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46 anos do histórico gol de Basílio tirando o Timão da fila

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

O histórico gol de Basílio tirou o Corinthians da fila em 1977

Nesta sexta-feira, dia 13 de outubro de 2023, se completam 46 anos do histórico gol de Basílio, que tirou o Corinthians de uma fila de 23 anos sem títulos. Até os dias atuais, a própria torcida corintiana considera este gol como o momento mais importante da história do clube, já que foi através do Pé-de-Anjo, que o time Alvinegro do Parque São Jorge colocava um ponto final no seu maior jejum de títulos na sua vasta história.

Na época, a torcida alvinegra estava com saudades de ver seu time levantar um troféu. Afinal, o Timão ficou um longo período sem conquistar um título. Porém, a vez da nação corintiana rever sua equipe vencendo um campeonato estava chegando.

Naquele ano, o estadual tinha um formato bem diferente do que este que conhecemos hoje. O Corinthians já havia vencido o segundo turno, que era conhecido como Taça Governador do Estado de São Paulo, mas ainda precisaria disputar a grande decisão, já que terminou na liderança do grupo F na terceira fase. Na chave E, a Ponte Preta terminou na liderança.

Após vencer o primeiro jogo por 1 a 0 e perder a segunda partida por 2 a 1 de virada, tanto Corinthians quanto Ponte Preta precisariam vencer o terceiro confronto para ficar com o título paulista. Pelo lado do clube do Parque São Jorge, tinha uma grande pressão para a conquista.

Era dia 13 de outubro de 77 e o Morumbi estava recebendo 86.677 pagantes nas arquibancadas. Foi justamente neste último embate, data e local, que Basílio, o Pé-de-Anjo, apareceu de forma contundente para levar o Estádio Cicero Pompeu de Toledo, que estava pintado de preto e branco, ao delírio.


O jogo estava muito disputado. Apesar de ter perdido Rui Rei, que foi expulso por reclamação no decorrer da partida, a Ponte Preta criava oportunidades e assustava a meta do Corinthians. Porém, com 36' de bola rolando na etapa complementar, o Timão abriu o placar. Zé Maria fez um bom levantamento na área, o Pé de Anjo cabeceou para Waguinho, que emendou uma bomba no travessão e a bola ainda sobrou no meio da grande área. Wladimir aproveitou para desviar de cabeça no rebote, mas a bola acabou parando na marcação. Na sobra, a bola finalmente parou no pé do meia, que estufou as redes do Morumbi e levou a nação alvinegra ao delírio.

Basílio e sua passagem pelo japonês Kashiwa Reysol

Por Fabio Rocha
Foto: arquivo

Basílio quando defendeu o Kashiwa Reysol

Valdeci Basílio da Silva, mais conhecido como Basílio ou Basigol, nasceu em Andradina, São Paulo, no dia 14 de julho de 1972, e foi um bom atacante. O jogador teve passagens por diversos clubes pequenos, principalmente do interior, mas também em times gigantes, chegando até atuar no futebol Japonês, no Kashiwa Reysol, em 1998. 

A sua carreira começou em 1993, quando estreou pelo XV de Jaú, mas rapidamente deixou o clube, e foi atuar no Andradina, clube da sua cidade natal. Porém, também ficou pouco tempo, e retornou ao time que o revelou. Depois dessa ida e vinda, ele foi para o Inter de Bebedouro.

Após um temporada no clube, ele foi contratado pelo Olímpia, começando a se firmar como profissional nas equipes do interior. Após um ano no time, ele foi para o São José, onde conseguiu se destacar e, rapidamente, foi vendido para uma equipe paranaense. 

Em 1996, foi contratado pelo Coritiba, maior clube da sua carreira até o momento. O jogador conseguiu mostrar um bom futebol, não era o titular absoluto, mas estava em campo em quase todas as partidas do clube. Seus bons jogos começaram e render proposta do futebol Japonês.

Após uma boa temporada no Coritiba, o jogador acabou aceitando a proposta do Kashiwa Reysol, um time do futebol japonês. Os salários oferecidos chamaram a atenção do jogador, que conseguiria dar uma estrutura melhor para e sua família, o que se tornou irrecusável. 


