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O tetracampeonato do Paulistano - A coroação dos "reis" da era amadora em SP

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

O Paulistano é até hoje o único tetracampeão do Paulistão

O Paulistano é provavelmente o time de mais sucesso da "era amadora" do futebol paulista. Entre 1905 e 1930, o alvirrubro conquistou um total de 11 títulos, sendo uma das casas de um certo jogador chamado Arthur Friedenreich, vulgo El Tigre, melhor jogador brasileiro nos idos tempos do amadorismo e provavelmente primeiro grande craque do ludopédio nacional. Entre 1916 e 1919, o time da capital conseguiu um feito até hoje jamais repetido: o tetracampeonato seguido do Campeonato Paulista, na liga da APEA (Associação Paulista de Esportes Atléticos). O Corinthians terá a chance de conseguir na final de 2020.

Todos os torneios conquistados pela equipe tiveram formato de pontos corridos. A primeira conquista veio depois de um dos piores períodos da história do clube. Depois de vender o Velódromo e ver seu quadro associativo diminuir assustadoramente, o Paulistano fez excelente campanha no campeonato de 1916. Mandando seus jogos no Estádio da Floresta, o Paulistano venceu nove jogos, empatou um e perdeu dois, vencendo o título após uma goleada sobre o Santos na Vila Belmiro por 5 a 2. O clube fez também o artilheiro do campeonato, Mariano, com oito gols.

Em 1917, a equipe venceu novamente a competição. Triunfou num total 12 jogos, empatou um e perdeu outro, garantindo mais uma vez o título. O que seria importante ao final daquela campanha seria a volta de Friedenreich, que havia sido artilheiro da liga pelo Ypiranga. Em 1918, com o retorno de sua principal estrela, o terreno para o tri estava preparado. Além do reforço dentro de campo, o clube finalmente conseguiu uma sede fixa, no bairro Jardim América, que foi essencial na continuidade do sucesso.

Em 1918, o Fried só não fez chover em campo quando estava jogando pelo Paulistano. Foram 23 gols, que lhe deram a artilharia disparada do Campeonato Paulista e garantiram mais uma conquista para a galeria do clube. A campanha registrou 13 vitórias e três derrotas em 16 jogos, desempenho suficiente para ficar a frente do Corinthians, que perdeu um jogo a mais durante o torneio. Aquele campeonato, coincidentemente com a situação do atual, também havia sido paralisado por causa de uma pandemia, só que na época a causadora foi a gripe espanhola, uma das doenças mais mortais da história da humanidade. O torneio de 1918 só terminou em 1919.

O quarto título seguido veio com muito mais dificuldade. O início dos alvirrubros no certame foi muito claudicante, com duas vitórias, dois empates e duas derrotas nas seis primeiras partidas. A sexta derrota, para a AA São Bento, causou medidas drásticas no dia a dia dos jogadores, que passaram a ter uma concentração regrada, com horários para dormir, acordar, exercícios e regulamentações, tudo pensado para conquistar o título. Deu certo e uma sequência de vitórias colocou o time no rumo da disputa tripla com Palestra Itália e Corinthians pela taça.


A decisão, na última rodada, no dia 21 de dezembro de 1919, uma tarde de domingo, envolvia um confronto do Paulistano contra o Corinthians, no campo da sede do Jardim América. O deslocamento dos torcedores era feito através dos bondes, que estavam muito lentos e causaram uma procissão a pé para o estádio, no meio de uma chuva torrencial em São Paulo. O gramado, castigado pelo jogo entre os reservas das duas equipes antes da decisão, viu um jogo duro. Zito abriu o placar, Friedenreich ampliou num golaço de longe. No segundo tempo, Garcia até diminuiu, mas outro gol do Tigre e um de Agnello definiram o placar em 4 a 1 para o Paulistano. O tetra estava garantido, para grande festa no clube. O artilheiro foi mais uma vez o craque Friedenreich, com 26 gols.

