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Moisés termina como artilheiro da Copa do Nordeste

Com informações da CBF
Foto: Leonardo Moreira/FEC

Moisés fez sete gols no certame

Certamente Moisés, atacante do Fortaleza, previa um outro cenário sobre a sua participação na final da Copa do Nordeste, neste domingo (9), que deu o título ao time cearense. Ele pretendia coroar a campanha da equipe com pelo menos mais um gol. Mas Moisés se contundiu e saiu de campo nos primeiros minutos da decisão.

De todo modo, ao final das cobranças de pênaltis que premiaram o Fortaleza no Estádio Rei Pelé, em Maceió, ele se juntou aos colegas para festejar o terceiro título do Leão do Pici na Copa do Nordeste. E havia um motivo duplo para a sua comemoração: além de campeão, Moisés foi o artilheiro da competição.

Ao todo, marcou sete gols na Copa. Com isso, tornou-se o principal goleador do Fortaleza na história dessa competição, com 11 gols.

“Muito feliz por mim, pelos meus companheiros, pela nossa torcida sempre presente. Foi uma conquista merecida e difícil por causa da força dos nossos adversários”, disse Moisés.


Na quarta-feira (5), em casa, o Fortaleza venceu o CRB por 2 a 0 e Moisés anotou um dos gols. Ele tinha no seu encalce o atacante Anselmo Ramon, do CRB, com cinco gols. Como Anselmo não fez nenhum dos gols do jogo deste domingo no Rei Pelé – 2 a 0 para o CRB -, Moisés confirmou a artilharia.

Ele saltou para a liderança dos goleadores da Copa ao marcar três gols na partida do Fortaleza contra o Sport, em Recife, pela semifinal da competição. Naquele jogo, o Fortaleza ganhou por 4 a 1.

Artilheiro da J.League 2023, Anderson Lopes recebe a Chuteira de Ouro no Japão

Foto: Divulgação/J.League

Anderson Lopes recebendo o prêmio

Campeão nacional na última temporada, Anderson Lopes alcançou mais um feito no Japão. O brasileiro recebeu a Chuteira de Ouro da J.League 2023. Com os 22 gols marcados pelo Yokohama F-Marinos, que foi o vice-campeão, o atacante terminou como o artilheiro do torneio neste ano. Além disso, figurou na seleção do Campeonato Japonês.

“É um momento de muita felicidade, um sonho realizado. Agradeço a Deus e a todos que fizeram parte disso. Membros do clube, companheiros de equipe, familiares, amigos e torcedores. Ser artilheiro da J.League era um dos meus objetivos profissionais, e é uma alegria imensa ver isso se concretizar”, disse o brasileiro, ex-jogador de clubes como Avaí e Athletico Paranaense.

Em 2023, Anderson Lopes vive a temporada mais goleadora da carreira. Foram 28 gols anotados em todas as competições até aqui, além de cinco assistências. O atacante ainda ultrapassou a marca de 200 jogos no futebol do Japão, e se tornou um dos dez brasileiros com mais gols no Campeonato Japonês.

Antes de encerrar a temporada, Anderson Lopes e o Yokohama F-Marinos terão um último desafio. Na próxima quarta-feira (13), a equipe do brasileiro recebe o Shandong Taishan, da China, pela rodada final da fase de grupos da Liga dos Campeões da Ásia.


“Tem sido um ano especial. O nosso time conseguiu apresentar um excelente nível de atuação ao longo da temporada, e pude contribuir com os meus gols. Infelizmente, batemos na trave pelo bicampeonato da J.League, mas tenho certeza que a equipe vai voltar mais forte no próximo ano. Agora é trabalhar para concluir a temporada da melhor forma”, finalizou o atacante.

Experiência no futebol japonês - Anderson Lopes chegou ao Japão em 2016, contratado pelo Sanfrecce Hiroshima. No país asiático, o brasileiro também vestiu a camisa do Consadole Sapporo, antes de chegar ao Yokohama F-Marinos na última temporada.

Os gols de Ademir de Menezes na Copa do Mundo de 1950

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Ademir jogando pela Seleção

O atacante Ademir de Menezes, que nasceu em 8 de novembro de 1921, foi um dos grandes nomes do futebol brasileiro durante os anos 1940 e 1950. Dono de uma grande capacidade de marcar gols em profusão, o pernambucano foi ídolo principalmente jogando por Sport e Vasco da Gama. Seu ótimo futebol o levou a ser um dos grandes jogadores da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1950. Ele foi o grande artilheiro da competição.

Na época, o pernambucano, conhecido como Queixada, já era um dos grandes nomes da Seleção Brasileira no caminho para a Copa do Mundo de 1950. A equipe brasileira era uma das favoritas a chegar longe jogando em casa e acabaria não decepcionando seu torcedor até a final, chegando a decisão, que acabou sendo a maior tristeza do país por muito tempo na derrota para o Uruguai. Ademir foi o grande jogador do time.

A estreia brasileira na competição se deu no Maracanã, diante de mais de 80 mil pessoas. O Brasil enfrentou o México e não sofreu para vencer por 4 a 0. Ademir, principal atacante do time, foi as redes duas vezes. Na segunda rodada, Ademir sequer atuou diante da Suíça, em jogo que terminou empatado por 2 a 2. Na rodada seguinte, ele marcou logo cedo o primeiro gol do Brasil diante da Iugoslávia, em vitória por 2 a 0 dos brasucas.


No quadrangular final, os donos da casa estrearam diante da Suécia no Maracanã e não tomaram conhecimento dos europeus, vencendo por 7 a 1, com direito a quatro gols de Ademir de Menezes no duelo. Os últimos gols do craque pernambucano naquela Copa do Mundo vieram no penúltimo jogo, outra goleada, desta vez por 6 a 1 diante da Espanha, onde ele foi as redes duas vezes.

Diante do Uruguai, Ademir passou em branco e viu o Brasil perder a Copa do Mundo. No final, Ademir de Menezes terminou a competição como artilheiro, marcando nove gols ao longo daquela Copa do Mundo. A derrota foi a maior tristeza de sua vida, uma mancha da qual nunca se recuperou totalmente. Até hoje, é o brasileiro que mais marcou gols numa única edição de Copa do Mundo. 

