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Há 40 anos, Johan Cruyff encerrava sua brilhante carreira vencendo e gol

Por Fabio Rocha
Foto: arquivo

Último jogo oficial de Cruyff completa 40 anos

Há 40 anos, um dos maiores jogadores e personagens da história do esporte, Hendrik Johannes “Johan” Cruyff fazia sua última partida na carreira, depois de uma temporada brilhante. O atacante é considerado um dos maiores atletas e brilhou durante muitos anos, conquistando títulos e fazendo gols decisivos. 

O jogador nasceu em Amsterdã, nos Países Baixos, no dia 24 de março de 2016, e começou a sua carreira pelo Ajax. No clube holandês fez muita história, é considerado um dos maiores ídolos, se não, o maior, pois conquistou todos os títulos possíveis pelo clube. 

O jogador passou por diversos times em sua carreira, brilhando em todos, sendo muito decisivo e artilheiro. Depois do Ajax foi para o Barcelona, Los Angeles Aztecs, Washington Diplomats, Levante, novamente Washington Diplomats, e retornou ao Ajax em 1981. 

O seu retorno foi muito especial para o clube, pois o jogador já estava caminhando para a fase final da sua carreira. Cruijff foi se adaptando a cada momento e equipe, mas sempre sendo decisivo e importante, conquistando títulos por onde passou. 

Na sua volta para o Ajax não foi diferente, novamente o atacante conquistou títulos importantes. Porém, depois de duas temporadas, Cruijff acabou deixando a equipe após conquistar o segundo título seguido do campeonato holandês, por conta que a diretoria do clube não queria pagar o que ele estava pedindo e pela idade. 

Esse fato acabou mexendo muito com Cruijff, que acabou sendo contratado pelo Feyenoord, um dos maiores rivais do Ajax. O atacante queria dar a volta por cima depois do ocorrido e chegou muito bem a equipe, fazendo uma grande parceria com o jovem Ruud Gullit. 

A parceria deu muito tempo e a equipe voltou a atuar muito bem, coisa que não acontecia na década de 1980. O clube estava sem ganhar alguns anos, mas com a chegada de Cruijff em 1983, as coisas mudaram, e o time voltou a ser protagonista.

Foi uma grande temporada de toda equipe, mas em especial para Cruijff, que conseguiu se despedir dos gramados em alto nível. O time conquistou a Eredivisie, pelo terceiro ano consecutivo o atacante levantava o troféu, e também a Copa dos Países Baixos. 


Os títulos ficaram marcado na história e muitos colocaram como uma vingança do atacante. Cruijff foi extremamente decisivo nas duas conquistas, mostrando que ainda tinha potencial e que o Ajax acabou perdendo deixando o atleta livre no mercado. 

O seu último jogo de sua carreira ocorreu em 13 de maio de 1984, contra o PEC Zwolle, pela Eradivisie. A equipe venceu por 2 a 1, com Cruijff sendo novamente importante marcando um gol naquela partida, encerrando com muito brilhantismo a sua belíssima carreira. 

O feito do atacante naquela temporada foi muito grande, pois esses dois títulos foram os únicos da década de 1980 da equipe. Pelo clube, Cruijff fez 44 jogos e marcou 13 gols.

A passagem de Cruyff pelo Levante

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Cruyff em uma de suas poucas partidas pelo Levante

Há seis anos o mundo do futebol perdia um de seus maiores representantes. No dia 24 de março de 2016, Johan Cruyff nos deixou para jogar pelo time dos eternos. Entre as várias passagens da carreira do neerlandês, marcado principalmente por seus dias jogando no Ajax, onde se projetou para o mundo e no Barcelona, onde mudou para sempre a história do clube, dentro e fora dos campos, Cruyff também passou pelo Levante em sua carreira.

A rigor, a história da passagem de Cruyff pelo Levante começa bem antes, quando ele teve de retornar de uma breve aposentadoria jogando nos Estados Unidos. No "Tio Sam", o craque holandês mudou seu pensamento e após temporadas de sucesso na NASL, voltou à Europa para jogar pelo clube azul e grená de Valência, após a tentativa de negociação com o Leicester City fracassar. Chegou ao clube como a esperança para buscar um acesso a primeira divisão espanhola.