O país ainda não era muito desenvolvido na parte do futebol, o que prejudicava um pouco o atacante, mas era compensado na parte financeira. Basílio foi titular absoluto da equipe, pois conseguiu se destacar muito no elenco, sendo muito importante durante a temporada. 

Porém, a parte futebolística não era atrativa, e isso não agradou muito o jogador, que decidiu deixar o país e retornar ao futebol brasileiro após uma temporada. Durou pouco sua passagem pelo Japão, pois em 1999 voltou para o Coritiba, clube que já tinha uma identificação.

As passagens de Basílio pelo Coritiba

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Basílio teve duas passagens pelo Coxa Branca

Valdeci Basílio da Silva, popularmente conhecido apenas como Basílio, está completando 50 anos de idade nesta quinta-feira, dia 14 de julho de 2022. Ao longo de sua carreira, o atacante teve duas passagens pelo Coritiba na década de 90, com a última se encerrando em 2000.

Natural de Andradina, cidade localizada no estado de São Paulo, Basigol começou a sua trajetória no futebol atuando pelo XV de Jaú. Posteriormente, jogou também no time de sua terra natal, o Andradina, retornou para o Galo da Comarca, Inter de Bebedouro, Olímpia, além de também ter defendido o São José, outro clube do interior paulista.

Foi então, que em 1996, o atacante desembarcou na capital paranaense para jogar pela equipe do Coritiba. Esta primeira passagem do Vovô Basílio no Coxa Branca durou até 1997, já que no ano seguinte, acabou sendo vendido ao Kashiwa Reysol, do Japão. Retornou ao time alviverde em 99 e permaneceu até 2000, quando teve seu futebol adquirido pelo Palmeiras.

Somando as duas passagens que teve pelo Coritiba ao longo de sua carreira, Basigol disputou um total de 108 jogos com a camisa do Coxa Branca e balançou as redes adversárias em 27 oportunidades. Ajudou a equipe paranaense a conquistar o campeonato estadual de 1999.


Na sequência de sua carreira, além de defender o Verdão da capital paulista, jogou também em outras grandes equipes do futebol brasileiro, como Grêmio e Santos. Pendurou as chuteiras em 2011, depois de atuar pelo Sertãozinho.

Basílio e o gol que tirou o Corinthians da fila em 1977

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Basílio fez o gol que tirou o Corinthians da fila

Nascido na capital paulista neste mesmo dia em 1949, João Roberto Basílio, popularmente conhecido apenas como Basílio ou Pé-de-Anjo, está completando 73 anos de idade nesta quinta-feira, dia 4 de fevereiro de 2022. Por isso, hoje vamos relembrar o gol do título paulista de 77 marcado por ele, tirando assim o Corinthians da fila.

Na época, a torcida alvinegra estava com saudades de ver seu time levantar um troféu. Afinal, o Timão ficou 23 anos consecutivos sem conquistar um título. Porém, a vez da nação corintiana rever sua equipe vencendo um campeonato estava chegando.

Naquele ano, o estadual tinha um formato bem diferente do que este que conhecemos hoje. O Corinthians já havia vencido o segundo turno, que era conhecido como Taça Governador do Estado de São Paulo, mas ainda precisaria disputar a grande decisão, já que terminou na liderança do grupo F na terceira fase. Na chave E, a Ponte Preta terminou na liderança.

Após vencer o primeiro jogo por 1 a 0 e perder a segunda partida por 2 a 1 de virada, tanto Corinthians quanto Ponte Preta precisariam vencer o terceiro confronto para ficar com o título paulista. Pelo lado do clube do Parque São Jorge, tinha uma grande pressão para a conquista.

Era dia 13 de outubro de 77 e o Morumbi estava recebendo 86.677 pagantes nas arquibancadas. Foi justamente neste último embate, data e local, que Basílio, o Pé-de-Anjo, apareceu de forma contundente para levar o Estádio Cicero Pompeu de Toledo, que estava pintado de preto e branco, ao delírio.

O jogo estava muito disputado. Apesar de ter perdido Rui Rei, que foi expulso por reclamação no decorrer da partida, a Ponte Preta criava oportunidades e assustava a meta do Corinthians. Porém, com 36' de bola rolando na etapa complementar, o Timão abriu o placar. Zé Maria fez um bom levantamento na área, o Pé de Anjo cabeceou para Waguinho, que emendou uma bomba no travessão e a bola ainda sobrou no meio da grande área. Wladimir aproveitou para desviar de cabeça no rebote, mas a bola acabou parando na marcação. Na sobra, a bola finalmente parou no pé do meia, que estufou as redes do Morumbi e levou a nação alvinegra ao delírio.


