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Pelo West Ham, Lucas Paquetá chora ao receber cartão amarelo

Com informações da Agência Estado
Foto: reprodução

Lucas Paquetá atuou pelo West Ham

Uma cena inusitada marcou a 35ª rodada do Campeonato Inglês. O meia brasileiro Lucas Paquetá, do West Ham, chorou ao ser punido com o cartão amarelo pela arbitragem em partida diante do Tottenham, em Londres, neste domingo. O jogador é alvo de investigação por suposto envolvimento em esquema de apostas. Ele nega as acusações.

A advertência aconteceu aos 27 minutos do segundo tempo, quando o jogador cometeu falta próximo ao campo de defesa. Depois de receber o cartão, Paquetá foi ás lágrimas e acabou sendo consolado pelos companheiros de equipe. Minuto depois, o brasileiro foi substituído e viu o jogo terminar empatado por 1 a 1 do banco. A cena repercutiu nas redes sociais.

Paquetá é acusado de violar regras de conduta em quatro partidas do Campeonato Inglês entre 2022 e 2023: contra Leicester City, em 12 de novembro de 2022; Aston Villa, no dia 12 de março de 2023; Leeds United, em 21 de maio de 2023; e contra o Bournemouth, em 12 de agosto do mesmo ano.


O meia teria recebido de forma intencional cartão amarelo nestes confrontos “com o propósito impróprio de afetar o mercado de apostas para que uma ou mais pessoas lucrassem com as apostas”.

O julgamento do atleta pela Federação Inglesa de Futebol (FA) só será encerrado ao fim da temporada europeia, em junho, quando o brasileiro deve apresentar a sua defesa. A depender do resultado, os advogados de Paquetá poderão recorrer dentro da própria federação inglesa, na Fifa, e até mesmo à Corte Arbitral do Esporte (CAS).

Logo que se viu envolvido na denúncia, Paquetá alegou inocência e se colocou à disposição das autoridades para colaborar com as investigações.

“Estou extremamente surpreso e chateado com o fato de a FA ter decidido me acusar”, disse, na época, o atleta, que garantiu acionar seus advogados para deixar tudo esclarecido. “Nego as acusações na íntegra e lutarei com todas as minhas forças para limpar o meu nome.”

Momento do choro de Lucas Paquetá
(Imagem: Premier League)

Bruno Henrique, do Flamengo, é indiciado pela PF por forçar cartão e beneficiar apostadores

Com informações do ge.com
Foto: reprodução / Globo

Momento em que Bruno Henrique leva o cartão

A Polícia Federal indiciou o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, por supostamente ter forçado um cartão amarelo em jogo contra o Santos, no Brasileirão de 2023, para beneficiar apostadores.

Além dele, foram indiciados Wander Nunes Pinto Júnior, irmão do atleta, Ludymilla Araújo Lima, esposa de Wander, e Poliana Ester Nunes Cardoso, prima do jogador. Os três fizeram apostas.

Há, também, um segundo núcleo de apostadores formado por Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Rafaela Cristina Elias Bassan, Henrique Mosquete do Nascimento, Andryl Sales Nascimento dos Reis, Max Evangelista Amorim e Douglas Ribeiro Pina Barcelos – são amigos de Wander, segundo as investigações.

Bruno Henrique e seu irmão, Wander, foram indiciados no artigo 200 da Lei Geral do Esporte – fraudar, por qualquer meio, ou contribuir para que se fraude, de qualquer forma, o resultado de competição esportiva ou evento a ela associado –, com pena de dois a seis anos de reclusão, e estelionato, que prevê pena de um a cinco anos de prisão.

Os demais foram indiciados por estelionato. A informação do indiciamento foi publicada inicialmente pelo site "Metrópoles". A assessoria de Bruno Henrique afirmou que por enquanto o atacante não vai se manifestar. O Flamengo publicou uma nota cerca de uma hora depois da publicação desta reportagem.

Imagens: Premiere

"O Flamengo não foi comunicado oficialmente por qualquer autoridade pública acerca dos fatos que vêm sendo noticiados pela imprensa sobre o atleta Bruno Henrique. O Clube tem compromisso com o cumprimento das regras de fair play desportivo, mas defende, por igual, a aplicação do princípio constitucional da presunção de inocência e o devido processo legal, com ênfase no contraditório e na ampla defesa, valores que sustentam o estado democrático de direito", diz a nota rubro-negra.

Os investigados foram alvo de uma operação de busca e apreensão realizada em novembro do ano passado. Policiais federais estiveram em endereços ligados a Bruno Henrique, inclusive no CT do Flamengo. O atleta estava em casa e teve o telefone celular apreendido.

Nos celulares obtidos na operação, a PF encontrou mensagens de Bruno Henrique com outros investigados. Em uma delas, o irmão do jogador, Wander, pergunta quando ele tomaria o terceiro cartão amarelo, e o atacante rubro-negro responde: "Contra o Santos".

As investigações tiveram início em agosto do ano passado após operadores de apostas no Brasil relatarem movimentações suspeitas relacionadas ao cartão amarelo que Bruno Henrique tomou no jogo contra o Santos, pela 31ª rodada do Brasileirão de 2023, disputado em Brasília.

