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Luto! Morre Terto, autor do primeiro gol do São Paulo em Campeonatos Brasileiros

Com informações do ge.globo
Foto: arquivo

Terto defendendo o São Paulo nos anos 70

O São Paulo emitiu uma nota lamentando, nesta terça-feira, dia 9 de abril, o falecimento de Tertuliano Severiano dos Santos, o Terto, um dos grandes jogadores da história do clube, aos 77 anos de idade. O clube decretou luto oficial e bandeira a meio mastro.

Nascido no Recife (PE), no dia 29 de dezembro de 1946, Terto chegou ao São Paulo em 1968, vindo do Santa Cruz. Venceu os Campeonatos Paulistas de 1970, 1971 e 1975.

Terto defendeu o São Paulo até 1977 e foi autor do primeiro gol do clube em Campeonatos Brasileiros, contra o Santos, em 14 de agosto de 1971. Foram, ao todo, 86 gols em 498 jogos.

Com sete gols, ele foi um dos artilheiros da Libertadores de 1974 junto do uruguaio Pedro Rocha, também do São Paulo, no ano em que o Tricolor perdeu o título para o Independiente-ARG.


Mesmo após a aposentadoria, Terto seguiu no dia a dia do São Paulo Futebol Clube, dando aulas de futebol para os associados do clube. Em nota, o clube disse que "se solidariza com família, amigos e fãs do ídolo são-paulino neste momento de profunda dor".

77 anos de Tostão

Com informações da CBF
Foto: Arquivo / Fifa

Tostão em jogo da Copa do Mundo de 1970

Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão, comemora 77 anos nesta quinta-feira. Nascido em 25 de janeiro de 1947, o ex-atacante fez história com a Seleção Brasileira ao conquistar o tricampeonato da Copa do Mundo em 1970, no México, junto ao treinador Zagallo e a craques como Carlos Alberto Torres, Clodoaldo e Gérson, Jairzinho, Rivellino e Pelé.

Aos 13 anos, Tostão deu seus primeiros passos no futebol de salão do Cruzeiro. Seu progresso o levou para o futebol de campo do clube e, dois anos mais tarde, para o América Mineiro, clube do coração de seu pai, Oswaldo. Ao notar o destaque do jovem Eduardo no rival mineiro, o presidente do Cruzeiro o recomprou em 1963, o início da história de um dos principais ídolos do time.

De imediato, Tostão gerou impacto no time e conquistou o Campeonato Mineiro de 65. Ao todo, foram cinco títulos estaduais: 1965, 1966, 1967, 1968 e 1969. A história com a Raposa durou até 1972, mas mantém uma ligação eterna. É o maior artilheiro da história do clube, com 245 gols em 383 partidas.

Desde que surgiu, Tostão demonstrava uma inteligência tática incomum e sua capacidade de movimentação e compreensão do jogo foram fundamentais em sua primeira convocação para a Seleção Brasileira e logo para a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra. Apesar do mal desempenho do Brasil no Mundial, o jovem atacante chegou a marcar contra a Hungria.

Após a competição, Tostão retornou ao Cruzeiro, onde era acompanhado de um elenco repleto de grandes nomes, como Raul, Piazza e Dirceu Lopes, e atingiu feito improvável para a época: superar o Santos de Pelé com a conquista cruzeirense da Taça Brasil de 1966, o Campeonato Brasileiro da época.

Nos dois jogos da final, Tostão balançou as redes, e o Cruzeiro mostrou sua força e impediu o sexto título brasileiro consecutivo do Santos. A equipe mineira goleou o Santos no Mineirão por 6 a 2, com gols de Dirceu Lopes (3), Zé Carlos (contra), Natal e Tostão. A partida é considerada pelo aniversariante uma das maiores da sua carreira. Na Vila Belmiro, a Raposa reverteu o 2 a 0 do primeiro tempo e saiu vitoriosa pelo placar de 3 a 2, com os tentos de Tostão, Dirceu e Natal. O título foi o primeiro do Cruzeiro a nível nacional.

O destaque na Raposa continuou nas temporadas seguintes, e Tostão se estabeleceu como um dos pilares da Seleção Brasileira. Em 1969, ele teve sua presença na Copa ameaçada após sofrer um chute no olho esquerdo que provocou um deslocamento da retina. Tratado pelo médico Roberto Abdalla Moura, o atacante conseguiu estar apto à disputa do Mundial no México.


