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Júnior, campeão mundial em 2002, completa 52 anos

Com informações da CBF
Foto: arquivo

Júnior foi destaque no jogo contra a Costa Rica, na Copa do Mundo de 2002

O ex-lateral Júnior (Jenílson Ângelo de Souza), campeão do mundo em 2002 pela Seleção Brasileira, completa 52 anos nesta sexta-feira (20). Nascido em Santo Antônio de Jesus, na Bahia, ele fez história nos gramados e teve um momento especial naquela competição, quando fez um dos gols da vitória do Brasil sobre a Costa Rica por 5 a 2, na fase de grupos.

Júnior começou sua carreira no Vitória, mas foi no Palmeiras que ganhou projeção nacional, fazendo parte do elenco vitorioso dos anos 1990. Com técnica refinada, ótima chegada ao ataque e boa visão de jogo, logo se destacou como um dos melhores laterais do País.

Após o sucesso no Brasil, Júnior teve passagens marcantes pelo futebol europeu, especialmente no Parma, da Itália, onde foi peça importante no meio-campo e na lateral. Também defendeu clubes como o Siena (Itália) e retornou ao Brasil para vestir a camisa do São Paulo, clube pelo qual conquistou títulos e mostrou sua liderança em campo.


Na Seleção Brasileira, Júnior esteve em 22 jogos. Além da Copa do Mundo, Júnior também participou de outras competições com a equipe, como a Copa América de 2001 e as Eliminatórias Sul-Americanas do Mundial de 2002, o último conquistado pela Amarelinha.

A trajetória de Dorival Júnior como jogador do Grêmio

Por Ricardo Pilotto
Foto: Arquivo

Júnior jogou no Grêmio em 1993 e 1994, dirigido por Felipão

Dorival Silvestre Júnior, ex-volante e atual treinador da Seleção Brasileira, completa 62 anos de vida nesta quarta-feira, dia 25 de abril de 2024. Antes de se tornar treinador, Júnior, como era chamado quando atleta, teve uma passagem de um ano atuando pela equipe do Grêmio no começo dos Anos 90.

Nascido em Araraquara, o volante iniciou a sua carreira na Ferroviária, onde jogou nas categorias de base e se profissionalizou, e depois ainda passou por clubes como Marília, Guarani, Avaí, Joinville, São José-SP e Coritiba. Seu último time antes de se transferir ao Imortal Tricolor em 93, foi o Palmeiras.

Na equipe de Porto Alegre, foi treinado por ninguém mais ninguém menos do que Luiz Felipe Scolari e se sagrou campeão gaúcho em 93. Deixou o Grêmio após 30 partidas disputadas pelo clube de acordo com o site Gremiopedia.com e ainda faria parte do elenco campeão da Copa do Brasil de 1994, dirigido por Felipão.


Após jogar pelo Tricolor dos Pampas, Júnior ainda defendeu outros três clubes. Foram eles: o Juventude, a Matonense e o Botafogo de Ribeirão Preto, onde encerrou a sua trajetória como jogador em 1999. Em seguida, passou a ser treinador e hoje comanda a Canarinho.

Aster Brasil bate o Mauá Futebol e conquista a Copa Ouro Júnior

Foto: divulgação / Aster Itaquá

Aster levou a melhor sobre o Mauá

Na manhã desta quarta-feira, dia 6, Aster Brasil e Mauá Futebol decidiram o título da Copa Ouro Júnior, competição organizada pela Associação Paulista de Futebol (APF). No Estádo Ildeu Silvestre do Carmo, em Itaquaquecetuba, o Aster levou a melhor, venceu por 3 a 1 e ficou com a taça.

Na semifinal, o Aster Brasil conquistou sua vaga para a decisão ao vencer o Sumaré, por 2 a 0, jogando no Estádio Ildeu Silvestre do Carmo. Já o Mauá FC enfrentou o Porto Football, em Porto Ferreira, e levou a melhor, ganhando por 2 a 0.

Jogando em casa, o Aster Brasil foi para cima nos primeiros minutos e abriu o marcador aos 11'. Em cobrança de escanteio pela esquerda, a defesa do Mauá marcou bobeira e Bruno Henrique, de peixinho, mandou a bola para o fundo das redes: 1 a 0 para a equipe de Itaquá.

Mas, no segundo tempo, o Mauá reagiu. Com menos de 1 minuto, após cobrança de falta pelo lado esquerdo do campo, a bola foi alçada na área e Júlio César, que é alto, subiu mais que todo mundo para de cabeça marcar: 1 a 1 no marcador.

Mas o Aster Brasil reagiu e fez o segundo aos 5 minutos, novamente em uma cobrança de escanteio pela esquerda. A bola foi alçada na área, passou por todo mundo, inclusive pelo goleiro do Mauá, menos pelo centroavante Carlos Vinícius, que cabeceou firma e marcou: 2 a 1.