Artilheiro e capitão, Franco comemora título da Copa Paulista com a Briosa

Por Victor de Andrade
Foto: Anderson Romão / Agência Paulistão

Franco comemorando o gol que abriu o marcador na final da Copa Paulista

O último sábado, dia 14, foi muito especial para o volante Franco. Com o gol que marcou no empate em 2 a 2 com o São José, foi o artilheiro da Copa Paulista, ajudou a Portuguesa Santista a conquistar o título do certame e, como capitão da equipe, levantou a taça de campeão.

"É uma sensação de dever cumprido! Por a gente ter conseguido nosso objetivo, vencemos, e isto é uma satisfação muito grande. Feliz por poder compartilhar isso com a minha família, que estava no estádio, e uma felicidade pelo trabalho que foi feito por todo o grupo. Então, o sentimento é de alegria muito grande, porque a gente conseguiu, a gente idealizou e conseguimos", disse.

Franco abriu o marcador no jogo de sábado, no Martins Pereira. E ele conta como foi o lance. "Eu vi que nosso time estava muito concentrado no pré-jogo e entramos em campo bem ligados. Reve um lateral que a gente bateu, o Ítalo escorou para mim e eu passei a bola para o Jean Henrique. Em seguida, na hora de dar o corte, os dois zagueiros falharam, enquanto eu acompanhava, achando que o adversário iria dominar. Fui para tentar roubar, o zaguerio deles que foi tentar chutar a bola falhou, ela ficou quicando eu emendei de primeira. Peguei na veia mesmo essa bola! Foi um belo gol!", afirmou.

O gol garantiu ao volante a artilharia isolada da competição, com oito gols marcados. "Ser artilheiro foi uma consequência muito boa. Me sinto abençoado e honrado por Deus por ter me dado essa oportunidade e eu ter tido a competência de converter os pênaltis e fazer os gols quando tive oportunidade ao longo da competição. Até poderia ter feito mais gols de bola rolando. Mas é uma alegria muito grande. É claro que o primeiro objetivo sempre é o coletivo, porque é esse objetivo que faz toda a diferença, mas ter sido o artilheiro, ainda mais não sendo atacante, foi um feito muito muito marcante, pois não é não é comum. Estou muito feliz por isso!", argumentou.

Durante o jogo, a Briosa passou por problemas, já que teve jogar expulso e chegou a levar a virada. Franco, que é o capitão da equipe, explica como foi que o time reagiu a tudo isto. "A gente se olha no olho. O legal desse grupo é que não baixava a guarda, então em todis as os momentos que estava jogando bem, falávamos em manter vamos manter concentrado, minimizando os erros. Aí veio o pênalti e, em seguida, a expulsão, mas continuamos olhando nos olhos e falando que ia dar certo. No segundo tempo, saiu o segundo gol deles e, mesmo assim a gente não se abateu, tanto que o time melhorou antes mesmo do cartão vermelho deles. Depois que igualou, conseguimos dominar as ações e fomos premiados com o gol do título", falou.

Franco explicou que desde que chegou na Portuguesa Santista esperava, ao menos, uma boa campanha. "Eu acreditava que iámos buscar coisas boas porque o treinador Sérgio Guedes tem chegado sempre nas fases ais avançadas. Então, eu esperava que ele montaria um bom time, até pela forma dele trabalhar no dia a dia, que é fundamental, além de convencer os atletas para formar o elenco e montar um time forte", explicou.


O volante também falou sobre o futuro. "Ainda não tem nada definido. O contrato com a Portuguesa Santista está no fim, estamos em negociação, mas ainda não concretizou. Por enquanto, há conversas, especulações, mas nada definido".

O jogador aproveitou para deixar uma mensagem para a torcida. "A torcida da Briosa é apaixonada e nós jogadores sentimos isso. Eles vibram, amam o time, participam. Quando precisamos deles, participaram, incentivaram e foram juntos. A torcida da Briosa é uma torcida diferente! Também quero deixar um recado para as pessoas que apoiam em minha carreira. É uma gratidão grande que tenho, pois sempre tiveram comigo em todos os momentos e viver este momento de conquista também significa que acreditam em mim e eu respondi dentro de campo, com meu desempenho e ajudando a equipe conquistar o título" finalizou.

Paraguaio Alex Arce chega a 25 gols em 28 jogos na Primeira Nacional da Argentina

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: Reprodução

Alex Arce é o artilheiro da Primeira Nacional da Argentina

O Independiente Rivadavia, da Argentina, conquistou empate fora de casa diante do Deportivo Madryn em 1 a 1 e deixou de assumir a liderança do Grupo B da Primera Nacional, a divisão de acesso local. Mas o destaque ficou para o atacante paraguaio Alex Arce que marcou novamente e se isolou na artilharia da competição.

Jogando fora de casa, o Independiente Rivadavia enfrentou o Deportivo Madryn em um primeiro tempo equilibrado. Porém, na segunda etapa, o time visitante contou com talento do artilheiro do futebol Argentino, o paraguaio Alex Arce, que marcou de pênalti logo ao seis minutos. Mas os donos da casa buscaram e empataram com Diego Hernan aos 12 minutos.

Após o jogo, Alex Arce chegou a grande marca de 25 gols em 28 jogos na competição e só não fez mais por causa de uma lesão que o deixou de fora por três rodadas. O atacante tem média de 0,92 gol por jogo e mesmo sendo a grande sensação na Argentina, ficou de fora da convocação de Daniel Garneroa, que assumiu recentemente a Seleção do Paraguai para os jogos das Eliminatórias diante da Argentina e Bolívia.

Com números expressivos, o atacante entrou na mira de grandes clubes do futebol argentino como Independiente, do técnico Carlos Tevez, e o Racing, além de clubes árabes. Mas essa não é primeira vez que Alex Arce se destaca, pois em 2021 viveu também um grande momento no Paraguai com camisa do Sportivo Ameliano, onde chegou a fazer 24 gols em 24 jogos. Na época, o jogador foi sondado por clubes brasileiros.


Para o agente do atacante, o brasileiro Miguel Gareppe que está com o jogador há mais de 10 anos, Alex Arce vive grande momento na carreira. “O Alex vem em uma grande sequência de boas temporadas e sabemos o quanto é difícil jogar no futebol argentino. Ele vem se destacando como o maior artilheiro com a camisa do seu clube. Com todo esse destaque que tem tido no país é óbvio que propostas e sondagens são naturais, mas ele está com cabeça completamente voltada para buscar o acesso com o Independiente”, disse Miguel Gareppe.