Na Copa do Mundo, Tostão foi titular em todas as partidas, marcou dois gols e fez parte de um dos maiores esquadrões da história do futebol mundial.

O ano de 1971 foi o último do jogador no Cruzeiro. O Vasco foi seu destino até 1973, quando, ao viajar para Houston (EUA) a fim de se consultar com Roberto Abdalla, o médico identificou mais um problema em sua retina. Seguir no futebol poderia deixá-lo cego, e Tostão foi obrigado a encerrar a carreira aos 26 anos de idade.

Uma vez aposentado, Tostão, cuja inteligência não se restringiu aos gramados, se formou em Medicina e atuou por décadas em hospitais e como professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Autor de vários livros, ele é um dos colunistas da Folha de S.Paulo.

Luto! Morre marcante ex-lateral da Ponte Preta e Portuguesa: Santos

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: arquivo

Santos estava com 77 Anos

O ex-lateral Santos, para muitos o melhor lateral esquerdo da história da Ponte Preta e campeão paulista de 1973 pela Portuguesa, morreu nesta quarta-feira em Campinas. Santos tinha 77 anos e não vinha bem de saúde há algum tempo, estando internado em uma clínica na região de Campinas.

Nascido em São Paulo no dia 26 de julho de 1946, José Carlos dos Santos começou no São Paulo, onde chegou a fazer alguns jogos como titular em meados dos anos 1960.

Sem espaço no São Paulo, Santos esteve na Francana e no XV de Piracicaba, até chegar à Ponte Preta, onde marcou época em um dos melhores times da história pontepretana, isso no final dos anos 1960, início dos anos 1970: Wilson Quiqueto; Nelsinho Batista, Samuel, Araújo e Santos; Teodoro e Dicá; Allan, Roberto Pinto, Manfrini e Adilson, era a base do time da Ponte Preta que tinha Santos como titular.

O sucesso na Ponte Preta fez Santos ser negociado com a Portuguesa, na época time grande e de prestígio, tendo sido campeão paulista em 1973 (título dividido com o Santos) e vice em 1975. Depois, Santos ainda vestiu as camisas de Sampaio Corrêa-MA, Paulista de Jundiaí e Velo Clube de Rio Claro.


Descobridor de talentos - Ao encerrar a carreira de jogador, Santos fixou residência em Campinas e trabalhou por vários anos nas categorias de base da Ponte Preta. “Santinho”, como era conhecido pelos companheiros, ajudou a Ponte Preta a revelar vários jogadores.

Com a saúde frágil, nos últimos anos Santos estava em uma clínica na cidade de Jaguariúna, tendo falecido nesta quarta-feira, sem que tenha informações do velório e sepultamento.

Luto! Sepultado em Natal ex-jogador e treinador Erandyr Montenegro

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: reprodução

Erandyr Montenegro estava com 77 anos

O futebol do Nordeste perdeu um personagem importante nessa semana. Faleceu Erandyr Montenegro, que foi um atacante de destaque e depois fez sucesso como treinador. Erandyr morreu nesta quinta-feira, aos 77 anos, em Natal-RN, em razão de um câncer, tendo sido sepultado no sábado na capital potiguar.

Nascido em Bananeiras, no interior da Paraíba, no dia 24 de abril de 1946, Erandyr Pereira Montenegro destacou como atacante nos anos 1960, chegando a jogar no Vasco da Gama-RJ, mas fez muito sucesso no Nordeste vestindo as camisas de Campinense-PB, Central-PE e Santa Cruz-PE, mas foi no Ceará onde teve seus melhores momentos jogando nas três principais equipes; Fortaleza, Ceará e Ferroviário, onde encerrou a carreira em 1976. Ainda teve uma passagem pelo futebol português.

Como atleta, entrou para a história do futebol cearense ao marcar o primeiro gol no Estádio Castelão, quando o Ceará venceu o Vitória-BA por 1 a 0, em 1973. Ao parar de atuar como jogador, Erandyr Montenegro passou a ser treinador de sucesso dirigindo as mais diferentes equipes do Nordeste, onde comandou várias equipes e conquistou títulos importantes.