Depois, o jogo ficou pegado. O Aster Brasil perdeu um jogador expulso, Pedro Alves, por discutir com um torcedor que estava na arquibancada. Mas, aos 45', o time de Itaquá 'matou' o jogo. Após boa troca de passes, Patrick saiu sozinho na área e tocou na saída do goleiro: 3 a 1 para o time da casa, que ficou com o título.


Agora, o Mauá FC faz o planejamento para 2024. Já o Aster Brasil estará na Copa São Paulo de Juniores, no Grupo 23, com sede de Itaquaquecetuba, jogos no Estádio Ildeu Silvestre do Carmo, ao lado de Sport, Santo André e Cruzeiro Alagoano.

Aster Brasil e Mauá vão decidir a Copa Ouro Júnior

Foto: divulgação / Mauá Futebol

Mauá Futebol está na decisão

A Copa Ouro Júnior, competição organizada pela Associação Paulista de Futebol (APF), já tem seus dois finalistas confirmados. O Aster Brasil, que eliminou o Sumaré na semifinal, vai ter pela frente o Mauá FC, que passou pelo Porto Football.

Aster Brasil 2 x 0 Sumaré - No dia 25 de novembro, sábado, no Estádio Ildeu Silvestre do Carmo, em Itaquaquecetuba, o Aster Brasil garantiu seu lugar na final da Copa Ouro Júnior ao vencer o Sumaré por 2 a 0, gols de Gabriel Martins, aos 29', e Patrick Kuster, aos 39 minutos do primeiro tempo.

Porto Football 1 x 2 Mauá Futebol - Já no último domingo, dia 26, no Estádio Ferreirão, em Porto Ferreira, o Porto Football recebeu o Mauá e saiu na frente aos 12 minutos, com Matheus. Nos acréscimos do primeiro tempo, o Índio empatou, com Rico. No segundo tempo, aos 23', o time do ABC virou, novamente com Rico. Aos 30', João Paulo foi expulso, deixando o time da casa com um a menos e, assim, os visitantes avançaram.


Finalíssima - E a grande final já está marcada! Aster Brasil e Mauá Futebol se enfrentam na próxima quarta-feira, dia 6 de dezembro, às 10 horas, no Estádio Ildeu Silvestre do Carmo, em Itaquaquecetuba. Vale lembrar que em caso de empate no tempo normal, o título será definido nas penalidades.

Semifinalistas da Copa Ouro Júnior estão definidos

Foto: divulgação / Mauá FC

Mauá é um dos semifinalistas

Foi realizada entre terça-feira, dia 7, e sábado, dia 11, os jogos das quartas de final da Copa Ouro Júnior, competição organizada pela Associação Paulista de Futebol. Mauá Futebol, Porto Football, Sumaré e Aster Brasil são os semifinalistas.

Mauá Futebol 4 x 1 Independente de Mogi Guaçu - Na terça-feira, dia 7, no Estádio Pedro Benedetti, o Mauá se classificou goleando o Independente de Mogi Guaçu por 4 a 1. No primeiro tempo, Thies, aos 22', e Júlio, aos 38', fizeram 2 a 0. Casimir, aos 14' do segundo tempo, diminuiu para o Independente, mas Rian, aos 28', e Mikael, aos 40', deram números finais ao jogo. Os visitantes ainda tiveram dois jogadores expulsos: Dalessandro e Pedro Vinícius.

Porto Football 2 x 0 EC Praia Grande - Também na terça-feira, só que no Ferreirão, o Porto Football conseguiu sua classificação para a semifinal ao vencer o Praia Grande por 2 a 0. João Paulo, aos 39' do primeiro tempo, e Samuel, aos 48' da etapa complementar, fizeram os gols do time da casa.

Guarujá (2) 1 x 1 (3) Sumaré AC - Na quarta-feiram dia 8, o Guarujá recebeu o Sumaré, no Campo do EC Santa Rosa. Miguel abriu o placar para o time da casa aos 24' do primeiro tempo. Aos 51' da etapa complementar, Insulina empatou para os visitanyes, que venceram nas penalidades por 3 a 2.

Aster Brasil 2 x 0 Barcelona Capela - No Estádio Ildeu Silvestre do Carmo, em Itaquaquecetuba, o Aster Brsil conquistou sua vaga na semifinal ao vencer o Barcelona Capela por 2 a 0. Os gols saíram no segundo tempo, com Gabriel Martins, aos 4' e 40'.


Semifinais - Com o fim das quartas, os semifinalistas estão definidos e os confrontos são os seguintes:

Aster Brasil X Sumaré AC
Porto Football X Mauá Futebol

A Associação Paulista de Futebol (APF) ainda vai anunciar datas, horários e locais dos jogos das semifinais.

Definidos os confrontos de quartas de final da Copa Ouro Júnior

Foto: divulgação Porto Football

Porto Football foi o primeiro do Grupo B

Foi encerrada neste sábado, dia 28, a primeira fase da Copa Ouro Júnior de 2023, competição de base organizada pela Associação Paulista de Futebol (APF). Com isto, estão definidos os confrontos de quartas de final da competição.