O Independiente chegou aos 62 pontos ganhos, a mesma pontuação que o líder Chacarita, que tem um jogo a menos no Grupo B.

A passagem de Élber pelo Stuttgart

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Élber teve uma boa passagem pelo Stuttgart

Élber Giovane de Souza, ex-atacante conhecido apenas como Élber, está celebrando o seu 51º ano de vida neste domingo, dia 23 de julho de 2023. No decorrer de sua carreira, o atleta defendeu as cores do Stuttgart em um certo período dos Anos 90.

Esta trajetória do avançado pelos Suábios aconteceu entre 1994 e 1997, depois de ser revelado nas categorias de base do Londrina, equipe na qual se profissionalizou em 90 e passar também pelo Milan e Grasshopper. Seu bons números com a camisa do time suíço lhe renderam uma transferência ao clube alemão, que o contratou com uma grande expectativa.

Em campo, ele não decepcionou. Segundo o site ogol.com, o artilheiro brasileiro disputou 95 partidas com a camisa branca e vermelha. Nas três temporadas em que esteve em Baden-Württemberg, balançou as redes adversárias 44 vezes e ajudou o time a conquistar a Copa da Alemanha de  1996/97. 


Na sequência de sua carreira, Élber ainda veio a defender clubes como Bayern de Munique, Lyon e finalizou seu tour pelo Europa no Borussia Mönchengladbach. Pendurou as chuteiras em 2006, depois de jogar pelo Cruzeiro.

Há 85 anos, Leônidas da Silva se tornava o primeiro brasileiro artilheiro de Copa do Mundo

Por Fabio Rocha
Foto: arquivo

Leônidas durante o jogo contra a Suécia

Há 85 anos, um jogador brasileiro se tornou artilheiro da Copa do Mundo pela primeira vez. Leônidas da Silva, mais conhecido como ‘Diamante Negro’, foi o responsável pelo feito de marcar sete gols na competição. O excelente atacante foi o protagonista da seleção, mas não conseguiu levar a equipe à decisão, mas vale ressaltar que ele não jogou a semifinal contra a Itália.

O grande atacante, que nasceu no dia 6 de setembro de 1913, no Rio de Janeiro, construiu uma belíssima história, se tornando ídolo do futebol brasileiro. Na época da sua convocação, em 1938, o jogador vivia um ótimo momento no Flamengo, merecendo a oportunidade e a titularidade.

A competição ocorreu na França, com 16 times, onde já começou nas oitavas de finais. No sorteio tiveram oito cabeças de chaves, que foram: Alemanha, Brasil, Cuba, França, Hungria, Itália, Suécia e Tchecoslováquia.

O Brasil começou enfrentando a Polônia. Foi um grande confronto, completamente equilibrado, onde terminou em 4 a 4 no tempo normal, Leônidas que abriu o placar do jogo. Na prorrogação, o Brasil marcou mais duas vezes com Leônidas e venceu por 6 a 5.

Já no primeiro jogo, o atacante marcou três gols, deixando sua marca na competição e mostrando que seria o protagonista. Nas quartas de finais, o Brasil enfrentou a Tchecoslováquia, em outro confronto muito equilibrado, onde acabou em 1 a 1, com gol de Leônidas, mas o empate persistiu na prorrogação, e por isso por necessário um jogo de desempate. Na outra partida, o Brasil venceu por 2 a 1, com um gol do Diamante Negro, se classificando para a semifinal. O atacante já estava com 5 gols na competição, artilheiro isolado até aquele momento.

Na semifinal, o Brasil enfrentou a Itália, e acabou sendo derrotado por 2 a 1, com o atacante brasileiro não jogando devido à uma contusão. Com o resultado, a seleção foi para a disputa de terceiro lugar contra a Suécia.


Na decisão do terceiro lugar, no dia 19 de junho de 1938, o Brasil fez um grande jogo, com mais uma atuação espetacular do Diamante Negro. O atacante marcou dois gols que ajudaram a Seleção Brasileira vencer o confronto contra a Suécia por 4 a 2, e ficar com o terceiro lugar. Leônidas terminou sendo o protagonista e o artilheiro isolado da competição.

Atacante do Marília Sub-15, Felipe Quinelli é o maior artilheiro do futebol paulista

Foto: Matheus Dahsan / @matheusdahsanfoto

Felipe Quinelli marcou 15 gols no Paulistão Sub-15

15 gols em 10 jogos, números acima da média do jovem centroavante do Marília, Felipe Quinelli. Esses são os expressivos números do atacante do MAC, que é o artilheiro não só do Campeonato Paulista Sub-15, mas o maior artilheiro entre todas as competições do futebol paulista.

Para ser ter uma ideia os números de Quinelli é superior que os números de Roger Guedes e Galoppo (oito gols) que disputaram a elite do futebol paulista 2023, até mesmo do atacante Bruno Moraes que marcou 12 vezes pelo Juventus no Paulistão A2 Kia.

O bom momento de Quinelli, 15 anos, também é demonstrado pela equipe do MAC, que ocupa o segundo lugar do Grupo 2, com 21 pontos conquistados, classificado para segunda fase do certame estadual. Dos 34 gols marcados pelo Marília, 15 são de Quinelli.


“Estou vivendo um momento muito especial, estou feliz com a classificação de nossa equipe para fase seguinte da competição e também pelos gols que estão saindo”, disse o jogador, que completa: “Iremos continuar trabalhando para conquistar nossos objetivos que é o tão sonhado título da competição, com pés no chão e muito trabalho iremos em busca deste troféu”, comentou o atacante.

Na fase de grupos o Marília ficou atrás apenas do Grêmio Prudente que terminou na ponta da tabela com 23 pontos.

Costa Rica EC dispensa artilheiro do Sul-Mato-Grossense após agredir companheiro de equipe

Foto: Divulgação/CREC

Com sete gols, Cristiano é o artilheiro do estadual. Mesmo assim, foi dispensado

O Costa Rica EC anunciou nesta terça-feira, dia 7, que o atacante Cristiano, artilheiro do Campeonato Sul-Mato-Grossense, não faz mais parte do elenco do clube. Segundo a agremiação, o atleta se envolveu em uma discussão com um outro jogador da equipe e o agrediu fisicamente.