Este gol de Basílio foi eleito pela torcida própria torcida corintiana como o tento mais importante da história do clube. Até porque foi graças ao Pé-de-Anjo que o time quebrava o maior jejum de títulos da sua vasta história.

Há 44 anos, Timão vencia Ponte Preta e gritava campeão depois de quase 23 anos

Com informações do Corinthians
Foto: José Pinto / Placar

Basílio foi eternizado na história corinthiana

Há 44 anos, o Corinthians encerrava o maior jejum de sua história. Mais de 86 mil torcedores estiveram no Morumbi no dia 13 de outubro de 1977 para o terceiro jogo da decisão do Campeonato Paulista. Com gol antológico de Basílio, o Timão se sagrou campeão depois de quase 23 anos sem conquistas.

Na primeira partida da decisão, o Timão venceu a Ponte Preta por 1 a 0, com gol de Palhinha. No segundo jogo, a Fiel alcançou o recorde de público no Morumbi com mais de 146 mil pessoas e conseguiu sair na frente do adversário com gol de Vaguinho, mas sofreu a virada que forçou o terceiro e decisivo confronto.

Para a terceira partida, o Timão do treinador e ídolo Oswaldo Brandão foi a campo com: Tobias, Zé Maria, Moisés, Ademir e Wladimir; Ruço, Basílio, Luciano, Vaguinho, Geraldão e Romeu.

O jogo começou truncado e faltoso. Logo no início, aos 16 minutos, Rui Rei, craque da Ponte Preta, foi expulso. Apesar do Timão ter um a mais em campo, o jogo continuou com chances para os dois lados.

Na segunda etapa o Corinthians pressionou e criou mais chances, mas não conseguia sair do empate. Até os 36 minutos do segundo tempo, quando Zé Maria cobrou uma falta na área e Basílio desviou de cabeça deixando a sobra da bola nos pés de Vaguinho que chutou na trave. No rebote, Wladimir de cabeça quase marcou, mas o zagueiro da Ponte tirou a bola de cima da linha, até que sobrou para Basílio chutar de primeira e explodir a torcida corinthiana em todo o país.


Foram 22 anos e oito meses de apoio incondicional da torcida, que não à toa se chama Fiel. O gol de Basílio, um dos mais importantes da história do clube, eternizado de diversas formas pelo corinthiano, e a paixão da torcida estão eternizados na história do clube.

O último gol de Basílio pelo Corinthians

Com informações do Corinthians
Foto: arquivo Corinthians

Basílio fez seu último gol pelo Timão contra o paranaense Pinheiros

Um dos maiores ídolos da história do Corinthians balançava a rede pela última vez com a camisa do clube há exatos 40 anos. Basílio, grande nome da conquista do título do Campeonato Paulista de 1977, contribuiu para uma vitória do Timão ocorrida no dia 19 de fevereiro de 1981.

Em partida válida pelo Campeonato Brasileiro daquele ano, a equipe corinthiana enfrentou o paranaense Pinheiros, uma das agremiações que deram origem ao Paraná Clube, no Morumbi. O técnico Oswaldo Brandão escalou Basílio como titular na meia. Seu onze inicial foi: Solitinho; Luís Cláudio, Amaral, Djalma e Wladimir; Caçapava, Biro-Biro e Basílio; Vaguinho, Geraldão e Wilsinho.

O Coringão venceu o jogo por 2 a 0, com gols de Djalma (pênalti) e Basílio. Assim, o lendário camisa 8 – e que chegou a usar a 10 e a 7 em diferentes ocasiões, atuando em quase todas as posições do meio-campo e do ataque – marcava seu último gol pelo Timão, e encerraria sua passagem como atleta do clube semanas depois.

João Roberto Basílio anotou aquele que é considerado por muitos o mais importante gol da história alvinegra. Em 13 de outubro de 1977, pôs fim ao sufoco de quase 23 anos sem títulos de expressão ao marcar o tento da vitória por 1 a 0 sobre a Ponte Preta no terceiro jogo da final do Paulistão daquele ano.