Confira como foram os últimos jogos:

Porto Football 5 x 2 Náutico
EC Praia Grande 1 x 1 Andreense
Aster Brasil 1 x 0 Mauá Futebol

Com isto, no Grupo A, Aster Brasil (16 pontos), Mauá (12), Guarujá (12) e Praia Grande (10) avançaram para o mata-mata. Andreense, com cinco pontos,  Força Jovem, com três, e Joseense, zerado, foram eliminados.

Pelo Grupo B, Porto Football (12 pontos), Sumaré (9), Independente de Mogi Guaçu (7) e Barcelona Capela (6) se classificaram. Elosport, com os mesmos seis pontos, mas ficando atrás no saldo de gols, e Náutico de Roraima (4), ficaram de fora.


Assim, as quartas ficaram as seguintes:

Aster Brasil x Barcelona Capela
Porto Football x Praia Grande
Mauá x Independente de Mogi Guaçu
Guarujá x Sumaré

A Associação Paulista de Futebol (APF) ainda vai divulgar datas, horários e locais dos jogos de quartas de final da Copa Ouro Júnior de 2023.

Aster Brasil faz goleada histórica na Copa Ouro Júnior

Foto: divulgação / Aster Brasil FC

Aster Brasil fez 20 a 0 no Força Jovem

Foi encerrada nesta segunda-feira, dia 23, a sexta e penúltima rodada da Copa Ouro Júnior, competição organizada pela Associação Paulista de Futebol. Destaque para o Aster Brasil, que pelo Grupo A goleou o Força Jovem por incríveis 20 a 0.

Confira os resultados da sexta rodada:

Barcelona Capela 4 x 3 Porto Football
SEL Guarujá 4 x 1 EC Praia Grande
Sumaré 9 x 3 Elosport
Andreense 3 x 0 Joseense
Náutico de Roraima 0 x 0 Independente de Mogi Guaçu
Força Jovem 0 x 20 Aster Brasil

Com os placares, o Grupo A já tem definidos os classificados: Aster Brasil, com 13 pontos, Mauá, com 12, Guarujá, com 12, e Praia Grande, com nove. Andreense, com quatro, Força Jovem, com três, e Joseense, zerado, estão eliminados. Na última rodada da chave, o Praia Grande enfrenta o Andreense, o Aster Brasil encara o Mauá Futebol e o Joseense tem pela frente o Força Jovem.


Já o Grupo B ainda tem um jogo a ser realizado, com o Náutico de Roraima, precisando vencer para classificar, enfrentando o já garantido Porto Footbal, que lidera a chave com nove pontos, junto com o Sumaré. O Independente de Mogi Guaçu, com sete, também está classificado. O Barcelona Capela, com seis, torce para que o Náutico, com quatro, não vença a partida restante. O Elosport, com seis pontos, está eliminado.

Mais uma goleada do Porto Football na Copa Ouro Júnior

Foto: divulgação / Porto Football

Porto Football venceu as três partidas que fez

Foi finalizada nesta quarta-feira, dia 4, a terceira rodada da Copa Ouro Júnior de 2023, competição organizada pela Associação Paulista de Futebol (APF). Destaque para o Porto Football, que fez mais uma goleada, desta vez um 4 a 0 sobre o Elosport. Mauá, Aster Brasil, Sumaré e Independente de Mogi Guaçu também fizeram placares dilatados.

Confira os resultados:

Mauá Futebol 5 x 2 SEL Guarujá
Aster Brasil 6 x 0 EC Praia Grande
Sumaré AC 5 x 0 Náutico de Roraima
Força Jovem 4 x 2 Andreense
Porto Football 4 x 0 Elosport
Barcelona Capela 1 x 4 Independente de Mogi Guaçu

Com a definição da rodada, o Grupo A tem Aster Brasil, Mauá Futebol, SEL Guarujá e Praia Grande com seis pontos. Força Jovem está com três pontos e Andreense e Joseense estão zerados.

Pelo Grupo B, o Porto Football está com nove pontos, seguido por Sumaré, com seis, e Elosport, Barcelona Capela, Náutico de Roraima e Independente de Mogi Guaçu, todos com três pontos.


A quarta rodada da Copa Ouro Júnior será realizada entre oos dias 5 e 7 de outubro. Confira os jogos:

EC Praia Grande x Joseense
SEL Guarujá x Aster Brasil
Andreense x Mauá Futebol

Porto Football faz 10 a 1 - A rodada da Copa Ouro Júnior

Foto: divulgação / Porto Football

Jogadores do Porto Football comemorando a vitória

Entre quinta-feira e sábado, dias 21 e 23 de setembro, foi realizada a segunda rodada da Copa Ouro Júnior, competição organizada pela Associação Paulista de Futebol (APF). Destaque para o Porto Football, que mesmo atuando fora de casa, goleou o Independente de Mogi Guaçu por sonoros 10 a 1.