De acordo com a nota publicada pelo Costa Rica, o fato aconteceu nos minutos finais da partida entre CREC x Operário, que ocorreu na tarde deste domingo (05) no estádio Municipal Laerte Paes Coelho. Nesta segunda-feira (06), o presidente do clube André Delgado Baird se reuniu com a direção de futebol e os envolvidos na briga, ficando definida a saída do jogador.

No final da tarde, Cristiano foi informado do seu desligamento. "O clube lamenta o ocorrido, e destaca que é inaceitável qualquer tipo de agressão. Ressaltamos ainda que estamos dando todo suporte ao jogador que sofreu a agressão", diz a nota divulgada pela agremiação, assinada pelo mandatário.


Artilharia - Com sete gols marcados em seis jogos feitos pela equipe na competição, Cristiano é o artilheiro do certame. Aliás, o jogador é o maior goleador da história do Campeonato Sul-Mato-Grossense, com 64 gols marcados. No jogo conra o Operário, onde marcou um gol e aconteceu a agressão afirmada pelo clube, o jogador tinha sido homenageado pela diretoria por conta da marca alcançada.

Liderança - O Costa Rica vem tendo, até o momento, um Campeonato Sul-Mato-Grossense perfeito, já que lidera o Grupo A do certame com 100% de aproveitamento, 18 pontos em seis jogos. A próxima partida da equipe na competição é no sábado, dia 11, contra o Comercial, às 16 horas, no Estádio Jacques da Luz, em Campo Grande.

Troféu de artilheiro do Campeonato Carioca 2023 terá o nome de Roberto Dinamite

Foto: arquivo

Roberto Dinamite fez 284 gols na história do Campeonato Carioca

A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) anunciou neste domingo que o troféu de artilheiro do Campeonato Carioca Série A de 2023 terá o nome de Roberto Dinamite. O grande ídolo do Vasco faleceu aos 68 anos, de câncer.

"O futebol brasileiro chora a morte de Roberto Dinamite, o maior ídolo do Vasco e maior artilheiro da história do Campeonato Carioca. A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro lamenta a perda do eterno camisa 10 vascaíno e se solidariza com familiares, amigos, fãs e torcedores vascaínos", disse a nota oficial da entidade que rege o futebol do Rio de Janeiro.

"A FERJ, além de decretar luto, determina a realização de um minuto de silêncio nos jogos da primeira rodada do Campeonato e batizará o troféu de artilheiro do Carioca de 23 com o nome do maior deles: Roberto Dinamite", completou a publicação.

Artilheiros - Com 284 gols, feitos por Vasco e pela curta passagem pelo Campo Grande, em 1991, Roberto Dinamite é o maior artilheiro da história do Campeonato Carioca, seguido por Zico (239), Romário (233), Ademir de Menezes (197), Nilo (196) e Ladislau da Guia (172).


Luto - Roberto Dinamite faleceu, às 10h50 deste domingo, dia 8 de janeiro de 2023, aos 68 anos. Ele vinha lutando contra um tumor no intestino desde o fim de 2021, teve uma piora no quadro e foi internado neste sábado, no hospital da Unimed, no Rio de Janeiro.

Cano brilha e faz história ao igualar marca de colombiano Aristizábal

Com informações da CBF
Foto: Marcelo Gonçalves/Fluminense

Cano fez mais um

O argentino Germán Cano atingiu mais um feito no futebol brasileiro. Autor do gol da vitória do Fluminense sobre o Ceará por 1 a 0, o atacante igualou a marca do colombiano Aristizábal como o jogador estrangeiro com mais gols em uma única edição do Brasileirão Assaí desde que o campeonato passou a ser disputado em pontos corridos em 2003.

O jogo histórico de Cano foi disputado nesta segunda-feira (31), no Estádio Castelão, em Fortaleza (CE). O resultado colocou o tricolor com 61 pontos e vivo pelas primeiras posições do Brasileirão.

Aos 34 anos de idade, Cano vive um dos melhores momentos da sua carreira. No futebol brasileiro desde 2020, o argentino já marcou 35 gols no Brasileirão (foram 14 gols na campanha que terminou no rebaixamento do Vasco para a Série B).

Com mais três jogos para disputar, Cano também mira a artilharia do Brasileirão. O argentino balançou as redes 21 vezes, três a mais que Pedro Raul, do Goiás, que ainda não entrou em campo pela 35ª rodada – o Goiás enfrenta o Athletico Paranaense na quarta-feira, na Arena da Baixada.


Caso consiga manter a vantagem sobre o jogador do time esmeraldino, Cano será artilheiro do Brasileiro Assaí pela primeira vez. Pelo Vasco, em 2020, ele ficou quatro gols atrás de Claudinho e Luciano, que marcaram 18 gols naquela edição.

Com oito gols em nove jogos, Nilson se isola na artilharia da Thai League 2 e valoriza liderança da competição

Foto: divulgação Ayutthaya United

Nilson tem oito gols em nove jogos na Thai League 2

Aos 31 anos e com passagens por grandes clubes do futebol brasileiro, entre eles: Santos, Vasco e América Mineiro, o atacante Nilson foi contratado neste segundo semestre para reforçar o Ayutthaya United, da Tailândia. Essa é quarta experiência dele no exterior e, novamente, Nilson não decepciona e os números comprovam isso.

Já foram disputadas nove rodadas da Thai League 2 (segunda divisão tailandesa). Nilson esteve em campo em todos os compromissos de sua equipe e já marcou oito gols. Na última rodada, por exemplo, ele anotou os dois tentos da sua equipe no sucesso, fora de casa, por 2 a 1 contra o Ranong United. Com os gols da última jornada, Nilson se isolou na artilharia da competição.

Na opinião de Nilson, o que favorece os números altamente positivos em seu início na Tailândia é o esquema de jogo que foi montado pelo técnico tailandês, Santi Chaiyaphuak. "É um começo muito bom e os gols vem saindo, pois o time joga em função de mim. Meus companheiros me procuraram direto dentro de campo e venho aproveitando as chances que são criadas", explicou o artilheiro.

A Thai League 2 conta com 18 equipes e os dois primeiros sobem direto para elite tailandesa. O Ayutthaya United está na ponta da tabela com 19 pontos após nove rodadas. Nilson confirmou que o planejamento do clube é uma vaga na elite na próxima temporada.