Apesar do imenso talento, Johan sofreu nos Granotes. Ainda não tão bem fisicamente quanto em outras épocas, lesões atrapalharam seu desempenho e fizeram com que vivesse em pé de guerra com a diretoria do clube, o que acabou abreviando sua passagem pela Espanha naquele momento. No fim das contas, jogando pouco, ele não conseguiu ajudar o clube na missão de subir de divisão e com isso seu contrato foi encerrado.

Ao longo da temporada 1980/1981, ele conseguiu fazer apenas 10 jogos pelo Levante, marcando um total de dois gols. Após sua frustrada passagem por lá, acabou acertando um retorno ao Ajax que faria bem à sua carreira, conseguindo viver alguns anos finais com dignidade, ganhando dois campeonatos holandeses pelos gigantes de Amsterdam.


Depois da aposentadoria, que ocorreu após uma temporada no Feyenoord, arquirrival do Ajax, Cruyff só retornaria ao Ciutat de Valência como adversário, quando era treinador do Barcelona. A passagem pelo Levante é provavelmente a única estadia triste em um clube na carreira do histórico camisa 14 da Laranja Mecânica.

A história da numeração de camisas no futebol

Por Lucas Paes

A camisa 10 virou símbolo de realeza depois de Pelé

O número da camisa usada por um atleta no futebol é hoje uma marca que acaba tão consagrada como seu próprio nome. A começar pelo Rei Pelé e a camisa 10, temos várias histórias, com casos de camisas aposentadas devido a ligação com um jogador e até de um número reservado a uma família (o 3 no Milan, reservado a integrantes da família Maldini.). Porém, nem sempre houveram números nas camisas de futebol, algo que foi introduzido na regra já na metade do século passado.

Há certas dúvidas sobre a primeira história de um time usando números no futebol. A IFFHS traz como primeiro registro um jogo em 1911, quando dois times australianos, o Sydney Leichdhart e o HMS Powerful utilizaram camisas numeradas. Já na década de 1910, surge a primeira regulamentação de obrigatoriedade de numeração no futebol, vindo do estado de New South Wales, na Austrália. Há porém registros fotográficos de jogos entre times australianos usando números já em 1903. Em 1897, um jogo de Rúgbi entre Queensland a Seleção da Nova Zelândia já teve números usados em camisas, sendo este provavelmente o primeiro registro de numeração de camisas no esporte em geral.

Na América do Sul, o primeiro registro oficial de jogos com camisas numeradas veio de uma excursão de um time escocês chamado Third Lanark quando enfrentou um combinado chamado Zona Norte. Ambos os times usaram números de 1 até 11, em 1924 Depois, nos Estados Unidos, o Fall River United usou números em uma partida da Challenge Cup, hoje US Open Cup, contra o St Louis Vesper Buck. O primeiro país europeu a usar os números em uma partida oficial foi, obviamente, a Inglaterra, em um jogo da FA Cup entre Sheffield Wednesday e Arsenal e também na mesma competição um jogo entre Chelsea e o Swansea, ambos ocorridos em 1928. Apesar disso, como já dito, o Lanark havia usado em uma excursão anteriormente.

Aos poucos, os números foram adotados ao redor do planeta e já na década de 1940 muitas ligas já tinham como obrigatório o uso de numeração na camisa. Em 1950, no Brasil, pela primeira vez a Copa do Mundo obrigou o uso de numeração nas camisas. Aqui no Brasil, a numeração havia virado padrão em 1947. Aos poucos foi se tornando obrigatório, ainda que apenas muitos anos depois viesse uma lei da FIFA obrigando a numeração em jogos, o que ocorreu apenas em, acredite se quiser, 1994.