Confira como foram os jogos da rodada:

EC Praia Grande 1 x 0 Mauá Futebol
Independente de Mogi Guaçu 1 x 10 Porto Football
SEL Guarujá 3 x 1 Força Jovem
Sumaré AC 1 x 0 Barcelona Capela
Joseense 0 x 4 Aster Brasil
Náutico de Roraima 3 x 1 Elosport

Com os resultados, o Grupo A tem Praia Grande e Guarujá com seis pontos, Aster Brasil e Mauá com três e Andreense, Força Jovem e Joseense com zero. Já pelo Grupo B, Porto Football está com seis pontos, Elosport, Barcelona Capela, Náutico de Roraima e Sumaré estão com três e o Independente de Mogi Guaçu zerado.


Confira os jogos da terceira rodada, que será realizada entre os dias 28 de setembro e 3 de outubro:

Barcelona Capela x Independente de Mogi Guaçu
Aster Brasil x EC Praia Grande
Mauá Futebol x SEL Guarujá
Sumaré AC x Náutico de Roraima
Força Jovem x Andreense
Porto Football x Elosport

Começou a Copa Ouro Júnior 2023

Foto: divulgação / Porto Football

Porto Football estreou com vitória

Começou na última segunda-feira, dia 11, a edição de 2023 da Copa Ouro Júnior, competição organizada pela Associação Paulista de Futebol (APF), que conta com a participação de 13 equipes. Cinco partidas já foram realizadas no certame.

Confira os resultados:

Força Jovem 1 x 5 EC Praia Grande
Porto Football 2 x 1 Sumaré
Barcelona Capela 3 x 1 Náutico de Roraima
Elosport 5 x 0 Independente de Mogi Guaçu
Mauá 3 x 1 Joseense

O jogo entre Andreense e SEL Guarujá está marcado para o dia 20 de setembro, às 15 horas.

Com os resultados, o Grupo A tem Praia Grande e Mauá com três pontos e Andreense, Guarujá , Aster Brasil (os três ainda não estrearam), Joseense e Força Jovem com zero. Já o Grupo B tem Elosport, Barcelona Capela e Porto Football com três pontos e Sumaré, Náutico de Roraima e Independente de Mogi Guaçu zerados.


Confira abaixo os jogos da segunda rodada:

EC Praia Grande x Mauá
Independente de Mogi Guaçu x Porto Football
SEL Guarujá x Força Jovem
Joseense x Aster Brasil
Sumaré x Barcelona Capela
Náutico de Roraima x Elosport

Vai começar a Copa Ouro Júnior 2023

Arte: APF


Começa nesta segunda-feira, dia 11, a Copa Ouro Júnior de 2023, competição de base organizada pela Associação Paulista de Futebo (APF). A entidade divulgou os clubes participantes e os dois grupos da primeira fase do certame.

Confira as chaves:

Grupo A
Andreense - Joseense - EC Praia Grande
Mauá FC - SEL Guarujá - Força Jovem - Aster Brasil

Grupo B
Elosport - Independente de Mogi Guaçu - Sumaré
Porto Football - Náutico de Roraima - Barcelona Capela


Regulamento - Os times jogam dentro dos seus grupos (Grupo A com sete times e o B com seis), em turno único. Os quatro primeiros de cada chave avançam para as quartas de final. A partir de então é mata-mata em partida única.

Confira abaixo a tabela da primeira rodada:

11/09 - Força Jovem x Praia Grande
12/09 - Porto Football x Sumaré
13/09 - Barcelona Capela x Náutico de Roraima
13/09 - Elosport x Independente de Mogi Guaçu
14/09 - Mauá x Joseense
15/09 - Andreense x Guarujá

APF divulga participantes e grupos da Copa Ouro Júnior

Arte: APF


A Associação Paulista de Futebol (APF) divulgou nesta sexta-feira, dia 18, os grupos da Copa Ouro Júnior de 2023. A competição, que contará com a presença de 13 equipes, tem previsão para começar no mês de setembro.

Confira os grupos

Grupo A
Andreense - Joseense - Praia Grande
Mauá - SEL Guarujá - Força Jovem - Aster Brasil

Grupo B
Elosport - Independente de Mogi Guaçu - Sumaré
Porto Football - Náutico de Roraima - Barcelona Capela


Os quatro primeiros colocados de cada chave avançam para o mata-mata. Quartas, semi e final serão realizadas em jogo único. A Associação Paulista de Futebol (APF) divulga nos próximos dias a tabela completa da competição.

Dorival Júnior e sua passagem pelo Juventude como jogador

Por Fabio Rocha
Foto: arquivo / Gazeta Press

Júnior sendo marcado por Alemão em um São Paulo e Juventude, pelo Brasileirão de 1995

Dorival Silvestre Júnior, mais conhecido como Dorival Júnior, mas como jogador era chamado apenas de Júnior, nasceu em Araraquara, no dia 25 de abril de 1962, e foi um bom volante. O jogador teve passagem por vários clubes nacionais, fazendo sucesso em alguns. Entre 1994 e 1995, o atual treinador do São Paulo defendeu o Juventude.