Atuando principalmente em Estados como Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, Erandyr Montenegro comandou equipes de expressão como ABC-RB, América-RN, Alecrim-RN, Botafogo-PB, Treze-PB, Fortaleza-CE, Ceará-CE, Icasa-CE, CRB-AL, CSA-AL, Sampaio Corrêa-MA, Santa Cruz-PE, Confiança-SE, entre várias outras.

Nos últimos anos, já enfermo, estava afastado do futebol.

Morre Vanderlei Paiva, campeão brasileiro com o Atlético Mineiro em 1971

Com informações de O Tempo
Foto: arquivo

Vanderlei Paiva tinha 77 anos

O Atlético Mineiro perdeu um dos herois da conquista do Campeonato Brasileiro de 1971. Na noite da última segunda-feira (27), morreu Vanderlei Paiva, ex-volante que atuou também por Palmeiras e Ponte Preta, entre os anos 1960 e o início dos anos 1980.

Vanderlei Paiva tratava de um câncer de próstata e chegou a ser ajudado pelo próprio Atlético para custear o tratamento. O objetivo era custear seu tratamento por cerca de um ano.

Natural de Três Corações (MG), Vanderlei vestiu a camisa do Atlético durante dez anos, entre 1966 e 1976. Neste tempo, conquistou o Campeonato Brasileiro de 1971, além do Campeonato Mineiro do ano anterior. Ele era conhecido pela fama de ser carregador de piano e é até hoje o ‘jogador de linha’ que mais vestiu a camisa do Galo, com 559 jogos, entre 1966 e 1976. Só fica atrás do goleiro João Leite, que entre 1976/1992 atuou 684 vezes.

Vanderlei Paiva é o primeiro titular daquele time lendário da Ponte Preta de 1977 a morrer. A formação da Macaca era esta: Carlos; Jair Picerni, Oscar, Polozi e Odirlei; Vanderlei, Marco Aurélio e Dicá; Lúcio, Ruy Rei e Tuta. O técnico era Zé Duarte, que morreu em 2004.

Ainda com o tripé de meio-campo famoso formado por Vanderlei, Marco Aurélio e Dicá, a Ponte Preta foi vice-campeã paulista em 1979, perdendo o título para o Corinthians, no início de 1980. O artilheiro daquele time era Dario Maravilha, por coincidência o seu companheiro de Atlético Mineiro em 1971.

Depois disso, Vanderlei ainda passou pelo Londrina, em 1980, e pelo Palmeiras em 1981, encerrando em seguida a carreira no Comercial, de Ribeirão Preto.


Treinador - Paiva demorou para iniciar a carreira de técnico, em 2003, quando assumiu o Juventus-SP. Depois passou por CRAC de Catalão (GO), Ponte Preta, Roma Apucarana (PR), União São João, Corinthians-AL e encerrou a carreira em 2013, no CRAC.

O seu único título foi conquistado pelo CRAC de Catalão, campeão goiano de 2004 diante do Vila Nova. O CRAC perdeu o jogo de ida, no Serra Dourada em Goiânia (GO), por 2 a 1, mas venceu por 3 a 0, em casa no estádio Genervino da Fonseca, confirmando o título nos pênaltis, por 5 a 4. O técnico Vanderlei Paiva mandou a campo o CRAC com esta formação: Helder; Baiano, Cristiano, Cleiton Mineiro e Marcinho (Cleiton Goiano); Pedrinho, Celinho, Cacá e Guarú; Sandro Oliveira e Sandro Goiano.

Elias Figueroa e sua passagem pelo Santiago Wanderers

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Elias Figueroa jogou no Santiago Wanderers por uma temporada

O ex-zagueiro chileno Elías Ricardo Figueroa Brander, popularmente conhecido apenas como Elias Figueroa, está comemorando o seu 77º ano de vida nesta quarta-feira, dia 25 de outubro de 2023. Ao decorrer da sua carreira, o atleta teve uma passagem não muito longa pelo Santiago Wanderers na segunda metade da década de 60.

Antes de chegar ao clube da capital chilena, o jogador já havia atuado como profissional no Unión La Calera, em 1964. Chegou aos Caturros em 1965 e permaneceu até o ano seguinte.

