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Luto! Marcelo Lemos, ex-Remo, Paysandu e Tuna Luso, morre durante partida amadora

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: reprodução

Marcelo Lemos durante sua passagem pelo Paysandu

Uma notícia triste no mundo do futebol. O ex-atacante Marcelo Lemos, que já passou por Paysandu, Remo e Tuna Luso, morreu aos 45 anos, após passar mal em um jogo de futebol amador, na cidade de Barrinha, no interior de São Paulo, no sábado, dia 17.

Segundo comunicado do clube Verdy Kawasaki, time do futebol amador de Barrinha, Marcelo, que tinha 45 anos, passou mal aos 15 minutos e não resistiu. A família confirmou que a causa foi um infarto. O velório será começou às 15 horas.

Marcelo Lemos teve sua carreira principalmente ligada aos times do Pará. Além dos três maiores, Paysandu, Remo e Tuna Luso, também defendeu Santa Rosa, Ananindeua, Tiradentes, Vila Rica, Sport Belém e Abaeté.

Depois que pendurou as chuteiras, Marcelo se tornou pastor evangélico. Ele morava no interior paulista e mantinha a paixão pelo futebol, atuando em equipes amadoras na região onde residia.


O Remo usou suas redes sociais para se solidarizar. “O Clube do Remo recebe com tristeza a notícia do falecimento do ex-jogador azulino, Marcelo Lemos. Nossa solidariedade e desejo de forças aos familiares e amigos. Descanse em paz.”

Paysandu x Vitória, pela Série C do Brasileiro, poderá reabrir o Mangueirão em 24 de setembro

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: divulgação

Obras no Mangueirão

O Governador do Pará, Hélder Barbalho, confirmou nesta segunda-feira (22) que o jogo do Paysandu contra o Vitória pela Série C do Campeonato Brasileiro poderá reabrir o Estádio Olímpico Edgar Proença, o Mangueirão, em 24 de setembro. O prazo de entrega do Mangueirão era no dia 30 de agosto, mas houve um adiamento por conta de atrasos de alguns dias na obra.

Em reunião nesta segunda-feira, com as empresas encarregadas pela obra, o governador confirmou que o estádio estará apto para receber os jogos do Paysandu e do Remo, a partir do dia 24 de setembro.

A decisão precisa passar pela diretoria do Paysandu, que já declarou ter preferência por mandar os jogos no estádio da Curuzu. Os diretores devem também analisar a situação do time na data do jogo, pois vai depender de como o Paysandu vai chegar na última rodada do quadrangular da Série C.

53 mil - De qualquer forma, o time poderá receber mais de 53 mil torcedores, caso a diretoria comunique ao Governo e à CBF sua intenção em mandar o jogo no Mangueirão. Além da disponibilidade do estádio para jogos do Remo e do Paysandu, o Mangueirão vai estar pronto para as demais agremiações, incluindo o esporte amador e o atletismo do estado.

Reforma - A modernização do Mangueirão vai custar mais de R$ 146 milhões. As obras foram iniciadas em fevereiro de 2021. Uma das novidades é a ampliação da capacidade do estádio para 53.645 pessoas – era de 35 mil.


A pista de atletismo será mantida e o gramado será trocado. A principal praça esportiva do Pará será ecológica. O projeto prevê também a inclusão de cobertura nas rampas de acesso. Além disso, o setor das cadeiras será aproximado ao campo de jogo e o estádio vai ganhar um novo anel atrás dos gols.

Luto! Morre o treinador Fran Costa, o "Rei do Acesso Paraense"

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: divulgação

Fran Costa tinha um histórico de sucesso nas divisões de acesso no Pará

Uma notícia triste para o futebol paraense. Foi enterrado neste domingo, dia 23, em Abaetuba, no Pará, o treinador Fran Costa, que comandou várias equipes no futebol da Região Norte do Brasil. Seu sucesso no futebol paraense o fez ganhar o apelido de "Rei do Acesso" no estado. Ele lutava contra um câncer de próstata.

Desde março de 2020 vinha em tratamento da doença com ida e vindas ao hospital da capital. Sem poder trabalhar, enfrentou muitas dificuldades e passou receber ajuda de amigos. Natural de Abaetetuba, Fran Costa, que estava com 60 anos, acumulou dez acessos como treinador de futebol.

No Estado do Pará, Fran Costa virou referência em conquistar acessos e ganhou da imprensa local o apelido de “Rei do Acesso Paraense”, já que levou exageradas dez equipes para a primeira divisão, entre elas a Tuna Luso, equipe tradicional de Belém.