Cruyff tornou o número 14 uma marca de sua história  
(Foto: AFP)

Inicialmente, os números de jogadores eram escolhidos por posição em campo. Com o número 1 indo aos goleiros, 2 e 6 para os laterais, 4 e 3 para zagueiros, 5, 8 e 10 para os meio campistas, 7, 9 e 11 para jogadores de ataque (considerando é claro, um time no 4-3-3.) Haviam variações, mas alguns padrões eram quase internacionais. Esse tipo de organização só passou a cair em desuso com adoção da numeração fixa, que tornou comum ver jogadores de linha com números acima de 20.

Apenas nos anos 1990, diversas ligas pelo mundo começaram a adotar o padrão de números fixos para um jogador na temporada. Em Copas do Mundo, já houve diversos casos de numerações por ordem alfabética. No Brasil, por exemplo, em 1958, no primeiro título mundial, o goleiro Gylmar usava a número 3. A Argentina também já teve jogadores de linha usando a número 1, que geralmente é de goleiros. A Copa do Mundo de 1994 foi a primeira a exigir números fixos.

A numeração de camisa criou "místicas" no futebol e, é claro, a maior delas vem do número 10. Graças a nomes como Pelé e Maradona, a camisa 10 cresceu na mística como o número do craque do time, substituindo, por assim dizer, o número 5, que geralmente era dos meio-campistas que eram o cérebro do time. Desde então, diversos craques do futebol mundial usam a camisa 10, que virou praticamente uma marca registrada de qualidade. Em alguns times o número não é dado "de graça", já que um jogador tem de merecer vestir a camisa 10, ou seja, ninguém pode escolher usar a 10. Esse tipo de situação tem sido morto pelas limitações de numeração fixa em algumas competições internacionais.


O jogo evoluiu de tal forma que hoje associamos um jogador que gostamos, mesmo um ídolo, a um número de camisa. Alguns jogadores fizeram de seus números uma marca praticamente própria, sendo o número 14 de Cruyjff um dos exemplos mais notáveis. Hoje, por exemplo, temos jogadores que optam por números diferentes, como o goleiro italiano Donnaruma, que usa a número 99, em homenagem ao ano de seu nascimento. Na Inglaterra, há jogadores que usam o número que foi designado no início de carreira por toda a sua trajetória, como Terry (26) e o lateral Alexander Arnold (66). O fato é que muita história aconteceu para que seu time tenha hoje o craque da camisa de número X (geralmente 10). Muita história que mudou o futebol para melhor.

Johan Cruyff no Milan

Por Victor de Andrade
Foto: arquivo Milan

Foi apenas um jogo, mas Cruyff defendeu o Milan

Um dos maiores craques que o mundo do futebol já produziu, Johan Cruyff, que completaria 72 anos neste 25 de abril de 2019 se estivesse vivo, foi o grande nome do Carrossel Holandês, que assombrou a todos na Copa do Mundo de 1974. O que poucos sabem é que ele defendeu o Milan, já veterano, por apenas um jogo em 1981.

Depois de brilhar com as camisas de Ajax, Barcelona e Seleção Holandes, Cruyff anunciou a aposentadoria em 1978. Meses depois, reviu a decisão e foi atuar nos Estados Unidos, onde defendeu o Los Angeles Aztecs e o Washington Diplomats. Em 1981, resolve voltar para a Europa e acerta com o Levante, para jogar na segunda divisão espanhola. Porém, contusões o atrapalharam e ele só atuou quatro meses pelo clube valenciano.

Após deixar o Levante, Cruyff recebeu um convite de Silvio Berlusconi (sim, ele mesmo!), para defender o Milan em um torneio de pré-temporada, que o empresário organizaria, chamado de Mundialito, onde também jogariam Internazionale, Peñarol, Santos e Feyenoord. O holandês, então com 34 anos, aceitou o convite.

Vale lembrar que o Milan não vivia os seus melhores momentos da história, já que estava se refazendo do escândalo Totonero, que aconteceu em 1980, onde o clube foi rebaixado para a segunda divisão. Mas, o time tinha jovens promissores, como Baresi, Tassotti e Evani e uma possível contratação em definitivo de Cruyff empolgava os milanistas.