Conquistou o seu lugar no time titular e jogou com bastante regularidade ao longo da única temporada que jogou no Porteños. Segundo o site o ogol.com, Elias disputou 54 partidas, mas deixou a equipe sem conquistar nenhum título.


Na sequência de sua trajetória como jogador, Figueroa ainda jogou em clubes como Peñarol, Internacional, Palestino e Fort Lauderdale Strikers. Encerrou a carreira em 1982, depois de defender as cores do Colo Colo.

O início de Aladim no Bangu

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Aladim teve um grande início no Bangu

Aladim Luciano, ex-ponta esquerdo conhecido popularmente apenas como Aladim, está completando o seu 77º aniversário nesta terça-feira, dia 10 de outubro de 2023. Ele surgiu no time juvenil do tradicional Bangu de forma meteórica no começo dos Anos 60 e ganhou moral com o técnico Moacir Bueno.

Seu primeiro jogo como profissional foi no Torneio Início do campeonato carioca de 63, quando o clube de “Moça Bonita” empatou com o América em 1 a 1 no tempo normal e depois levou a melhor na disputa de pênaltis.

Convocado para atuar junto com grandes estrelas no selecionado carioca, o atacante de beirada ficou totalmente deslumbrado com aquele novo momento de sua carreira. Até porque, passou de 10 para 180 cruzeiros recebidos por mês.

De 63 a 66, Aladim foi comandado por grandes treinadores; como Denoni Alves, Gentil Cardoso, Martim Francisco, Plácido Monsores, Tim, Zizinho e o argentino Alfredo Gonzáles. Este último, foi grande mentor do elenco que se sagrou campeão carioca em 1966.

No dia 30 de janeiro de 1981, a revista Placar divulgou que o Botafogo chegou a ter interesse na contratação de Aladim. Entretanto, Admildo Chirol,  preparador físico do clube Alvinegro, se posicionou completamente contra a aquisição do jogador por considerá-lo um “cachaceiro”. Essa imagem distorcida que Chirol criou a respeito do jovem só aconteceu porque viu Aladim tomando um chope com uma garota em São Conrado.


Por fim, Aladim ficou nas fileiras do Bangu até o fim de setembro de 70, acabou sendo vendido para o Corinthians. Segundo o site “bangu.net”, o ponta disputou 198 compromissos pelo Banguzão e marcou 64 gols. Ao todo, participou de 84 vitórias, 51 empates, 63 derrotas do Alvivrrubro.

A bela passagem de Negreiros pelo Coritiba

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Negreiros se tornou ídolo do Coxa

Walter Ferraz de Negreiros, ex-jogador nascido em Santos, está celebrando o seu 77º aniversário neste domingo, dia 6 de agosto de 2023. No decorrer de sua carreira, o atleta teve uma brilhante passagem pelo Coritiba no começo dos Anos 70.

Esta trajetória do jogador pelo Coxa Branca aconteceu entre 1971 e 1974, depois de surgir nas categorias de base do Santos, equipe na qual veio a se profissionalizar em 67. Antes de chegar à capital paranaense, foi emprestado para o Grêmio, mas não conseguiu se adaptar ao solo gaúcho e  retornou ao Peixe brevemente. Além disso, alguns dias antes de compor o elenco alviverde, teve se ser submetido a uma delicada cirurgia no joelho.

Após ficar encostado no Alvinegro Praiano durante o período de recuperação do procedimento, Negreiros acabou sendo emprestado para o Verdão. No começo de sua trajetória no novo clube, enfrentou forte desconfiança da torcida. Porém, com o tempo foi se encaixando ao sistema tático do treinador Tim e acabou se tornando um grande símbolo para o Coxa naquele início de década.

Defendendo a agremiação alviverde de Curitiba, o meio campista foi tetracampeão estadual em 71, 72, 73 e 74. Ajudou o Coritiba a conquistar também o Troféu Fita Azul em 72 e o Torneio do Povo em 73. Negreiros ainda ficou no clube até o fim de 1974.


Depois, ainda atuou no Comercial de Campo Grande, onde encerrou a carreira. Ainda chegou a ser treinador, dirigindo times como o Boa Vista e São Vicente, de São Paulo, e o Roma, do Paraná. Atualmente, mora em Santos, sua cidade natal, e é comentarista da equipe Radar Esportivo, capitaneada por Paulo Alberto.