Além da Tuna Luso Brasileira, Fran Costa comandou outras equipes no Pará como Vila Rica, Cametá, Paragominas, Vênus, Abaeté, Tapajós e Izabelense, seu último time em 2019. Fora do Pará, dirigiu o Araxá-MG, Peñarol-AM, Holanda-AM, Tocantinópolis-TO e Macapá-AP.


Homenagem do Paysandu - Na manhã deste domingo (23), o Paysandu publicou uma nota de pesar pela morte do treinador. Diz a nota que "a diretoria bicolor solicitou um minuto de silêncio em sua homenagem antes da partida de volta da final do Campeonato Paraense, entre Paysandu e Tuna Luso, na tarde deste domingo (23), no Estádio Banpará Curuzu". Jogo onde o Papão conquistou o título estadual.

Matheus Lima segue como técnico do Paragominas FC para o Brasileirão Série D

Foto: divulgação Paragominas

Matheus Lima continua à frente do Paragominas

O técnico Matheus Lima prorrogou seu vínculo com o Paragominas FC após o fim do Paraense para disputa do Campeonato Brasileiro da Série D de 2021. Esta competição está agendada para começar na primeira semana de junho.

Em reunião, após a última rodada da fase inicial do estadual, a diretoria avaliou positivamente o trabalho de Lima. “Depois de conseguir o objetivo de manter o Paragominas FC na divisão de elite do futebol paraense, acertamos a continuidade do trabalho para jogar a competição nacional. Agora, teremos um período de descanso, mas já estarei cuidando do planejamento e da formação do elenco”, relatou Lima.

Na fase inicial do Campeonato Brasileiro da Série D, o Paragominas FC está no Grupo 02, ao lado do 4 Julho EC-PI, Guarany SC-CE, Sociedade Imperatriz de Desportos-MA, SE Juventude-MA, Moto Club-MA, Palmas FR-TO e Tocantinópolis EC-TO ou SE Picos-PI (disputam a fase preliminar).

A estreia do representante paraense será contra o Guarany SC, em Sobral (CE), no dia 05 ou 06 de junho (sábado ou domingo), em horário a ser determinado pelo departamento técnico da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).


“Temos um tempo para fazer a nossa preparação, pois esta edição do Campeonato Brasileiro da Série D tende a ser difícil e bastante disputada, além de desgastante pelas viagens. Por isso, temos que chegar a esta disputa prontos ou bem próximos disso”, finalizou Matheus.

Com direito a goleada no clássico, Jeferson Lima comemora 5ª vitória consecutiva no Remo

Foto: Samara Miranda / Remo

Jeferson Lima em ação pelo Remo

Dizem que o primeiro clássico a gente nunca esquece. No caso de Jeferson Lima, é bem provável que esta frase seja verdade. Em sua primeira temporada com a camisa do Remo, o volante conquistou um grande resultado em sua estreia no RePa, o duelo entre Remo e Paysandu.

O resultado não poderia ser melhor, vitória por 4 a 2 e invencibilidade mantida no estadual. “Muito feliz pela vitória e por ter participado de uma partida tão importante como essa, cheia de história e rivalidade. O nosso grupo sabia da importância desse jogo e estão todos de parabéns pelo resultado e dedicação. Com certeza essa vitória dá ainda mais confiança e motivação para seguirmos em frente”, destacou o jogador, que segue com 100% de aproveitamento pelo Leão. Foram cinco vitórias em cinco jogos disputados.

Com 12 pontos somados até o momento, o Remo está muito próximo de garantir a classificação antecipada para as quartas de final do Campeonato Paraense. A equipe encara o Independente nesta quinta-feira, dia 8, às 17 horas.


“As vitórias estão acontecendo e isso é muito importante, principalmente nesse início, porque nos dá tranquilidade para trabalhar. Mas também não é porque vencemos todas até agora que vamos diminuir o ritmo. Temos um jogo importante pela frente contra o Independente, que também não perdeu ainda. Vamos em busca da vitória para conseguir essa classificação o quanto antes e também para chegar bem no jogo da Copa do Brasil, na próxima semana”, concluiu.

Na terça-feira, dia 13, o Remo enfrenta fora de casa o CSA, pela segunda fase da Copa do Brasil.

Último título de Carbone como treinador

Por Kauan Sousa
Foto: arquivo

Carbone foi campeão paraense em 1999 pelo Remo

Neste dia 22 de março de 2021, o ex-jogador e treinador José Luís Carbone completaria 75 anos de idade. Em sua carreira como técnico, conquistou o seu último título em 1999, quando comandou o Remo que conquistou o Campeonato Paraense daquela temporada.