A sua carreira começou no time de sua cidade, a Ferroviária, mas logo depois já saiu do clube e foi para o Marília. O seu começo de carreira foi com passagens rápidas em diversas equipes menores, mas conseguiu se destacar em quase todas. Como jogador, ele era conhecido apenas como Júnior.

Após o Marília, ele passou pelo Guarani, Avaí, Joinville, São José-SP, até chegar no Coritiba. A sua passagem pelo time do Paraná também foi rápida, pois logo na sequência o Palmeiras tentou a contratação do volante, porque ele estava se destacando na equipe.

Sobrinho de Dudu, ídolo do Verdão, o volante não pensou duas vezes e se transferiu para o Palmeiras em 1989. Júnior chegou e logo assumiu a vaga de titular da equipe, se tornando um jogador importante para o elenco alviverde.

Infelizmente ele chegou em um momento ruim do clube, que estava vivendo anos de seca e não conseguia conquistar nenhum título. Mesmo assim, o atleta se destacou no meio-campo, fazendo grandes atuações. Depois que a Parmalat chegou, as coisas mudaram, mas logo no início da parceria, Júnior acabou deixando o clube. O volante foi para o Grêmio, onde teve uma passagem curta, e logo depois foi para o Juventude. A equipe também tinha o aporte da Parmalat, e a patrocinadora queria ele no clube, por isso resolveram contratá-lo.


A equipe estava na segunda divisão do Brasileirão, e o jogador seria uma peça fundamental para o time voltar a elite da competição. Júnior encaixou muito bem no meio-campo e manteve um ótimo desempenho, se tornando um líder dentro de campo e também fora dele. Durante a campanha, o jogador foi fundamental para o time, sendo um dos principais jogadores da equipe. O Juventude conseguiu retornar à elite do Brasileirão sendo campeão da Série B.

Em 1995, voltou a jogar na elite e manteve Júnior no elenco, mas aí as atuações não se mantiveram no mesmo nível, até porque a idade estava chegando para o volante, que não conseguia manter a mesma intensidade. Na sua segunda temporada pelo clube, ele viveu altos e baixos, e por isso no final da temporada acabou saindo do clube. Três anos depois, Júnior se aposentou no Botafogo de Ribeirão Preto e se tornou técnico de futebol.

Everton Ribeiro supera o 'maestro' Júnior e torna-se o jogador que mais vestiu a camisa do Flamengo na Libertadores

Foto: Gilvan de Souza / Flamengo

Everton Ribeiro

Uma relação que deu muito certo, rendeu inúmeros títulos e está longe de chegar ao fim. Essa pode ser a definição da trajetória de Everton Ribeiro até esse momento no Flamengo. O jogador, que chegou rodeadi de expectativa, segue atuando em altíssimo nível e mostrando que pode contribuir em diferentes posições em campo.

Assim, o Flamengo fez o ‘dever de casa’, venceu novamente o Vélez Sarsfield e cravou sua passagem para a final da Libertadores da América. Com a classificação, o time carioca alcança a sua quarta final da principal competição de clubes no continente.

Ao considerar os números recentes do Flamengo, essa classificação se torna ainda mais memorável. Isso porque o Flamengo está chegando a sua terceira decisão nos últimos quatro anos. Em 2019, os cariocas venceram o River Plate de virada. No ano seguinte, o clube não conseguiu avançar até a decisão.

Em compensação, o Fla participou da final no ano passado contra o Palmeiras e medirá forças com o Athletico-PR, promovendo uma nova decisão brasileira. Pelo terceiro ano seguido, o título ficará com um clube brasileiro. Além disso, o Rubro-Negro carioca conta com 100% de aproveitamento no mata-mata da Libertadores até o momento.

Marca histórica de Everton Ribeiro

A penúltima partida do Flamengo na Libertadores 2022 também rendeu ótimas marcas individuais. Everto Ribeiro se tornou o atleta que mais vestiu o manto na Libertadores, somando 49 jogos. O eterno ídolo e capitão, 'maestro' Júnior era o antigo detentor deste recorde com 48 partidas pelo clube no campeonato.

Com Everton Ribeiro, Pedro, Gabigol, Arrascaeta e companhia em fase espetacular em campo, a torcida tem motivos incríveis para continuar marcando presença no Maracanã e apoiando de todo o Brasil. E, que tal conhecer um método inovador e divertido de se envolver com os jogos do seu time do coração?

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Júnior no Torino - Onde o lateral começou a virar o maestro

Foto: arquivo

Júnior com a camisa do Torino

Nesta terça-feira, dia 29 de junho, Leovegildo Lins da Gama Júnior, ou simplesmente Júnior, está completando 67 anos. Um dos maiores ídolos da história do Flamengo, o ex-lateral-esquerdo e meia também atuou no futebol italiano e um dos clubes que ele defendeu na 'terra da bota' foi o Torino.