O penta quase veio no ano seguinte, mas o Palmeiras, na época Palestra Itália, quebrou a hegemonia no jogo desempate em 1920. O último dos 11 títulos do Paulistano foi conquistado em 1929. Hoje o clube, que não disputa futebol profissionalmente, tem um sucesso maior no Basquete, onde conquistou inclusive o título brasileiro em 2018. Já no Campeonato Paulista, ainda hoje se espera por um tetracampeonato seguido de algum outro clube, mesmo depois de mais de 100 anos.

Pausa por pandemia, desistência e tri do Paulistano em 1918

Por Ruben Fontes Neto / FPF
Foto: Centro Pro-Memória / Paulistano

A equipe do Paulistano tricampeão paulista em 1918

Campeonato mais antigo do Brasil, o Paulistão é disputado sem interrupção desde 1902. Durante todo esse período, o torneio resistiu a momentos históricos, como epidemias, guerras e até rupturas entre os clubes que ocasionaram a divisão em dois campeonatos durante o mesmo ano em algumas ocasiões. Uma das edições mais emblemáticas da história do Campeonato Paulista se deu em 1918. Com desistência, pausa e definição apenas no ano seguinte, o torneio ficou marcado por acontecer em meio a crise da Gripe Espanhola.

O campeonato de 1918 se iniciou com 10 equipes: AA das Palmeiras, AA São Bento, Corinthians, Mackenzie, Minas Gerais, Palestra Itália, Paulistano, Santos, SC Internacional e Ypiranga. As partidas inaugurais foram disputadas no dia 7 de abril. No Parque Antarctica, o Palestra Itália recebeu o SC Internacional, enquanto o Corinthians enfrentava o Santos em seu recém-inaugurado Estádio da Ponte Grande. O Palestra Itália largou na frente ao vencer por 2 a 1, enquanto o confronto alvinegro ficou empatado por 2 a 2.

Curiosamente, na mesma data, o Paulistano enfrentava o Fluminense, no Rio de Janeiro, em uma espécie de torneio Rio-São Paulo, à época chamado Taça Ioduran, que reunia os campeões de cada estado no ano anterior. O time paulista levou a melhor, vencendo por 3 a 2.

O torneio estadual se desenrolou sem grandes problemas até o dia 30 de junho, quando Paulistano e Palmeiras se enfrentaram. A partida colocava frente a frente dois dos favoritos ao título –eram campeões e vice de 1917, respectivamente– e já carregava uma certa rivalidade. Em campo, o Paulistano abriu o placar com Zito. Heitor empatou para o Palestra Itália, mas antes do intervalo Friedenreich colocou o Paulistano novamente em vantagem. Na segunda etapa, o Paulistano teve um pênalti marcado a seu favor. O time alvirubro jogava com um a menos e tinha tido um gol anulado anteriormente.


Foi então que os atletas do alviverde partiram para cima do árbitro, como descreve o jornal Estadão, de 1º de julho de 1918:
“Um novo ataque do Paulistano faz perigar o ‘goal’ do Palestra e Grimaldi commette um ‘hands’ na área perigosa, sendo justamente punido. Foi então que se deram as tristes ocorrências a que nos referimos. Todos os jogadores do Palestra , que haviam aplaudido o acto do juiz anullando o goal do Paulistano, se insurgiram contra elle, procedendo da forma mais condemnavel e despropositada”.
A consequência da partida foi o abandono do Palestra Itália da competição.

Guerra, doença e paralisação - Em 1918, o mundo encontrava-se no meio da Primeira Guerra Mundial, iniciada em 1914, mas incapaz de parar a disputa do Campeonato Paulista. Estima-se que o conflito deixou cerca de 14 milhões de mortos entre militares e civis. A maior causa de letalidade no período, porém, foi em virtude da Gripe Espanhola, que abalou o mundo e deixou marcas até então nunca vistas por uma pandemia.