Luto! Morre aos 77 anos Zé Augusto, ex-Francana e Comercial

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: divulgação Francana

Zé Augusto estava com 77 anos

O ex-meia atacante Zé Augusto, que fez sucesso na Francana nos anos 1960, morreu nesta sexta-feira em Franca. Ele tinha 77 anos e sofreu um infarto. Muitos o conheciam como “Zé Negrim”, inclusive, como informa as mídias sociais da Francana.

Batizado José Augusto Melo de Andrade e nascido na capital de São Paulo em 16 de outubro de 1945, Zé Augusto começou destacar-se em times de várzea na cidade de Franca, mas fez sucesso na Francana entre 1964 a 1970 quando o time fez boas campanhas na divisão de acesso, mas sem conseguir chegar ao Paulistão.


Zé Augusto teve uma rápida passagem pelo Ituveravense, na terceira divisão paulista, e também jogou três temporadas no Comercial de Ribeirão, além de ter tido uma rápida passagem pelo futebol da Bélgica. O sepultamento de Zé Augusto será neste domingo, às onze horas, no Cemitério da Saudade de Franca.

A estreia de Rivelino pelo Fluminense contra o Corinthians

Por Felipe Roque
Foto: arquivo

Rivelino estreou no Fluminense fazendo gol no Corinthians, seu ex-clbes

O futebol é um esporte mágico e apaixonante, que cria histórias e roteiros surpreendentes. A estreia de Rivelino pelo Fluminense é um desses momentos incríveis. Após se tornar ídolo e um dos maiores jogadores da história do Corinthians, Riva, que faz aniversário hoje, 1, foi jogar pelo Tricolor das Laranjeiras e, quis o destino que sua estreia acontecesse logo contra o time de Parque São Jorge, num sábado de Carnaval do Rio de Janeiro, em 8 de fevereiro de 1975.

Em uma partida amistosa no Maracanã, que contou com mais de 40 mil presentes, Rivelino vestiu, pela primeira vez, a camisa Tricolor, marcando sua estreia pelo Fluminense contra o time em que havia se tornado um ídolo, mesmo com sua saída conturbada do Alvinegro. O jogo era amigável, mas parece que Rivelino não foi avisado, pois foi sua atuação foi considerada um verdadeiro show.

Aos 25 minutos, Riva abria o marcador e fazia o segundo dele e do Fluminense aos 36 minutos. No minuto seguinte, Lance diminuía a contagem para o Timão e o primeiro tempo terminava com o placar de 2 a 1 para o Tricolor.

Na segunda etapa, Rivellino continuou com sua exibição de gala marcando seu terceiro gol aos 18 minutos. Ovacionado e aplaudido de pé pela torcida do Fluminense, Rivelino foi substituído aos 25 minutos, encerrando sua estreia pelo Tricolor. O Flu ainda faria o quarto, com Búfalo Gil, de pênalti, aos 33 minutos, fechando a goleada e avisando ao Brasil que o Fluminense daquele ano seria um time forte e competitivo.


Pelo Fluminense, Roberto Rivellino fez 158 jogos, balançando as redes em 53 oportunidades e conquistando os estaduais de 1975 e 1976. Porém, ainda em 1976, o Flu, com Rivellino em campo, seria eliminado na semifinal do Brasileirão pelo Corinthians, no dia da famosa invasão da Fiel Torcida no Maracanã, nas penalidades. Riva saiu do Tricolor das Laranjeiras em 1979 para atuar pelo Al-Hilal, da Arábia Saudita, onde encerrou a carreira em 1981.

Maior ídolo da história do ABC, Alberi morre em Natal aos 77 anos

Com informações do GE.com
Foto: arquivo

Alberi e a Bola de Prata conquistada em 1972

Morreu na noite desta sexta-feira, em Natal, o ex-jogador Alberi, maior ídolo da história do ABC Futebol Clube. Alberi José Ferreira de Matos tinha 77 anos e estava internado em um hospital particular da capital potiguar devido a complicações da diabetes. Pernambucano de nascimento, o eterno camisa 10 do Mais Querido criou uma identificação muito grande com o clube e a torcida alvinegra.