Nascido em João Pessoa, na Paraíba, Júnior foi novo para o Rio de Janeiro e começou jogando na praia, pelo Juventude. Também teve passagem pelo futsal, defendendo o Sírio Libanês. Em 1973, foi para o Flamengo, onde passou a atuar mais sério pelo campo e onde virou ídolo. Atuou na meia e lateral-direita até se firmar na esquerda. Chegou também à Seleção Brasileira, onde disputou a Copa do Mundo de 1982.

Depois do Mundial, o mercado do futebol italiano foi aberto e teve um boom de jogadores estrangeiros e Júnior foi um deles, chegando no Torino em 1984. Por aproximadamente 2 milhões de dólares, o time italiano adquiriu o lateral brasileiro, de 30 anos, para ser a principal peça de seu time.

Com uma idade mais avançada, Junior pediu para ser deslocado para atuar mais avançado, preservando-se mais para poder continuar sua carreira por mais tempo. Passou a ser chamado também de Leo Junior e virou o Maestro, assim como ficou conhecido no Brasil no fim da carreira.

E foi assim, atuando no meio de campo, que logo no ano de sua estreia, conduziu o time de Turim ao vice-campeonato italiano. Ele marcou sete gols e foi, ao lado do meio-campista Giuseppe Dossena, o maestro do time treinado por Luigi Radice. Não a toa ele foi eleito o melhor jogador daquele campeonato, que contava com jogadores do quilate de Maradona, Platini, Rummenigge, Falcão e Zico (os dois brasileiros já de despedida).

O primeiro ano de Júnior na Itália, apesar da idolatria da torcida do time de Turim, teve também algumas turbulências sérias. Ele sofreu racismo em duas oportunidades. O primeiro caso aconteceu em um duelo contra o Milan, onde foi insultado durante toda a partida no San Siro, sendo ainda alvo de mais xingamentos e cusparadas quando saía do estádio ao lado de seus parentes. Na outra ocasião, sofreu com torcedores da Juventus que levaram ao dérbi faixas ofensivas ao jogador, mencionando principalmente a cor de sua pele. Como resposta, a torcida do Torino levou cartazes de apoio, com os dizeres "Melhor negro do que juventino".


Em seu segundo ano pelo clube, Júnior manteve seu futebol de alto nível, sendo novamente a principal peça de um Torino que chegou ao quarto lugar da Serie A. Júnior foi para a Copa do Mundo de 1986, no México, e na Seleção também foi deslocado para a meia.

Em 1987, alguns desentendimentos com o treinador Luigi Radice o fizeram ser negociado com o Pescara, que tinha acabado de subir para a Série A. Em 1989, voltou para o Brasil, onde defendeu novamente o Flamengo. Jogou o 'fino da bola' em 1992, ajudando o Rubro Negro a conquistar o Brasileirão. Encerrou a carreira no ano seguinte, teve algumas oportunidades como treinador e atualmente é comentarista.

Com Júnior sendo o maestro, o Flamengo campeão brasileiro de 1992

Com informações do Flamengo
Foto: Agência O Globo

Júnior, já veterano, foi o grande líder do Flamengo campeão em 1992

O Flamengo passava por um período diferente. (Quase) Toda a geração inesquecível da década de 80 já havia parado. Uma nova garotada surgia com muito talento e a missão de manter o Mais Querido no topo. Nomes como Djalminha, Paulo Nunes, Marcelinho, Junior Baiano, Piá e Nélio eram a esperança da torcida nessa nova era que se desenhava. Talentosos, sem dúvida. Alguns já despontavam com talento acima da média. Mas eram garotos. E para ajudar nesta missão, Carlinhos pediu auxílio de um pessoal mais rodado. 

O goleiro Gilmar Rinaldi, experiente e campeão com São Paulo e Internacional. Gottardo, um dos melhores zagueiros do Brasil, bicampeão estadual com o Botafogo. E dois caras que conheciam muito bem o Flamengo: Zinho e Gaúcho. 

Zinho já era um fenômeno. Cria da Gávea, campeão brasileiro em 1987, da Copa do Brasil em 1990 e estadual em 1991, já colecionava faixas desde cedo. E Gaúcho, que saiu do Fla para conhecer o mundo em 1984, voltou para casa e foi decisivo na conquista. 

Já era um time forte, mas a peça fundamental para dar a liga ao futuro campeão veio da equipe que conquistou o mundo em 81. Era ele: Leovegildo Lins da Gama Júnior, ou só Junior. "Só" seria blasfêmia. Júnior foi absolutamente a alma e o coração daquele Flamengo em 92. Aos 38 anos, ele sabia o que representava para aquela geração e para a Nação. Último remanescente do time campeão de tudo da década anterior. Era o líder de todos e o representante de Carlinhos dentro de campo.