Causada pelo vírus Influenza A subtipo H1N1, a gripe recebeu o nome de Espanhola em virtude do país europeu, neutro na guerra, noticiar a doença -que era chamada de ‘Febre dos três dias’- ao contrário de outros países envolvidos nos conflitos que ocultavam a informação. Embora não se tenha notícia de onde tenha surgido, a doença tem o primeiro registro em Kansas-EUA, no dia 4 de março. De lá, se alastrou por todo o mundo, retornando fortemente aos Estados Unidos em agosto do mesmo ano.


No Brasil, estima-se que ela tenha chegado através do navio Demerara, em setembro de 1918. E foi principalmente através dos portos que a doença se disseminou, levada depois ao interior através do fluxo de pessoas e causando a morte de 35 mil brasileiros, sendo cerca de 6 mil na capital paulista.

O Paulistão seguiu disputado normalmente até o dia 6 de outubro, quando aconteceram as partidas Minas Gerais 0x5 Mackenzie e Santos 0x1 AA das Palmeiras. Conforme calendário divulgado em 3 de outubro, no dia 20 se enfrentariam Paulista x SC Internacional, Mackenzie x Ypiranga e Minas Gerais x AA São Bento. As partidas, porém, foram canceladas em virtude da presença de autoridades que impediram a realização dos jogos mesmo com ingressos já vendidos. Apesar da proibição, os times entraram em campo com a presença dos torcedores nas arquibancadas, mas não fizeram os jogos programados.

No momento da paralisação, os participantes não haviam feito o mesmo número de jogos e a classificação por pontos perdidos era a seguinte:

AA das Palmeiras (3pp / 10J),
Paulistano (4pp / 9J);
Corinthains (5pp / 10J);
AA São Bento (5pp / 7J);
Santos (8pp / 13J);
Ypiranga (10pp / 9J);
Minas Gerais (17pp / 10J);
Mackenzie (18pp / 11J);
SC Internacional (20pp / 11J).

Retomada e o tri do Paulistano - Em 18 de novembro, a APEA se reuniu e definiu a volta do campeonato para 15 de dezembro, somente com jogos envolvendo equipes que ainda disputavam o título: Paulistano, Corinthians, AA das Palmeiras e AA São Bento. A tabela foi refeita e no dia programado Corinthians e Paulista golearam, respectivamente, AA São Bento e SC Internacional.

Separados por um ponto perdido, Corinthians e Paulistano se enfrentaram no dia 22 de dezembro. Mesmo jogando no Estádio da Ponte Grande, o Paulistano derrotou o adversário por 1 a 0, abrindo vantagem ainda maior sobre o alvinegro. O principal concorrente ao título passava a ser a AA das Palmeiras, que no mesmo dia venceu o Ypiranga por 1 a 0 e manteve a liderança.

Após a virada do ano, porém, a AA das Palmeiras empatou com o São Bento e perdeu para o Corinthians. Já o Paulistano perdeu para o Ypiranga, mas conseguiu vencer a AA São Bento. Já o Corinthians, que havia vencido o Ypiranga em 28 de dezembro, venceu também o SC Internacional, mantendo as chances de título.

No dia 19 de janeiro, a classificação mostrava a seguinte configuração:

AA das Palmeiras (6pp / 9J);
Paulistano (6pp / 11J);
Corinthians (7pp / 11J).

Os dois primeiros se enfrentavam, com vantagem para o Paulistano, que só tinha mais esse jogo a realizar e seria o campeão em caso de vitória. Já o Corinthians enfrentava a AA São Bento precisando torcer contra o alvirubro, já que um empate lhe dava a chance de decidir o torneio em um jogo-extra.

Em campo, o Corinthians comprovou o seu favoritismo, ao vencer sua partida por 4 a 1 na Ponte Grande. No Jardim América, porém, o Paulistano não tomou conhecimento da AA das Palmeiras e goleou por 7 a 0, com quatro gols de Friedenreich, artilheiro da edição com 25 no total.


A partida marcou o tricampeonato do Paulistano, que havia vencido em 1916 e 1917 e ainda ganharia em 1919, sendo o primeiro e único tetracampeão do futebol paulista.