Com a camisa alvinegra, Basílio anotou 29 gols em 253 jogos disputados entre 1975, ano em que foi comprado junto à Portuguesa, e 1981. Mas sua passagem pelo Coringão não se encerrou ali: como técnico, ele comandou o alvinegro em 116 partidas, com quatro passagens: em 1985, 1987, de 1989 a 1990 e em 1992. Pelas suas contribuições, o ídolo integra a calçada da fama do clube.

O início de Basílio na Portuguesa

Com informações do Memória do Esporte
Foto: arquivo

Basílio, pela Portuguesa, enfrentando o Corinthians

João Roberto Basílio nasceu dia 4 de fevereiro de 1949, no bairro da Casa Verde, Zona Norte de São Paulo. Ele não foi um personagem histórico como estudamos no grupo escolar, mas conseguiu livrar uma nação de um sofrimento que durou exatamente vinte dois anos, oito meses e uma semana, quando no dia 13 de outubro de 1977, marcou um gol pelo SC Corinthians Paulista que deu felicidade a mais de 20 milhões de pessoas. Porém, antes disso, ele jogou, e muito, pela Portuguesa de Desportos

Nunca foi um craque de futebol. Embora regular, era incapaz de fazer jogadas geniais como seus contemporâneos Ademir da Guia, Rivelino e Pedro Rocha. Porem, compensava a falta de magia com a fibra e a sorte dos guerreiros. Sua carreira é, na maioria das vezes, resumida a um único dia, quando recebeu dos céus a bênçãos de marcar o gol que fez do Corinthians, o segundo time mais popular do país, novamente campeão. Muitas vezes reclamou desse rótulo de jogador de uma partida só, achando-se injustiçado. Mas no fundo ele sabe que, por esse feito, sua caricatura estará para sempre tatuada na pele alvinegra.

Basílio começou jogando como centroavante no Cruz da Esperança, time varzeano da Casa Verde. Descoberto por olheiros da Portuguesa de Desportos, rumou para o Canindé em 1964, quando se integrou ao quadro dos juvenis. A essa altura, devido ao seu mirrado físico, já fora deslocado de posição: em vez de trombar com os fortes zagueiros na área, tinha agora como tarefa recuar para a meia direita a fim de servir os atacantes mais robustos.

A partir de 1966, começou a concentrar com os profissionais, onde encontrou jogadores de alto nível, como Leivinha e Ivair. Durante três anos ficou na reserva desses grandes craques, tentando aprender o máximo da técnica dos dois. Foi efetivado no quadro principal em 1969, quando Leivinha foi jogar no Palmeiras.


Coube ao menino Basílio, com 20 anos de idade, suprir a ausência do ex-titular. No entanto, Basílio caiu bem no time da Lusa do Canindé. Quatro anos mais tarde, ele fez parte da última geração vitoriosa do time rubro-verde.

Foi campeão da Taça São Paulo e do Campeonato Paulista de 1973, no famoso título dividido com o Santos devido à incompetência aritmética do juiz Armando Marques na cobrança dos pênaltis. Neste dia, 26 de agosto de 1973, a Portuguesa jogou com; Zecão, Cardoso, Pescuma, Calegari e Isidoro; Badeco e Basílio; Xaxá, Enéas, Cabinho e Wilsinho.

Basílio nasceu para cumprir uma missão na terra, renovar o orgulho e a esperança de um povo. Em 1975, deixou a Lusa e foi para o Corinthians. O predestinado virou figura intocável na memória da Fiel torcida corintiana com o gol de 1977.

A passagem do atacante Basílio no São José em 1996

Foto: GazetaPress

Basílio em ação pelo São José, em partida contra o Ituano, no Estádio Martins Pereira

No dia 14 de julho de 1972 nascia na cidade de Andradina, Valdeci Basílio da Silva, ou simplesmente Basílio. Atacante baixinho, rápido e conhecido já pela careca em seu auge, principalmente nas passagens por Coritiba, Palmeiras e Santos, ele defendeu o São José Esporte Clube, no primeiro semestre de 1996, e foi um dos alicerces da campanha da Águia do Vale no terceiro lugar do Paulista da Série A2, conquistando o acesso para a elite do futebol de São Paulo.