A campanha - O Brasil tinha os olhos voltados para Botafogo, Vasco e São Paulo. A campanha rubro-negra na primeira fase não foi das melhores, e o time esteve seriamente ameaçado de não se classificar para a etapa seguinte. A derrota para o Sport, em casa, jogou o time para a 12ª posição e foi considerada a pá de cal sobre as pretensões da equipe, e somente uma arrancada sensacional seria capaz de salvar o campeonato. 

E ela veio - Primeiro o 4 a 1 sobre o Paysandu. Depois um empate contra a Portuguesa, fora, mas a tabela ainda ajudava. As vitórias ainda valiam dois pontos e estava tudo muito embolado. Os triunfos contra Goiás e Internacional, aliados a péssimos resultados de rivais diretos, foram a salvação e o time conseguiu a classificação em quarto lugar. 

Deixou chegar - O Flamengo chegou. Chegou em um grupo mortal. Dividiam a sala o Vasco, líder absoluto da primeira fase, o São Paulo, atual campeão nacional e que naquele ano levaria seu primeiro mundial, e o sempre perigoso Santos. Vasco e São Paulo tinham o favoritismo, mas o Flamengo tinha uma arma bastante conhecida. O Maracanã.


Não podia ser sem drama. O São Paulo venceu o duelo direto contra o Flamengo, na penúltima rodada, se tornando líder do grupo. O Vasco, favorito, desabava com seguidos empates. E tudo ficou para a última partida. 

Flamengo x Santos, Vasco x São Paulo. O Flamengo tinha que vencer o Santos e torcer para o arquirrival Vasco segurar o São Paulo. Possível? Sim. Aos gritos de "Entrega" da torcida cruzmaltina em São Januário, o Vasco obteve sua única vitória no quadrangular. Resultado perfeito para o Flamengo, que ao mesmo tempo ia despachando o Santos por 3 a 1 no Maracanã. Classificação garantida, caminho aberto na final. 

45 minutos e depois só o protocolo - Sabe aquela história do Mundial de 1981? O Flamengo contra um time favorito, aquela coisa e tal e de repente 3 a 0 no primeiro tempo e fatura liquidada? Foi assim que o Mais Querido entrou em campo no dia 12 de julho de 92. 

Logo nos primeiros minutos, o cartão de visitas. Junior recebeu na intermediária e percebeu Renato Gaúcho vindo pro carrinho. Driblou pra esquerda. O atacante, não satisfeito, tentou de novo. Driblou para a direita. Naquele momento, naquele lance específico, o Brasil inteiro já passou a ter certeza sobre quem seria o campeão daquele ano. 

E, com 15 minutos, veio a primeira queda. Piá invadiu a área pela esquerda e tocou para Gaúcho na marca do pênalti. O centroavante fez jogo de corpo, a bola passou e encontrou Junior que, de carrinho, inaugurou o placar. O Botafogo abriu contagem e se levantou. Para quê? Fabinho ganhou dividida na raça e achou Nélio livre. O camisa 10 tocou entre as pernas do goleiro Ricardo Cruz e ampliou. Novamente o Botafogo beijava a lona, mas insistia em se levantar. Sua torcida já jogava toalhas brancas no campo, mas ainda havia tempo para outro golpe. E ele veio quatro minutos depois. Piá, de novo, fez cruzamento primoroso para Gaúcho marcar o terceiro. Nocaute técnico. Três quedas no primeiro round da batalha.


Precisava jogar o segundo jogo? Precisava, pelo regulamento e para deleite da torcida. Quem não foi no primeiro teria a chance de ver o segundo, uma vez que a torcida do Botafogo foi em pequeno número: cerca de mil pessoas. Então, uma semana depois, dia 19 de julho, o Maracanã estava lotado. Mas lotado mesmo, como era um Maraca lotado numa tarde de domingo. Cento e vinte e duas mil pessoas se amontoaram para ver o título chegar. 

Antes da bola rolar, a tragédia. Uma parte da grade da arquibancada cedeu e provocou a queda de dezenas de pessoas diretamente nas cadeiras. Três vieram a falecer posteriormente. Ainda sem ter noção total da tragédia, os times começaram a decisão. 

O Botafogo fingia ter esperança. Até tentava, pela honra. Junior, em cobrança de falta magistral no final do primeiro tempo, ampliou a vantagem para quatro. Foi seu último gol em uma final pelo Flamengo. Sua última final. Seu último título. A torcida já comemorava o título inevitável, quando Júlio César marcou mais um no início do segundo tempo. Não havia mais o que o Botafogo pudesse fazer e os dois gols de empate foram marcados em clima de festa. Ninguém se importou. O placar agregado de 5 a 2 mostrou o tamanho da superioridade e supremacia de um time que disputava – e vencia – mais uma decisão de Campeonato Brasileiro.