"Só perdemos a liderança em uma rodada da competição. Temos totais condições de conquistarmos esse acesso e essa é a nossa expectativa. Vejo um elenco unido, que trabalha forte no dia a dia para que no final da temporada possamos comemorar essa vaga na primeira divisão", declarou o atacante brasileiro, que atua com mais dois compatriotas: o zagueiro Thiagão e o atacante Gustavo.

A passagem de Guga pelo Bahia entre 1997 e 1998

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Guga defendeu o Bahia entre 1997 e 1998

Alexandre da Silva, popularmente conhecido como Guga, está completando o 58 anos de idade nesta terça-feira, dia 14. Enquanto esteve atuando dentro das quatro linhas, o atacante teve uma passagem pelo Bahia entre 1997 e 1998.

Nascido no Rio de Janeiro, Guga foi revelado pelo Itabuna e depois passou por clubes como Atlético Mineiro, Flamengo e Internacional. Porém, só foi conseguir ser destaque quando esteve na Inter de Limeira e acabou sendo vice-artilheiro do Campeonato Paulista de 1991. 

Na sequência de sua carreira, acabou sendo contratado pelo Santos, onde foi o maior goleador do Brasileirão de 93 e ficou marcado por ser 'carrasco' do Corinthians. Em 1995, ele teve uma passagem bem rápida pela equipe do Botafogo, e logo depois, ainda em 1995, rumou para o futebol japonês. 

Foi então que em 97, Guga quis voltar ao Brasil. Primeiro, tentou conversar com o Santos, mas o treinador do time na época, Vanderlei Luxemburgo, vetou o artilheiro que tinha história do clube. Depois, ele negociou e assinou contrato com a equipe do Bahia.

No Campeonato Brasileiro de 1997, Guga foi bem e foi o artilheiro da equipe no torneio. Depois, já em 1998, no estadual, não repetiu as atuações e perdeu espaço no grupo. Segundo o dados do site ogol.com, o atacante carioca disputou um total de 32 partidas com a camisa do Tricolor de Aço e balançou as redes em 22 oportunidades entre 1997 e 1998.


Neste último ano, Alexandre foi para o Athletico Paranaense. 
Após defender o Furacão, onde não teve tanto destaque, ainda jogou por equipes como Bangu, Remo e se aposentou no Cabofriense no ano de 2001, com 37 anos de idade.

Túlio Maravilha e seu início artilheiro no Goiás

Por Fabio Rocha
Foto: arquivo

Túlio Maravilha nos primeiros jogos pelo Goiás

Um dos grandes personagens e artilheiros do futebol brasileiro completa 53 anos hoje. Túlio Humberto Pereira Costa, o Túlio Maravilha, nasceu em Goiânia, no dia 2 de junho de 1969. O atacante, que nos últimos dias anunciou volta ao futebol profissional, pelo Sport Capixaba, teve passagens por grandes times e se destacou logo em seu primeiro clube, time da sua cidade, o Goiás.

Túlio chegou muito jovem para o Goiás, com 12 o atacante chegou no clube e permaneceu lá por muito tempo. Ele passou por todas as categorias de base, se destacando e fazendo muitos gols, em 1988 se destacou na Taça BH, sendo artilheiro da competição.

Com isso, o jogador foi chamado por Felipe Scolari, o Felipão, para integrar a equipe profissional e fez sua estreia no dia 12 de março daquele ano, contra o Ceres, e a equipe do Goiás venceu por 4 a 0. O técnico Felipão teve uma curta passagem pela equipe e foi o primeiro a dar oportunidade ao Túlio.

Em 1989, o jogador permaneceu no profissional e conquistou uma vaga na equipe titular. Túlio conquistou seu primeiro título, se tornou Campeão Goiano, numa boa campanha da equipe. O atacante subiu com tudo ao profissional, se destacando e se tornando um importante jogador para o elenco.

No segundo semestre, Túlio fez uma grande competição nacional: o atacante se tornou o jogador mais jovem a ser artilheiro do Campeonato Brasileiro, aos 20 anos conseguiu se tornar artilheiro da competição com onze gols.

O jogador continuou se destacando na equipe e em 1990 conquistou novamente o Campeonato Goiano. Naquela temporada, o Goiás fez uma ótima campanha na Copa do Brasil, com Túlio se destacando na equipe, o time foi até a final, quando perdeu para o Flamengo.

Essa temporada foi muito importante para Túlio, pois começou a ser chamado para a Seleção Brasileira pelo técnico Falcão. Em 1991 foi novamente campeão Goiano, mas desta vez também conquistou a artilharia da competição.


Apesar do sucesso dentro dos campos, o então jovem jogador já andou criando polêmica, algo que aconteceu com frequência em sua carreira. Ao descobrirem que, quando criança, Túlio era torcedor do rival Vila Nova, ele soltou: "sou igual a uma melância, sendo verde por fora e vermelho por dentro". Mas, ele se destacou muito no Goiás e foi comprado por um grupo de empresários, que o repassaram ao Sion, clube suíço, em 1992.

Túlio continuou fazendo gols e entrando para a história de alguns clubes como o Botafogo. O jogador se aposentou mas sempre retornou a jogar, mesmo com a idade, no final de maio o atacante anunciou que irá voltar novamente aos gramados, agora para jogar no Sport Capixaba, na segundona do Espírito Santo.

Principal goleador do Paulistão, Ronaldo analisa bom momento e disputa pela artilharia

Foto: divulgação Inter de Limeira

Ronaldo é o artlheiro do Paulistão

Em grande fase, Ronaldo é um dos destaques da boa campanha realizada pela Inter de Limeira no Campeonato Paulista. Afinal de contas, o atacante lidera a lista de artilheiros da competição com nove gols marcados.

Diante deste momento positivo, o centroavante destaca alguns aspectos que estão contribuindo pelo seu desempenho de destaque no comando do setor ofensivo do alvinegro. "Estou muito feliz e satisfeito com o que estou vivendo, acho que é fruto de uma junção de fatores. Emocional, espiritual, de me cuidar nesses momentos que tudo está indo bem, pois assim o êxito acontece", contou.

Com três gols de vantagem em relação aos atuais vice-artilheiros do Paulistão, Ronaldo também cita a vontade de terminar o estadual como o principal goleador e, desta forma, alcançar um dos objetivos estabelecidos para a sua carreira.