Basílio começou sua carreira na sua cidade natal. Além do time da cidade, teve passagens por XV de Jaú, Inter de Bebedouro e Olímpia. Nestes times, sempre teve destaque, principalmente pela velocidade e pelos gols feitos. Assim, o São José, pensando no acesso, buscou o atacante.

No primeiro turno da Série A2 de 1996, o São José não conseguiu ficar entre os dois primeiros, que já garantiria vaga no quadrangular final. Porém, a equipe continuou acreditando que dava para chegar na fase decisiva e a vaga veio com a segunda colocação no turno final, com 31 anos. Basílio foi muito importante para a equipe.

No quadrangular decisivo, o São José começou muito bem, vencendo o Ituano, em casa, por 2 a 0. Depois, vieram dois empates: 0 a 0 com a Inter de Limeira, também em seus domínios, e 1 a 1 com a Portuguesa Santista, no Estádio Ulrico Mursa.

Os cinco pontos deram ao São José uma leve vantagem e no primeiro jogo do returno, uma vitória contra a Portuguesa Santista, em casa, dava já o acesso para a Águia do Vale, com saiu na frente com o próprio Basílio. Porém, a Briosa virou e jogou água no chopp do time de São José dos Campos.


O acesso só veio apenas na rodada seguinte, contra a Inter em Limeira, em um empate em 0 a 0. Este resultado garantiu o terceiro lugar no quadrangular decisivo, a última vaga para o acesso e a volta à elite da equipe. Nem a derrota para o Ituano, na última rodada, apagou a festa do retorno para a A1.

Foi depois desta bela campanha do São José que a carreira de Basílio cresceu. O atacante foi para o Coritiba, se destacou e, depois de uma passagem pelo Kashiwa Reysol no meio, acabou indo para o Palmeiras em 2000. O atacante depois, foi para o Ituano, onde foi campeão paulista em 2002, e passou por Ponte Preta e Grêmio.

Em 2003, fez parte da equipe do Marília que quase conquistou o acesso para a Série A do Brasileirão. No ano seguinte, foi para o Santos e como principal reserva da equipe, foi campeão brasileiro. Ainda voltaria ao Japão, no Verdy Tokyo, e depois rodaria o Brasil, conquistando alguns títulos difíceis, como o goiano de 2008 pelo Itumbiara. Basílio encerrou a carreira no Sertãozinho, em 2011.

O primeiro gol de Basílio pelo Timão

Com informações do site oficial do Corinthians
Foto: arquivo Corinthians

O gol contra o Comercial foi o primeiro dos 29 que Basílio marcou pelo Timão

No dia 22 de março de 1975, há 44 anos, o meio-campista Basílio marcou o primeiro gol com a camisa corinthiana. O jogador, que entrou para a história do clube do Parque São Jorge ao marcar o gol que encerrou o jejum de quase 23 anos sem títulos do Timão, balançou as redes pela primeira vez em partida contra o Comercial de Ribeirão Preto, no estádio do Pacaembu.

O confronto, que foi válido pelo Campeonato Paulista, terminou com vitória corinthiana por 2 a 1. O Corinthians entrou em campo na ocasião com Sérgio no gol; Zé Maria, Baldochi, Ademir e Wladimir na defesa; Tião, Basílio, Vaguinho no meio; Lance, César e Pita no ataque. O outro gol alvinegro na partida foi marcado por Vaguinho.

Vindo da Portuguesa de Desportos, onde profissionalizou em 1968, Basílio fez 254 jogos, marcou 29 gols e conquistou os títulos do Paulistão de 1977 e 1979. O maior feito do jogador pelo Timão foi marcar o gol da vitória sobre a Ponte Preta na terceira partida da final do Campeonato Paulista de 1977, que colocou fim ao jejum de títulos corinthiano.

Depois do Corinthians, Basílio atuou no Juventus, Nacional e Taubaté, onde encerrou a carreira em 1983. Depois, ainda foi treinador, quando dirigiu o Timão em várias oportunidades. Até hoje, Basílio, conhecido como Pé de Anjo, recebe demonstrações de eterna gratidão das mais diferentes gerações de corinthianos que o encontram na rua.
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