A boa passagem de Júnior pelo Pescara

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Júnior teve duas boas temporadas no Pescara

Leovegildo Lins da Gama Júnior, ou melhor, Júnior, foi enquanto jogador um dos maiores craques já produzidos pelo futebol brasileiro. Ambidestro, dono de uma visão de jogo apuradíssima e de passes e cruzamentos simplesmente incríveis, o paraibano, que completa 56 anos neste dia 29, é até hoje considerado com razão um dos melhores jogadores da história da posição de lateral esquerdo no futebol mundial. Já mais velho e consolidado, desembarcou no galático futebol italiano no final dos anos 1980 e em 1987 chegou ao Pescara.

"Leo Junior", como foi apelidado pela torcida do Torino, teve passagem pelo Granata antes de desembarcar na região de Abruzzo, na praiana capital da província de Pescara, de mesmo nome. Chegava aos "Golfinhos", como era apelidado o time local, para tentar auxiliar a equipe a se manter na Série A depois de um histórico acesso. Júnior já era um jogador imensamente popular em solo italiano.

Caiu rapidamente nas graças da torcida biancazzurri. Já deslocado para o meio de campo, recebeu a honraria de ser o capitão, com a faixa sendo diretamente passada a ele por Gian Piero Gasperini, hoje treinador da sensação do futebol europeu (e mundial) Atalanta, que na época era um ótimo meia da equipe. Foi junto ao próprio Gasperini o líder técnico na sofrida permanência na Série A na temporada 1987/1988, com a equipe ficando apenas um pontinho a frente do Avellino.


Na temporada seguinte, mesmo com o brasuca mostrando ainda um bom futebol, o Pescara não conseguiu escapar da queda, num ano onde o Torino também sofreu com o descenso. Já com seus 35 anos, Júnior decidiu voltar ao futebol brasileiro, mais precisamente para o Flamengo. Vestindo a camisa azul e branca, fez um total de 77 jogos e 11 gols. 

No retorno ao Flamengo, Júnior virou uma das lideranças do clube e passou a jogar como maestro. Sua qualidade, técnica e preparo físico foram suficientes para, já aos 37 anos, ser um dos destaques do título brasileiro de 1992 do rubro-negro. No que se refere a futebol italiano, é até hoje um dos maiores ídolos da torcida do Torino e também é respeitado pelos torcedores do Pescara.

O começo de Júnior no Vitória

Por Lucas Paes
Foto: Antenor Pereira/ Arquivo Correio

Júnior jogou pelo Vitória entre 1994 e 1996

O lateral esquerdo Júnior, que na verdade chama-se Jenílson Ângelo de Souza, foi durante os anos 1990 e 2000 um dos principais laterais revelados pela Seleção Brasileira. Parte do time que conquistou a quinta Copa do Mundo da Amarelinha em 2002, o ex-jogador, que completa neste dia 20 seus 47 anos, que consegue ter um espaço no coração da torcida dos rivais Palmeiras e São Paulo, começou sua trajetória de sucesso no futebol no Vitória.

O rubro-negro baiano é um dos mais celeiros de craques mais férteis do país, seja para cria-los em sua base ou para encontra-los pelo estado da Bahia e dar um lugar para brilhar. A segunda opção foi o que ocorreu com Júnior. Que quase não conseguiu se profissionalizar pelo Vitória, já que inicialmente não conseguiu chamar tanta atenção, talvez sentido um pouco a pressão de jogar num time maior do futebol do seu estado.

O lateral chegou a base do Leão como atacante, mas foi logo lançado na posição que faria sucesso. Porém, chegou a ser dispensado da base rubro-negra e retornou ao futebol amador da cidade de Santo Antônio de Jesus. Porém, na época ele foi visto pelo treinador rubro-negro, Otacílio Gonçalves, que pediu seu retorno imediato quando o viu jogando.

Dessa vez ele "estourou": sua estreia profissional veio em 1994, quando o Vitória venceu o Fluminense de Feira de Santana por 4 a 0. João Francisco, treinador do time na época, colocou ele como titular. Acabou sendo um dos destaques do jogo e foi titular em boa parte da campanha do vice no estadual de 1994.


Em 1995, foi um dos destaques do time do Vitória que conquistou o primeiro dos três títulos baianos seguidos entre aquele ano e o ano de 1997. Seu futebol vestindo rubro-negro começava a chamar a atenção de vários clubes do Brasil. Apesar do Vitória não fazer um brasileirão muito bom, sua qualidade chamou a atenção daquele que era na época o time mais rico do Brasil. O Palmeiras, com a parceria com a Parmalat o levou para substituir um tal de Roberto Carlos, em 1996.

Seria pelo Palmeiras que Júnior abriria asas e conquistaria seu espaço no "mundo da bola". Campeão da Libertadores, acabou indo para o Parma em 2000 e dois anos depois foi campeão do mundo com o Brasil. Depois passaria pelo Siena antes de retornar ao Brasil, onde jogou muita bola no São Paulo, conquistando mais uma Libertadores e ainda jogou por Galo e Goiás antes de pendurar as chuteiras, no ano de 2010.  
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