"Uma das minhas metas ao me tornar profissional era ser artilheiro de uma grande competição. Fui vice da Copa do Brasil em 2015, quando fui eliminado nas oitavas, e era artilheiro do Paulista de 2020, até a parada por conta da pandemia, e depois não disputei as partidas que faltaram. Por dois gols não consegui esse feito na época. Por isso, espero que dessa vez não escape(artilharia)", desejou o jogador.

Disputa pela classificação - Na vice-liderança do Grupo A do Paulista, com 14 pontos, a Inter de Limeira precisa vencer o Santo André neste sábado, fora de casa, para avançar no campeonato sem depender de outros resultados. Pensando neste próximo e decisivo compromisso, Ronaldo aponta qual tipo de comportamento o Leão precisará ter para garantir a sonhada classificação ao mata-mata do estadual.


"Jogo muito difícil. O time deles é bastante intenso, possui bom controle da bola, mas temos que dar a vida para vencer. Aproveitar a oportunidade de dependermos só de nós para nos classificar. Conheço bem o clube (Santo André), mas os jogadores mudaram bastante", concluiu.

Roberto Bettega, um ídolo sete vezes campeão italiano pela Juventus

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Roberto Bettega teve uma passagem de 13 anos pela Juventus de Turim

Nascido na cidade de Turim neste mesmo dia em 1950, Roberto Bettega, está completando 71 anos de idade nesta segunda-feira, 27. Por isso, vamos relembrar a passagem de 13 anos do atacante italiano pela Juventus, que aconteceu entre 1970 e 1983.

Herdando o amor de seu pai pela Vecchia Signora, Roberto começou a jogar futebol desde os 10 anos de idade. Naquele momento, o jovem se dividia entre a escola e o desporto, mas grande parte da sua juventude, se passou nos campos que o time treinava. Coincidentemente, ele morava muito perto do local.

Nos seus 18 anos de idade, Bettega já mostrava muita qualidade e com isso, os comandantes da Juventus decidiram que o garoto já tinha conseguido fazer o suficiente para dar início a sua carreira como jogador profissional. Para ganhar mais experiência, Roberto foi, por empréstimo, para o Varese, que se encontrava na segunda divisão do futebol italiano.

Comandado por Nils Liedholm, ele ajudou o time da Lombardia a conquistar o acesso para a elite do futebol da Itália marcando 13 gols na Serie B e sendo o artilheiro da competição. Por este motivo, voltou para a Juve, onde estreou com a camisa alvinegra ainda em 1970. Segundo o atacante, essa sua passagem pelo Varese foi muito importante e destaca o quão bom foi trabalhar com Liedholm, já que foi com este treinador, que ele conseguiu melhorar seus cabeceios.

No momento em que foi mandado de volta à Turim, o time bianconeri estava passando por um processo de renovação e com isso, chegaria para jogar junto de Claudio Gentile e Franco Causio. Na primeira temporada deste importante processo, a Juventus terminou na quarta colocação do campeonato italiano. Bettega foi uma peça importantíssima para o time ao marcar 13 gols pela equipe na competição.

Já antes da temporada 1971-1972, Giampiero Boniperti assumiu a presidência do clube e decidiu continuar apostando na juventude do elenco. Contratou o treinador tcheco Cestmir Vycpálek para comandar o time e teve resultado, uma vez que a Vecchia Signora conseguiu conquista o campeonato nacional. Apesar do excelente começo de campanha, fazendo 10 gols em14 partidas, Roberto acabou pegando uma tuberculose que o deixou afastado por oito meses dos gramados. Por este motivo, o atacante perdeu toda a segunda parte da Serie A e uma parte da temporada seguinte.

No mês de setembro de 72, ele voltou a atuar com a camisa bianconeri, mas sem aquele brilho de antes. Mesmo assim, conseguiu conquistar mais um campeonato italiano pelo clube de Turim e ajudou a levar o time para a sua primeira final de Liga dos Campeões da história, atuando junto com José Altafini, jogador ítalo-brasileiro. No dia 30 de maio de 1973, a equipe italiana acabou sendo derrotada pelo Ajax pelo placar magro de 1 a 0 em Belgrado.

Em 1976, o presidente bianconeri trouxe Giovanni Trapattoni, que vinha com a ideia de priorizar aquele futebol fisicamente forte. Comprando esta ideia, Fabio Capello foi moeda de troca para a vinda de Romeo Benetti, que jogava no Milan. Além disso, Anastasi foi outro atleta envolvido em uma negociação, dessa vez com a Internazionale. Para ocupar seu posto, Roberto Boninsegna foi o outro atleta adquirido pelo time de Turim. A partir daquele momento, começava um ciclo de muitas conquistas que quase durou uma década.

No auge da carreira, Bettega foi mais uma vez fundamental para a Juventus, que fez uma campanha histórica no campeonato nacional. O atacante italiano anotou 17 gols e contribuiu muito para que a Vecchia Signora fosse somasse 51 dos 60 pontos disputados na competição. De quebra, fez parte do elenco que trouxe o primeiro título internacional à galeria bianconera ao bater o Athletic Bilbao na grande decisão da Copa da UEFA da temporada 1976-1977. Inclusive, Roberto fez gol na final.

Por conta de sua grande coleção de grandes atuações e um grande número de gols marcados, Bettega se tornou um jogador de confiança de Enzo Bearzot, que comandava a seleção italiana. Antes mesmo da Copa do Mundo de 1978, o atacante conseguiu balançar as redes adversárias em 16 oportunidades nos 19 jogos que participou e ajudou a Juve a conseguir fazer mais uma campanha histórica no Campeonato Italiano, mas o grande nome da equipe foi Paolo Rossi, que era uma revelação no futebol da Itália na época e mais tarde faria dupla com Roberto no mundial em que a Nazionale perdeu a disputa do terceiro lugar para o Brasil. Ainda em 78, Bobby Gol ficou na quarta colocação da Bola de Ouro da France Football.

Nos dois anos seguintes, os 'scudetti' ficaram com Milan e Internazionale. Por conta disso, Bettega acabou tendo que se sentir satisfeito com o título da Copa Itália e a artilharia do Campeonato Italiano. O clube de Turim só voltou a conquistar a principal competição do país em 1981, quando Trapattoni apostou em Liam Brady, um treinador vindo da Irlanda. Prejudicado pelo esquema utilizado pelo comandante, o artilheiro bianconeri anotou apenas cinco tentos em toda a temporada.