Campanha do Campeão

21/04/18 Paulistano 7x3 Santos
28/04/18 AA São Bento 2x4 Paulistano
13/05/18 Paulistano 4x1 SC Internacional
26/05/18 Paulistano 7x1 Ypiranga
19/06/18 Paulistano 7x0 Mackenzie
30/06/18 Paulistano 3x1 Palestra Itália
18/08/18 AA das Palmeiras 1x2 Paulistano
08/09/18 Paulistano 1x2 Corinthians
15/09/18 Santos 1x0 Paulistano
29/09/18 Paulistano 11x0 Minas Gerais
15/12/18 Paulistano 5x0 SC Internacional
29/12/18 Paulistano 3x0 Minas Gerais
05/01/19 Ypiranga 1x0 Paulistano
12/01/19 Paulistano 6x1 AA São Bento
19/01/19 Paulistano 7x0 AA das Palmeiras

Arthur Friedenreich - O primeiro grande craque brasileiro

Com informações do site oficial da Federação Paulista de Futebol

Pela Seleção, Friedenreich fez 29 jogos e marcou 22 gols, conquistando dois Sul-Americanos

Em São Paulo, no dia 18 de julho de 1892 nascia Arthur Friedenreich, apelidade de 'El Tigre' e considerado o primeiro craque do futebol brasileiro, com passagens por clubes como Germânia, Ypiranga, Mackenzie, Paulistano, Santos e São Paulo, além da Seleção Brasileira.

Filho de comerciante alemão com uma professora brasileira, o jovem Friedenreich começou a jogar futebol na cidade de São Paulo e passou por clubes que hoje são apenas sociais, como Germânia, atual Pinheiros, Mackenzie, Ypiranga e Paulistano.

Pelo Paulistano, o grande craque do maior time do amadorismo em São Paulo

Com muita técnica e capacidade de improviso, logo se destacou no esporte que estava em ascensão no país. No Paulistano, chegou ao seu auge ao conquistar em seis oportunidades o campeonato paulista (1918, 1919, 1921, 1926, 1927 e 1929). Na sequência, após a extinção do clube onde se consagrou, atuou pelo primeiro São Paulo FC (o São Paulo da Floresta, predecessor do atual Tricolor) em 1930, onde foi campeão estadual em 1931 e marcou 102 gols em 124 jogos, sendo atualmente o 18º maior artilheiro do clube.

Também foi artilheiro da competição estadual nove vezes - sete pelo Paulistano e um pelo Mackenzie e Ypiranga - e foi considerado o quinto maior jogador brasileiro do século XX pela IFFHS (Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol, sigla em português).

Campeão Paulista em 1931 pelo São Paulo da Floresta

Pela Seleção Brasileira, estreou em 1914 em uma derrota por 3 a 0 num amistoso contra a Argentina, marcou 10 gols em 23 gols e foi campeão em duas edições da Copa América (1919 e 1922) e vice em 1921, além da Copa Roca em 1914. O atleta ficou de fora da Copa do Mundo de 1930, no Uruguai, devido ao boicote dos paulistas à Seleção. Portanto, o jogador nunca disputou o Mundial.

Por ser contra a profissionalização do futebol, 'El Tigre' encerrou a sua carreira no Flamengo, em 1935, quando tinha 43 anos de idade e 26 como jogador de futebol. Antes, chegou a parar de jogar durante alguns meses para se juntar aos paulistas na Revolução Constitucionalista de 1932. Depois de parar de jogar, Friedenreich ainda trabalhou em uma companhia de bebidas e faleceu na capital paulista em 6 de setembro de 1969, aos 77 anos.

Futebol Paulista define os últimos campeões de 2016


Neste final de semana foi encerrado o calendário do futebol paulista em 2016, com competições organizadas pela Federação Paulista de Futebol (FPF). Por causa do luto oficial pelo falecimento dos membros da delegação da Chapecoense, as partidas finais foram adiadas por uma semana. Então vamos aos jogos:

No domingo, o São Paulo FC bateu o Capivariano por 4 a 2 e conquistou o Campeonato Paulista Sub-20 da Primeira Divisão. Já no sábado, em Jaú, o XV local venceu o CA Diadema por 2 a 0 e conquistou o título do Paulista Sub-20 da Segunda Divisão.