Carbone iniciou sua carreira no futebol em 1963, como jogador do São Paulo. Passou por Ponte Preta, pelo Metropol, Internacional, Botafogo e encerrou sua carreira no Nacional Atlético Clube em 1982, nesse período como atleta, o ex-volante teve passagens na Seleção Brasileira.

Como técnico, Carbone, dirigiu mais de 30 times, tendo seu maior destaque no Fluminense, onde conquistou o campeonato Carioca de 1983 e participou da campanha do título Brasileiro de 1984. Outro clube que se destacou foi no Guarani com o vice-campeonato paulista de 1988 e anos depois com o acesso para a elite do estadual em 2007.

Em 1999, conquistou seu último título no futebol, do campeonato Paraense quando comandava o Remo. Na ocasião o clube conquistava seu 38º título da história do estadual, após ficar em terceiro lugar do primeiro turno e ser campeão do segundo, o Remo enfrentou seu maior rival, Paysandu na final e conquistou o último título de Carbone como treinador.


Na final foram três jogos, o primeiro vencido pelo Remo por 2 a 1, o segundo teve o mesmo placar, mas o adversário, o grande rival Paysandu, saiu vencedor. No terceiro e decisivo jogo, o Leão fez 1 a 0, desempatou o confronto e ficou com a taça.

Após a passagem pelo Remo, Carbone continuou na carreira até 2010. Nos últimos anos atuou como comentarista em uma rádio de Campinas. Em dezembro de 2020, no dia 27, José Luiz Carbone faleceu vítima de câncer.

Giovanni atuando nos clubes paraenses

Foto: arquivo pessoal

Giovanni com as camisas de Tuna Luso, Remo e Paysandu

Um dos maiores ídolos, se não o maior, do Santos FC na década de 90 e com passagens por Barcelona, Olympiakos e Seleção Brasileira, Giovanni Silva de Oliveira, ou simplesmente Giovanni, o Messias, está completando 48 anos neste 4 de fevereiro de 2020. Nascido no Pará, o meia teve passagens pelos três grandes times do futebol local antes de vir para São Paulo.

Giovanni iniciou a carreira na Tuna Luso, onde marcou 50 gols nos dois anos em que atuou na equipe de juniores. O feito lhe rendeu um prêmio de chuteira de ouro por parte da Federação Paraense de Futebol.

Após o sucesso na base, o jogador veio a estrear no time profissional em 1992 e logo em sua primeira partida, marcou dois gols na vitória sobre o CSA por 2 a 1. Apesar de seu ótimo debute, a equipe acabou perdendo por 4 a 0 na partida de volta e foi eliminada da Copa do Brasil.

Seu sucesso como profissional já se tornava evidente no Campeonato Paraense daquele ano, onde marcou 17 vezes. Chegou a balançar as redes cinco vezes em uma mesma partida, contra o Tiradentes-PA, chegando a receber 200 mil cruzeiros de um torcedor mais fanático.

Atuando pelo Remo, em um RePa no Brasileirão de 1993

Em 1993, foi emprestado ao Remo, que disputaria a elite do Brasileirão. Por lá, não conseguiu repetir as atuações que teve na Tuna Luso e oscilou muito, chegando a ser chamado de preguiçoso e lento por parte dos torcedores.

Sem sucesso no Remo, Giovanni foi emprestado novamente, desta vez ao Paysandu, onde acumulou más atuações e chegou até a pensar em abandonar o futebol. Com destaque apenas para atuações em dois RePas de amistosos de pré-temporada.

Com o fim de seu contrato com a Tuna Luso, se transferiu então para o futebol paulista. Mas não era nos grandes holofotes. O time era a Sãocarlense, que disputava a Série A2 estadual. Mas Giovanni agarrou a chance com unhas e dentes. Foi nesta oportunidade que ele chamou a atenção dos grandes de São Paulo e foi parar no Santos.


“Meu contrato com a Tuna tinha terminado. Tive um problema com o presidente (da Tuna) e ele me disse que tinha um clube de São Paulo para eu jogar emprestado, mas que só faria isso se eu renovasse. Topei. Fui para o Sãocarlense e fiquei dois meses lá, mas a campanha não foi muito boa na Série A2. Até que meu último jogo foi transmitido pela TV. Foi quando o presidente do Santos me viu jogando, e essa partida selou a minha contratação”, contou o jogador.

Daí para frente, a história já é conhecida e Giovanni tornou-se um dos maiores jogadores brasileiros daquela geração. Virou ídolo do Santos, defendeu a Seleção Brasileira na Copa de 1998 e envergou as camisas de Barcelona e Olympiakos. O Messias venceu no futebol!
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