O ano seguinte para Bettega e para a Vecchia Signora estava sendo perfeita, já que o clube liderava a tabela de classificação do campeonato italiano e fazia uma bela campanha na Liga dos Campeões da Europa. Mas foi na fase de oitavas de final diante do Anderlecht da Bélgica, que Roberto acabou sofrendo uma grave lesão no joelho em uma forte trombada com o goleiro Jacky Munaron. Por isso, ficou afastado por um longo tempo e perdeu resto do campeonato. Além do clube de ver seu time ser eliminado, perdeu a Copa de 1982, que foi conquista pela Seleção Italiana.

Quando esteve apto novamente na temporada 1982-1983, a Juve tinha Platini centralizado, Boniek com a 11 estampada nas costas e Rossi como o camisa 9. Bettega já estava prestes a completar 33 anos e teve de ficar no banco de reservas bianconeri por algum tempo. Em certo momento, Trapattoni percebeu que Penna Bianca poderia jogar mais atrás. Mesmo atuando mais recuado, o atacante foi muito bem e foi muito importante para que a Juventus chegasse a mais uma decisão de Liga dos Campeões, mas desta vez seria diante do Hamburgo. Seu último jogo usando a camisa alvinegra em campo foi justamente nesta derrota para o clube alemão.

Após encerrar o seu vínculo com a Vecchia Signora, foi atuar na Liga Norte-Americana. Lá, o atacante defendeu o Toronto Blizzard do Canadá, clube onde ficou até 1984. Depois disso, se aposentou.


No geral, Roberto Bettega fez 481 jogos oficiais pela Juventus e marcou 178 gols ao longo desses 13 anos. É o quarto jogador que mais atuou pela Vecchia Signora e o terceiro maior artilheiro da história do clube, ficando atrás de Del Piero, com 262 e Boniperti, que fez 182. Assim que encerrou sua carreira como jogador de futebol profissional, foi convidado para ocupar o cargo de vice-presidente do time de Turim pela família Agnelli em 1994. Ele aceitou e exerceu tal função até 2006, quando se envolveu no Calciopoli. Assim que foi absolvido, voltou para a diretoria do clube no mês de dezembro de 2009.

A passagem de Sérgio João pelo Bolívar com direito a artilharia na Libertadores 1998

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Sérgio João passou pelo Bolívar entre 1997 e 1998

Nascido neste mesmo dia no estado do Rio de Janeiro em 1968, Sérgio Ricardo João, popularmente conhecido apenas como Sérgio João, está celebrando o 53º aniversário nesse domingo. Por isso, vamos recordar como foi a passagem do brasileiro pelo Bolívar.

O atacante carioca foi revelado pelo Madureira e depois passou por clubes como América-RJ, Americana, Atlético de Alagoinhas, Friburguense e Tupi. Antes de se juntar aos Celestes, ainda passou rapidamente pela equipe do Stormer's da Bolívia.

Chegou ao Bolívar no ano de 1997, clube onde fez muito sucesso. Em sua primeira temporada vestindo a camisa do time da capital boliviana, foi uma peça muito importante para a conquista do campeonato nacional da temporada. Na Libertadores, Sérgio João não conseguiu fazer o suficiente para ajudar a sua equipe, que acabou sendo eliminado pelo Sporting Cristal, vice-campeão continental.

Em 1998, foi o grande artilheiro da Copa Libertadores da América ao marcar 14 gols em toda a competição. Além disso, foi o primeiro jogador de um clube da Bolívia a conseguir atingir esta marca e o 12º atleta do Brasil à conseguir este feito.

Por conta de sua grande coleção de boas atuações com a camisa do time Celeste de La Paz, chegou a ser alvo de especulação para uma possível convocação para a seleção boliviana, mas acabou não tendo essa oportunidade.


Depois de passar pelo Bolívar, ainda defendeu equipes como América de Cali, Jorge Wilstermann, Vitória de Setúbal, Blooming, Independiente Petrolero, Aurora e CENE. Encerrou a sua carreira como jogador de futebol profissional no União Rondonópolis no ano de 2005.

Artilheiro do Audax, Júlio César comemora classificação para as quartas do Paulista sub-20

Foto: divulgação

Júlio César tem 12 gols na competição

Na última quinta-feira, dia 25, o Osasco Audax recebeu o Oeste em duelo válido pelo jogo de volta das oitavas de final do Paulista Sub-20 e venceu a partida pelo placar de 2 a 0, classificando-se para a próxima fase do estadual com um placar agregado de 5 a 1. Autor de dois gols nessas duas partidas do mata-mata, o artilheiro da equipe, Júlio César, destacou a grande campanha que o time de Osasco está realizando e comemorou a classificação para as quartas de final da competição.

“Conquistamos um passo muito importante rumo ao nosso objetivo. Nossa campanha desde o início da competição é bastante sólida, com grandes vitórias e por isso a confiança do grupo está em alta. Precisamos nos manter focados para enfrentar as próximas decisões que estão por vir”, comentou.

O camisa 10 do Audax é o grande artilheiro do time na competição, Júlio já soma 12 gols, 11 assistências e está na briga pela artilharia do Paulista. O atleta destacou esse grande momento que está vivendo vestindo as cores do Audax e exaltou a união do elenco para alcançar as vitórias.

“Vivo um momento muito especial, fico feliz com meus gols, mas principalmente com a grande fase de nossa equipe. Não podemos parar por aí, devemos seguir trabalhando forte, com a mesma união de sempre para continuar conquistando grandes feitos dentro da competição”, finalizou o atacante.


O Audax enfrentará o Corinthians, na próxima quarta-feira, dia 1º de dezembro, às 15 horas, no Estádio José Liberatti, em Osasco, em duelo válido pelo jogo de ida das quartas de final do Paulista sub-20. O embate de volta será no domingo, dia 5, às 11 horas, no Parque São Jorge, em São Paulo.

Quarentinha - O maior artilheiro da história do Botafogo

Com informações de Sergio Santana / Lance!
Foto: arquivo

Quarentinha fazendo gol pelo Fogão - Foram 313 na carreira

O atacante que fazia gols e dava as costas para a baliza, voltando para o centro do campo. Como se fosse comum, Quarentinha nem sequer esboçava um sorriso ao balançar as redes, fato que fazia com certa frequência. O maior artilheiro da história do Botafogo estaria completando 88 anos neste 15 de setembro.