Em 1972, pelo ABC, Alberi recebeu uma das maiores premiações para um jogador de futebol brasileiro: o troféu "Bola de Prata", que era organizado pela revista Placar. A conquista completa 50 anos em 2022 e é considerada a maior conquista individual de um jogador com a camisa de um clube potiguar.

Durante quase 10 anos, conquistou títulos importantes para a história do ABC, como o tetracampeonato do Campeonato Potiguar de 1970 a 1973, além de um quinto título em 1983. Outras duas conquistas coletivas foram as taças Cidade do Natal, e 1971 e 1983. Foi artilheiro duas vezes, em 1971, com 16 gols, e em 1972, com 10 gols. Alberi também integrou a equipe que excursionou por mais de 100 dias por três continentes - Europa, África e Ásia. O ídolo dá nome ao Centro de Treinamento do ABC.

Ao longo da história, Alberi marcou 210 gols com a camisa alvinegra e ocupa a segunda posição na artilharia do ABC, ficando apenas atrás do atacante Jorginho, que atingiu a marca de 219 gols. Entre os jogos marcantes, o duelo contra o Santos pelo Campeonato Brasileiro de 1972, que levou mais de 50 mil pessoas ao antigo estádio Machadão, em Natal.

O ABC lamentou a morte nas redes sociais. Durante a semana, o clube havia noticiado a internação do ídolo por ter apresentado um quadro de pressão baixa, que comprometeu a sua respiração. Diabético, ele foi intubado, fez hemodiálise, mas acabou não resistindo nesta sexta-feira. Em nota de pesar emitida pelo ABC, o presidente Bira Marques decretou luto oficial de três dias.


Alberi nasceu em 28 de janeiro de 1945, em Recife. Além do ABC, jogou por Santa Cruz, Sergipe, América de Natal, Baraúnas e Alecrim. Pelo América-RN, maior rival do ABC, foi campeão potiguar em 1977. O Alvirrubro também publicou nota de pesar.

Morre, aos 77 anos, Sicupira, um dos maiores ídolos da história do Athletico Paranaense

Com informações do Bem Paraná e Rádio Banda B
Foto: arquivo

Sicupira é até hoje o maior artilheiro da história do Athletico Paranaense

Morreu nesse domingo, dia 7, Barcímio Sicupira Junior, que estava com 77 anos. Ele se recuperava de uma cirurgia no pulmão. Sicupira é até hoje o maior artilheiro da história do Athletico Paranaense, com 158 gols, e ainda defendeu Ferroviário, Botafogo do Rio, Botafogo de Ribeirão Preto e Corinthians.

Nascido na cidade da Lapa, em 1944, e quando criança jogou na escolinha de futebol do Coritiba Foot Ball Club ele começou a carreira pelo Clube Atlético Ferroviário, de Curitiba, um dos times que em fusões acabou gerando o Paraná Clube, no final dos anos 1950.

Se transferiu para o Botafogo de Futebol e Regatas em 1964, onde atuou ao lado de craques da época, como Garrincha, Zagallo, Nilton Santos, Jairzinho e outros renomados. O meia-atacante ficou por três anos no time da Estrela Solitária e, em seguida, foi para o Botafogo FC, em 1967.

Em 1968, foi contratado pelo Athletico onde jogou por 8 temporadas, conquistou o título de 1970 e marcou 158 gols. Artilheiro nos Campeonatos Paranaenses de 1970 e de 1972, o “Bigode” recebeu uma proposta e foi atuar durante o restante da temporada de 72 no Corinthians, ao lado de Rivelino, e marcou um dos gols mais importantes da história do clube, numa semifinal de Campeonato Brasileiro.

Sicupira parou de jogar profissionalmente aos 31 anos, em 1975. Após deixar a vida esportista, formou-se em Educação Física e trabalhou como professor por alguns anos. Retornou ao futebol como comentarista esportivo, atuando em rádios e televisões de Curitiba, como comentarista, em emissoras como a rádio Banda B, de Curitiba.


Ele cobriu quatro Copas do Mundo e realizou diversas viagens internacionais em coberturas esportivas com os três clubes da capital paranaense. Ano passado, o craque lançou sua biografia “Sicupira – A Vida e os Gols de um Craque Chamado Barcímio”, escrita pelo advogado e jornalista Sandro Moser.
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