Três casas de apostas soaram alertas. Uma delas apontou que 98% de todas as apostas de cartões daquela partida foram direcionadas para Bruno Henrique. Em outra, o percentual chegou a 95%.

O atacante, que naquele campeonato havia sido advertido com cinco cartões amarelos em 22 jogos até então, entrou em campo pendurado contra o Santos. Naquela partida, Bruno Henrique foi amarelado nos acréscimos do segundo tempo após fazer uma falta em Soteldo quando o Flamengo já perdia por 2 a 1. Depois, reclamou e foi expulso pelo árbitro Rafael Klein.


Apesar da investigação, o Flamengo decidiu não afastar Bruno Henrique do time. O atleta se manifestou sobre as suspeitas dias depois, após o título da Copa do Brasil do ano passado. "Minha vida e a minha trajetória, desde que comecei a jogar futebol, nunca foram fáceis. Mas Deus sempre esteve comigo. Estou tranquilo em relação a isso, junto com meus advogados, empresários e pessoas que estão nessa batalha comigo. Peço que a justiça seja feita", afirmou.

O caso também foi levado ao STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) em agosto do ano passado, mas o órgão entendeu que os relatos não eram suficientes para a instauração de um inquérito. "A Procuradoria considerou que o alerta não apontou nenhum indício de proveito econômico do atleta, uma vez que os eventuais lucros das apostas reportados no alerta seriam ínfimos, quando comparados ao salário mensal do jogador", diz trecho de comunicado do tribunal.

O relatório da Polícia Federal deverá ser analisado agora pelo Ministério Público do Distrito Federal, que decidirá pelo oferecimento de denúncia ou não.

Nova orientação gera 21 cartões na primeira rodada do Brasileirão

Com informações do UOL Esporte
Foto: reprodução

Foram 20 amarelos e um vermelho na rodada

A "tolerância zero" com reclamações, iniciada pela CBF logo na 1ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A de 2023, realizada no último final de semana, gerou 21 cartões para jogadores e membros de comissões técnicas.

Comandada por Wilson Seneme, a comissão de arbitragem passou novas recomendações para as partidas no Brasil. A 'tolerância zero' com reclamações foi a mais impactante. Os árbitros devem punir com cartões as críticas direcionadas a eles ou seus assistentes. O objetivo principal é acabar com as "rodinhas" de reclamação, que é quando os árbitros são cercados em campo.

Técnico com mais cartões no futebol brasileiro desde que a punição para treinadores foi adotada, Abel Ferreira foi um dos punidos. Foi a sétima expulsão dele, que já levou 43 cartões pelo Palmeiras. Ainda no 1º tempo de Palmeiras x Cuiabá, ele tomou amarelo de Paulo César Zanovelli ao tentar defender um de seus auxiliares, que também foi advertido.

Diante de novas reclamações o português acabou expulso menos de cinco minutos depois. Abel tinha deixado a área técnica para reclamar com o bandeirinha. De acordo com a súmula do jogo, Abel disse que a arbitragem "era uma merda".


Nos 10 jogos da primeira rodada, ao todo, foram distribuídos 20 cartões amarelos e um vermelho por reclamação — incluindo os dados ao técnico palmeirense, que foi advertido duas vezes. Das 10 partidas, apenas duas saíram sem punições do tipo: Botafogo x São Paulo (apitado por Ramon Abatti Abel) e Bragantino x Bahia (apitado por Maguielson Lima Barbosa).  A justificativa utilizada pelos árbitros nestes casos segue um padrão. Eles colocam que houve punição pelo fato de o amarelado "desaprovar com palavras ou gestos as decisões da arbitragem".

Treinador do Juventude Samas "faz falta" em jogador do Moto Club e leva amarelo

Com informações do NE 45
Foto: reprodução CBF TV

Marcinho Guerreiro derrubou o jogador do Moto Club

Uma cena chamou a atenção na vitória do Moto Club por 3 a 1 sobre o Juventude Samas, neste sábado, dia 21, no Nhozinho Santos, em São Luiz, pela Série D do Brasileirão. O técnico do Poraquê, Marcinho Guerreiro, recebeu cartão amarelo ao “cometer uma falta” em Henrique, do Moto Club.

O cronômetro apontava 42 minutos do primeiro tempo e o placar apontava 2 a 1 para o Bicho-Papão. Após a saída pela lateral, pelo lado esquerdo do campo de ataque do Moto Club, Henrique viu o goleiro do Juventude Samas e foi pegar a bola para fazer a jogada rápida.


O que ele não esperava é que seria foi derrubado pelo técnico do Juventude Samas, como se fosse uma entrada disputando a bola. O árbitro Luiz Paulo da Silva Aniceto não teve dúvidas e puniu Marcinho Guerreiro com o cartão amarelo e deu sequência ao jogo com o lateral cobrado pelo Poraquê.

Com a bola rolando, o Moto Club venceu por 3 a 1 com gols de de Ted Love, Felipe Cruz e Codó, enquanto Dedé descontou para o Poraquê. Com o triunfo, o Bicho-Papão ficou mais perto da classificação, enquanto o Juventude Samas, mesmo com a derrota, continua na briga.

Confira o lance

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