Ainda no sábado, tivemos as definições dos dois Torneios Paulistas, competições criadas pela FPF para os clubes que estavam sem atividade no futebol profissional. No Sub-17, o Brasilis goleou o São Vicente por 5 a 1 e ficou com a taça. Já no Sub-15, o Paulistano de São Roque bateu o Comercial de Registro por 2 a 0 e comemorou a conquista.

Na Bezinha, a Briosa foi campeã (foto: Rodrigo Corsi / FPF)

Falando em Sub-17 e Sub-15, os títulos nestas categorias no Campeonato Paulista ficaram com as grandes equipes, decididos há três semanas. No 17, o São Paulo despachou o Red Bull Brasil para ficar com o bicampeonato. Já no 15, Palmeiras e Santos fizeram dois grandes jogos, mas o título ficou com o Verdão, que chegou a estar perdendo o último jogo por 3 a 1, mas buscou o empate.

Campeonato decidido também há três semanas, a Copa Paulista teve o XV de Piracicaba como campeão. Mas a tarefa não foi fácil, pois depois de vencer o primeiro jogo em casa, o Nhô Quim foi derrotado pela Ferroviária em Araraquara. Porém, o título veio nas penalidades.

Há um mês atrás, foram decididos os títulos do campeonatos Sub-13 e Sub-11 e os troféus nas duas competições ficaram com o mesmo clube: o Palmeiras! No 13, assim como no Sub-15, o Verdão passou pelo Santos para ficar com o título. Já no 11, o rival da equipe da capital foi o Guarani, quando o Palmeiras venceu o caneco.

Indo para as competições adultas, começamos com a Segunda Divisão Paulista. Em uma campanha incontestável, com apenas uma derrota em 28 jogos, a Portuguesa Santista conquistou o título ao bater o Desportivo Brasil na final. A Briosa, fundadora da Federação Paulista, não conquistava uma competição estadual desde 1964.

Rio Preto venceu no Feminino (foto: Rodrigo Corsi / FPF)

No Feminino Adulto, que teve um dos melhores campeonatos de sua história, o Rio Preto, uma das mais fortes equipes na categoria, que já foi até campeão Brasileiro, finalmente conquistou o Paulista. Na final, o time do interior passou pelas Sereias da Vila, empatando em 0 a 0 em Santos e vencendo por 1 a 0 em casa.

Para encerrar, as três principais divisões profissionais, que foram realizadas no primeiro semestre. Na Série A-1, o Santos conquistou o bicampeonato ao vencer o surpreendente Osasco Audax. Na A-2, o Santo André classificou apenas em oitavo na primeira fase, mas embalou no mata-mata e levantou a taça ao vencer o Mirassol na final. Já na Série A-3, o campeão foi o Sertãozinho, que passou pelo Rio Preto na decisão.

Bom, estes foram os campeões das competições da Federação Paulista de Futebol. Agora, até 2017!

Filiados à FPF que não jogam profissional disputarão torneio Sub-15 e Sub-17

Com informações da Federação Paulista de Futebol


A Federação Paulista de Futebol (FPF) divulgou na tarde desta quarta-feira, dia 8, os participantes e a proposta do Campeonato Paulista Sub-15 e Sub-17 para os clubes filiados que não disputam divisões profissionais.

Serão oito equipes participantes: Brasílis (Águas de Lindoia), Paulistano (São Roque), Comercial de Registro (mandará os jogos em Salto), Comercial de Tietê, Jaguariúna, Nova Odessa, São Vicente e Sumaré.

As equipes estarão em grupo único e jogarão em turno e returno. As quatro melhores se classificam para a semifinal. O torneio começará no dia 6 de agosto e a final será no dia 3 de dezembro. Os jogos serão disputados sempre aos sábados, assim como é o Campeonato Paulista das duas categorias.

Confira a proposta completa da FPF aqui.
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