Porém, não foi o que aconteceu. No dia 16 de junho, o Milan enfrentou o Feyenoord, com mais de 30 mil pessoas no San Siro. Fora de forma e ainda não estando 100% recuperado das lesões que o atrapalharam no Levante, Cruyff atuou apenas 30 minutos pelo Rossonero e deixou a equipe no intervalo, sob muitas vaias, e não voltou mais a defender o Milan.

O Mundialito de Milão foi vencido pela Internazionale, com o Santos sendo o vice. Cruyff acabou acertando sua volta ao Ajax, onde foi bicampeão holandês, e depois, triste com o tratamento que deram na renovação de contrato, foi jogar no rival Feyenoord, onde conquistou novamente o holandês e foi considerado o melhor jogador do país, encerrando a carreira em 1984.

Muito prazer: Ajax!

Por Lucas Paes

O Ajax da era Johan Cruyff é um dos maiores esquadrões da história do futebol

O futebol, como esporte e fenômeno cultural de massa é uma das coisas mais importantes do mundo. A mais importante entre as menos importantes, já diria o dito popular. Existem alguns times que tiveram importância enorme para que o futebol fosse o jogo que é hoje, desde o Santos de Pelé ao revolucionário Barcelona de Guardiola. Um desses times, o Ajax de Amsterdã, apresentou-se hoje aos mais novos. Pois sem o time que eliminou a Juve nesta terça, em Turim, o futebol não seria o mesmo. 

O feito desse time de garotos, que envergam um peso colossal na camisa que vestem e têm honrado com maestria é enorme. Depois de 22 anos, os Godenzonen estão novamente nas semifinais da Liga dos Campeões. Graças ao talento e ousadia de nomes como De Jong, De Ligt, Zyidch, Dolberg e a dose de ousadia e brasilidade de David Neres. Ten Hag recebe as bençãos de Rinus Michels e Cruyff, de onde eles estejam, para armar um dos times mais interessantes do mundo. É bonito ver esse Ajax jogar. Intrépido e destemido, cresce diante de gigantes.

Angariando uma simpatia semelhante a um time aurinegro que alguns anos atrás encantou a Europa, o Ajax pode ser uma "zebra" no ponto de vista das cifras enormes que sucumbiram diante de seu futebol, mas a camisa e a história são tão pesaadas quanto as dos titãs que ele deixou pelo caminho. A geração mais nova e até a dos nascidos nos anos 1990, como este que vos escreve talvez não tenha noção do tamanho dos Godonzen. Pois bem senhores, este é o Ajax Amsterdã.

Um verdadeiro simbolo do futebol e certamente um dos times mais importantes para a história do esporte, foi na sua base que surgiu boa parte da Laranja Mecânica de 1974, incluindo a lenda Cruyff, que, tanto como jogador quanto como treinador, revolucionou o modo de se pensar futebol. Sem a lendária equipe do Ajax dos anos 1970, muitos dos maiores times da história não existiriam.

A escola do trato carinhoso da bola, somado ao talento, jogo ofensivo e a disciplina tática gerou reflexos que duram até hoje. De certa forma, times como o Brasil de 1982, o Barça de 1992 (treinado por Cruyff), o São Paulo de Tele Santana, entre outros tantos, beberam da fonte de conceitos que o Ajax criou. Além disso, o clube de Amsterdã tem uma filosofia de formação que nunca parou de render frutos e que em 1995 trouxe outro titulo europeu a equipe. Hoje, boa parte do time é formado na base. 

Não é nem preciso ir tão longe. A maior revolução recente no futebol mundial veio por Pep Guardiola, um discípulo de Cruyff. A "forma Barcelona" de jogar é inspiradissima nos conceitos da Laranja Mecânica, ainda que não beba dessa fonte somente. Mas é possível afirmar que sem Cruyff não existiria Guardiola, que modernizou um trabalho de padronização de forma de jogo que já vinha de Johan e que é um dos princípios da formação de jogadores do Ajax.

