bangu, Atlético Paranaense, o argentino Racing, Palmeiras, o venezuelano Carabobo e o antigo Saad de São Caetano, onde encerrou a carreira em 1972. Também defendeu a Seleção Brasileira entre 1959 e 1963.

"Dorval é um dos jogadores inesquecíveis, que ajudou a construir essa linda história do Santos. Merece todas as reverências por sua trajetória. O Santos perdeu um de seus maiores ídolos", disse o presidente do clube, Andres Rueda.

A primeira vez do inesquecível ataque do Santos FC

Com informações de Gabriel Santana, do Centro de Memória e Estatística do Santos FC
Foto: Arquivo Santos FC

Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe atuaram juntos pela primeira vez em 19 de abril de 1960

O dia 19 de abril de 1960 entrou para a história do futebol mundial. Em partida válida pelo Torneio Rio-São Paulo, o Santos enfrentou a Portuguesa de Desportos, no Pacaembu, e empatou em 2 a 2, depois de terminar perdendo o primeiro tempo por 1 a 0. O público mal chegou a 800 pessoas. Mas o mais importante não foi nada disso.

Naquele jogo, aparentemente sem maiores destaques, as menos de mil pessoas presente ao Pacaembu presenciaram a estreia do quinteto que formou o melhor ataque da história do futebol, conhecido como “o ataque dos sonhos”: Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe.

Curiosamente, nenhum dos cinco assinalou algum gol na partida. Zito e Ney Blanco, aos 20 e 22 minutos do segundo tempo, foram os responsáveis por balançar as redes do adversário, virando o jogo para o Santos, até que Odorico empatasse aos 30 minutos.

Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe começaram a partida, e Mengálvio entrou no decorrer do jogo, no lugar de Ney Blanco. O time santista, comandado pelo técnico Lula, jogou com Laércio; Feijó, Mauro e Zé Carlos; Calvet (Formiga) e Zito; Dorval, Ney (Mengálvio), Coutinho, Pelé e Pepe.

O ataque dos sonhos atuou em 97 partidas, entre o período de 1960 a1966. Juntos, os cinco craques conquistaram todos os títulos possíveis e protagonizaram espetáculos mundo afora. A última vez em que entraram em campo ocorreu em 9 de janeiro de 1966, na Costa do Marfim, quando o Santos goleou o Stad Club Abidjan por 7 a 1, com dois gols de Coutinho, dois de Pelé, dois de Pepe e um de Lima.

Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe - A primeira vez juntos

Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe: o quinteto que assombrou o mundo do futebol

Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe. Esta era a linha de ataque do Santos FC nos anos 60, time que assombrou o mundo, conquistou tudo o que era possível e considerado por muitos a melhor equipe da história. Aliás, falar o nome deles, nesta ordem, entra nos ouvidos dos fãs de futebol como se fosse uma música da melhor qualidade.

E o que este cinco grandes jogadores têm haver com o dia 19 de abril de 1960? Nesta data, no Estádio Municipal do Pacaembu, em São Paulo, o Peixe encarava a Portuguesa de Desportos, pelo Torneio Rio-São Paulo. Essa partida é histórica pois foi nela que jogaram juntos pela primeira vez Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe, ataque esse que ficaria imortalizado no futebol mundial como sendo o “Ataque dos Sonhos”.

Também há uma outra explicação. O Santos iniciou a partida com Dorval, Ney Blanco, Coutinho, Pelé e Pepe. Na segunda etapa, Ney Blanco deu lugar a Mengálvio, escrevendo uma grande página na história do futebol mundial, fazendo com que os cinco grandes craques atuassem juntos pela primeira vez.

Os cinco novamente juntos, em 2008

Por incrível que pareça, o Santos não ganhou esta partida, que terminou com o placar de 2 a 2, e nenhum dos cinco gigantes marcaram. Nesse jogo histórico, os tentos santistas foram marcados por Zito e Ney Blanco, que deu lugar a Mengálvio durante a partida. Aliás, o Alvinegro da Vila Belmiro, dirigido por Luiz Alonso Perez, o Lula, formou com Laércio; Feijó, Mauro e Zé Carlos; Calvet (Formiga) e Zito; Dorval, Ney Blanco (Mengálvio), Coutinho, Pelé e Pepe.

A última vez em que entraram em campo juntos com a camisa santista foi no dia 09 de janeiro de 1966 na vitória por 7 a 1 diante do Stad Club Abidjan na Costa do Marfim. Esse quinteto maravilhoso jogou junto, por praticamente seis anos, em 97 partidas.

Dorval no Palmeiras

Por Lucas Paes

Em 1967, Dorval fez 20 jogos pelo Verdão, mas não balançou as redes

Atacante com uma ligação muito forte com o Santos, onde fez parte de um ataque temido, mortal e que virou quase uma rima no linguajar do futebol, Dorval não vestiu só preto e branco em sua carreira. Iniciando sua trajetória no Força e Luz, do Rio Grande do Sul ele passou por diversos outros clubes durante os 17 anos de atividade no esporte bretão. Um deles foi o Palmeiras, maior concorrente dos santistas na era de ouro do clube.