Filho do também jogador do Paysandu, Luís Gonzaga Lebrego, o Quarenta, Quarentinha iniciou a carreira no clube do pai e com 16 anos já era titular do time. Se transferiu para o Vitória em 1953, onde foi campeão do Campeonato Baiano. No ano seguinte, foi contratado pelo Botafogo.

Dos 313 gols que marcou com a camisa do Botafogo, 95 foram no Maracanã. A canhota e os fortes chutes eram a marca registada do atacante, que fez 313 gols pela Estrela Solitária. Ao ser perguntado o motivo de não comemorar os gols que marcava, Quarentinha afirmava que estava apenas fazendo o trabalho que era pago para ser feito. No século passado, Armando Nogueira fez uma crônica em homenagem ao atleta do Glorioso.

"Era um chutador temível, um atacante de respeito, que fazia tremer os goleiros, fossem quem fossem. Tinha na canhota o que, então, se chamava um canhão. Chutava muito forte, principalmente, bola parada. Era de meter medo. Nos jogos Botafogo-Santos, era ele, de um lado, o Pepe, do outro. Ai de quem ficasse na barreira. Quarentinha nasceu no Pará, filho de um atacante que lhe herdou, intactos, o chute poderoso e o apelido. Não sei se o pai era tão tímido quanto o filho. Quarentinha jamais celebrou um gol, fosse dele ou de quem fosse. Disparava um morteiro, via a rede estufar, dava as costas e tornava ao centro do campo, desanimado como se tivesse perdido o gol."


Quarentinha atuou de 1954 a 1964 no Botafogo. Em 1956, foi emprestado ao Bonsucesso para a disputa do Campeonato Carioca após desentendimentos com a diretoria do Botafogo. Foi vice-artilheiro da competição e retornou para o clube de General Severiano. O resto é história: 313 gols marcados em 442 partidas disputadas e uma marca jamais alcançada até os dias atuais.

Pelo Botafogo, foi tri-campeão carioca (1957, 1961 e 1962), bi-campeão do Torneio Rio-São Paulo (1962 e 1964) e vencedor do Torneio de Paris (1963). Além disto, foi artilheiro nas campanhas estaduais em três edições consecutivas: 1958, 1959 e 1960.

O início de Javier Chevantón no Danubio

Por Ricardo Pilotto
Foto: arquivo

Chevantón foi artilheiro do Campeonato Uruguaio com 20 anos

Ernesto Javier Chevantón Espinosa, popularmente conhecido apenas como Javier Chevantón, está completando 41 anos de idade nesta quinta-feira. O atacante jogou entre 1997 e 2001 pelo Danubio do Uruguai, onde se destacou e chamou a atenção do futebol europeu com 21 anos.

Em seus dois primeiros anos como jogador de futebol profissional, Javier acabou não tendo muitas oportunidades. Por isso, não teve a possibilidade de contribuir muito para que o clube uma fizesse uma campanha melhor nas competições que disputou. No Campeonato Uruguaio de 1997, o time alvinegro terminou o Torneiro Apertura na 9ª colocação com 13 pontos e na última colocação do Clausura com apenas 4. Mesmo ficando na lanterna da tabela acumulada, o clube conseguiu se manter na primeira divisão.

Na temporada seguinte, Chevantón continuou sem receber tantas chances na equipe titular, mas desta vez, o time da capital uruguaia conseguiu uma campanha melhor no campeonato nacional. No Torneio Apertura ficou em 11º colocado com 11 pontos, mas se recuperou no Clausura e terminou na 5ª colocação com 19 pontos. Na tabela acumulada, ficou no 6º posto, sendo o primeiro time fora da Liguilla Pré-Libertadores.

Finalmente, em 1999, Javier passou a ter mais chances dentro do time. O atacante que pouco havia atuado nas temporadas anteriores, passou a ser uma peça importante para a equipe. Atuou em 9 partidas e conseguiu marcar 3 gols. No Campeonato Uruguaio daquele ano, o Danúbio terminou na 3ª colocação nos Torneios Clausura e Apertura. Na tabela acumulada, o time De la franja ficou na quarta posição e conseguiu a vaga para a Liguilla Pré-Libertadores. Na disputa pela vaga da competição continental, o time de Javier acabou terminando em 3º do torneio e não conseguiu se classificar para a Libertadores do ano seguinte.

O melhor ano de Chevantón com a camisa do Danúbio foi em 2000. Foi nesta edição que o atacante conseguiu contribuir bastante com a equipe para a excelente campanha no campeonato nacional. A equipe De la Franja terminou com a vice colocação no Torneio Apertura e com a 4ª colocação no Clausura. Na tabela acumulada, também ocupou a 4ª colocação e novamente se classificou para a Liguilla Pré-Libertadores. Como em 1999, o Danúbio mais uma vez bateu na trave e não conseguiu a vaga para a Taça Libertadores de 2001. Por outro lado, a recompensa para o jogador foi o fato dele ter sido artilheiro do Campeonato Uruguaio. Javier, que tinha apenas 20 anos, marcou 33 gols na competição.

Em seu último ano jogando pela equipe uruguaia, Chevantón acabou atuando menos em relação a temporada anterior, já que no meio do ano, o atacante chamou a atenção dos olheiros europeus e acabou sendo vendido para o Lecce da Itália no verão europeu. Ainda sim, teve bons números. Entrou em campo em 16 oportunidades e anotou 14 gols, que ajudaram o clube a se sagrar vice campeão uruguaio no final daquele mesmo ano.


Após sua passar de quatro anos e se destacar com a camisa do clube uruguaio, Chevantón fez a sua carreira no futebol europeu. O atleta teve passagens por times como Lecce em três oportunidades (sendo que a última delas aconteceu depois de retornar da Argentina), Mônaco, Sevilla, Atalanta e voltou para a América do Sul para defender o Colón da Argentina. O jogador ainda retornou a Europa para jogar no Queens Park Rangers da Inglaterra, logo após sua terceira passagem pelo Lecce da Itália. Seu último clube profissional foi o Liverpool de Montevideo em 2014, ano em se se anunciou o fim de sua carreira como jogador de futebol profissional.
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