Por fim, o mais óbvio, não podemos esquecer que o gigante que despertou, pelo menos por enquanto, hoje, tem quatro titulos da Liga dos Campeões, dois mundiais, Recopa Européia, Copa da Uefa... A lista é imensa. A história do Ajax não pode ser desprezada e ignorada. Se apenas provisoriamente ou de uma vez, estamos vendo um titã de volta a seu lugar. Esse, meus caros amigos jovens que talvez não conhecessem é o Ajax, um dos maiores e mais importantes times do mundo.

Johan Cruyff no Feyenoord

Por Lucas Paes 

Rejeitado no Ajax, por o acharem velho, Cruyff foi parar no Feyernood e conquistou o Holandês

Johan Cruyff é, sem sombra de dúvidas, o maior jogador holandês de todos os tempos. Sua importância no futebol vai muito além das quatro linhas, já que o Pitágoras de Chuteiras foi responsável por repensar o modo de enxergar o jogo taticamente quando treinador, legado maximizado quando esteve em Barcelona, seja na casamata e principalmente na gestão das categorias de base, sendo responsável direto pelo surgimento da geração que tornou o Barça o melhor time do mundo nas mãos de Guardiola. Como jogador, Cruyff é um dos maiores ídolos do Ajax, mas ele também passou pelo Feyenoord, um dos arquirrivais dos tetracampeões europeus. 

Já em final de carreira, no hoje distante ano de 1983, Johan estava num Ajax onde era bicampeão nacional. Com 36 anos, apesar de um dos destaques do Ajax que ganhara o doblete, vencendo a Eredivisie e a Copa da Holanda, os Filhos dos Deuses não ofereceram ao camisa 14 um novo contrato. Num ato que hoje geraria reações absurdas (o que ocorreu na época), Cruyff então aceitou ir ao Feyenoord, arquirrival do Ajax à época.

O jovem Gullit e o experiente Cruyff: que dupla!

A chegada de Cruyff gerou até (pasmem) protestos da torcida do Feyenoord. O fato é que o gênio holandês não necessitava ir ao time de Roterdã, porém as discussões dele com a diretoria do Ajax não foram exatamente amistosas e o Pitágoras de Chuteiras queria, acima de tudo, provar que estava certo. E de fato acabaria provando. 

Ao lado de um ainda jovem Gullit e de Peter Houtman, um dos maiores ídolos da história do “Time do Povo” holandês e vestindo a camisa 10, Cruyff demonstrou toda a sua classe. Com as arrancadas características, os passes geniais e os gols. O time de Roterdã, contando com o Salvador em seu elenco rapidamente arrancou, porém acabou trucidado pelo Ajax no antigo De Meer, perdendo por 8 a 2. No segundo turno, em fevereiro de 1984, um De Kuip abarrotado viu a vingança dos comandados de Cruyff, vencendo por 4 a 1, com dois do seu camisa 10. Ainda que não igualasse a goleada, serviu para saciar a sede.

Cruyff carregado nos braços dos companheiros depois do título

Apesar de não conseguir nenhuma sequência absurda de triunfos, o título do Feyenoord veio principalmente pela regularidade, com a liderança sendo assumida na 10ª rodada e não mais sendo largada. Na Copa, o Orgulho do Sul passou por Heereven, Elinkwijk, Ajax (na prorrogação), NEC, Harleem até o título, conquistado “em casa”, no De Kuip, diante do Fortuna Sittard. 

Cruyff encerrou sua trajetória no futebol ao fim daquela ótima temporada no Feyenoord, tendo conquistado também a Copa nacional. Em 44 jogos, o gênio marcou 14 gols, além de ser protagonista tanto na goleada diante de seu ex-clube pela Eredvisie quanto na eliminação na Copa da Holanda. Dois anos depois, iniciaria sua carreira de treinador no Ajax, antes de passar oito revolucionários anos como comandante do Barcelona, onde mudou o patamar do clube, trabalho que completaria depois quando responsável pelas canteras dos Culés.
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