Depois de se destacar no Força e Luz, foi levado por um empresário a vários times de São Paulo e acabou indo parar no Santos. Lá, depois de um ano no clube, foi emprestado ao Juventus da Moóca, depois, retornou ao Peixe. Passou também pelo Bangu, antes de fazer parte do maior quinteto de ataque da história do Alvinegro Praiano e talvez do futebol brasileiro (Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe).

Em 1964, após passagem pelo Atlético Paranaense, foi negociado com o Racing, da Argentina. Em Avellaneda, ficou durante pouco tempo, fazendo 25 jogos e 4 gols. Apesar de ter sido vendido para o clube argentino, o Racing acabou não pagando o Santos. Retornou a Vila Belmiro por mais dois anos antes de parar no Parque Antártica, em 1967. Foram 612 partidas e 198 gols vestindo o preto e branco santista.

Dorval e Carlos Alberto Torres em 1967, antes de um clássico

No Alviverde Imponente, a passagem do ponta-direita foi curta. Foram 20 jogos fardando o manto palestrino. Com 12 vitórias, quatro empates e quatro derrotas. Entre estas 20 partidas, um clássico contra o Santos. O duelo, disputado na Vila Belmiro, no dia 6 de agosto daquele ano, ficou empatado por 1 a 1. Dorval não terminou a partida, sendo substituído por Ferrari, já no finalzinho do jogo.

Deixou o Palestra em 1968. Retornou ao Atlético Paranaense, onde ficou mais três anos, ganhando o Campeonato Paranaense de 1970, único título de sua carreira por clubes fora do Santos. Depois, foi ao Carabobo, da Venezuela, e Saad, de São Caetano do Sul, onde encerrou a carreira, em 1972.

50 anos da última vez do grande ataque do Peixe

O quinteto que 'botou medo' nos adversários na década de 60

Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe. Esta linha de frente do Santos Futebol Clube na década de 60, que ao escalá-la soa até como música, marcou época no futebol mundial, sendo temida por todos os times ao redor do planeta. Pois neste 9 de janeiro de 2016 está completando 50 anos que estes cinco craques entraram em campo juntos.

No dia 09 de janeiro de 1966 o Santos FC, em mais uma de suas inúmeras e costumeiras viagens ao exterior, vencia a equipe do Stad Club Abidjan jogando na cidade do mesmo nome na Costa do Marfim, no continente africano pelo placar de 7 a 1 com Pelé (2), Pepe (2), Coutinho (2) e Lima marcando os tentos do Peixe sendo que um dos gols marcados pelo ponta-esquerda Pepe foi olímpico.

Foram 99 jogos com os cinco em campo juntos

O onze praiano formou com: Gilmar (Cláudio); Carlos Alberto, Mauro (Oberdan),Orlando e Geraldino; Lima e Mengálvio (Zito); Dorval, Coutinho (Toninho), Pelé e Pepe(Abel). O técnico era Luiz Alonso Perez, o Lula.

Mas, o que realmente marcou essa goleada foi o fato de que pela última vez jogavam juntos iniciando a partida, aquele que é tido como “O Ataque dos Sonhos” e é considerado pela imprensa esportiva mundial como o melhor ataque que um time de futebol já teve na história do futebol universal. O ataque inesquecível era composto por: Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe, que jogaram juntos iniciando os jogos em 99 partidas conquistando 71 vitórias, empatando 09 e perdendo 19 partidas.

Eles também atuaram juntos pela Seleção Brasileira

A estreia desse quinteto iniciando a partia aconteceu no ano de 1960 no dia 21 de abril no empate em 1 a 1 diante do São Paulo pelo Torneio Rio-São Paulo no Pacaembu, com Coutinho marcando o gol santista que formou com: Laércio; Feijó, Mauro e Zé Carlos; Dalmo e Zito; Dorval (Sormani), Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe (Tite). O técnico era Luiz Alonso Perez, o Lula.

Dorval jogou 612 partidas no período de 1956 a 1967 marcando 198 gols, Mengálvio jogou 371 partidas no período de 1960 a 1969 marcando 28 gols, Coutinho jogou 457 partidas no período de 1958 a 1970 marcando 370 gols, Pelé jogou 1116 partidas no período de 1956 a 1974 marcando 1091 gols e o ponta-esquerda Pepe que jogou 750 partidas no período de 1954 a 1969 marcando 405 gols.

* Levantamento feito por Guilherme Guarche, coordenador do Centro de Memória e Estatística do Santos Futebol Clube, e publicado no site do clube com texto de André Mendes.
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