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Ex-atacante do Boca Juniors, Alfredo "Chango" Moreno morre aos 41 anos

Com informações do Clarín
Foto: arquivo

Chango começou no Boca Juniors e fez carreira no México

Alfredo Chango Moreno, ex-atacante do Boca Juniors , morreu nesta quarta-feira, dia 8, em Aguascalientes, no México, após passar por uma doença grave. A morte foi confirmada pelo Atlético San Luis, um dos clubes mexicanos em que o atacante de Santiago Del Estero, na Argentina, atuou. Ele tinha 41 anos.

“Lamentamos profundamente a sensível morte de Alfredo“ Chango ”Moreno, um jogador de futebol histórico de Potosí. Expressamos nossas mais sinceras condolências à família e amigos”, diz o breve comunicado que o clube mexicano publicou em suas redes sociais.

Há uma semana, soube-se que o ex-jogador de futebol havia se submetido a uma cirurgia de emergência de uma obstrução na vesícula biliar. Apesar da dificuldade que o quadro apresentava, os médicos pareciam ter tudo sob controle, mas no meio da operação detectaram um tumor maligno que tocava parte de seu intestino.

Ciente da situação, o clube Necaxa, onde o santiago do santiago marcou o maior número de gols em território mexicano, havia formalizado um pedido de solidariedade em suas redes sociais: a doação de sangue e plaquetas é o próximo passo de Moreno, após sua estabilização em o hospital de Aguascalientes seria um tratamento quimioterápico.

Moreno morava em Aguascalientes (México) com sua esposa e dois filhos . Lá ele passou grande parte de sua carreira no futebol depois de ter emergido no Boca, onde estreou em 1999 nas mãos de Carlos Bianchi , em uma fase de ouro para o clube. Depois de um período emprestado do Racing, ele assinou pelo mexicano Necaxa, tentou a sorte em Shandong Luneng, na China, e voltou a Xeneize em 2003.

Alfredo Moreno teve sua noite de sonho em 22 de março de 2000. Aos 20 anos, o atacante de Santiago, que na época estava substituindo um ferido Martín Palermo, marcou cinco gols na vitória que o Boca deu ao Blooming da Bolívia em La Bombonera, para a Copa Libertadores.

Em busca de maior continuidade, foi para o futebol asteca, onde foi novamente recebido pelo Necaxa. Nesse país, onde se tornou o futebolista argentino com maior número de gols marcados , teve passagens por San Luis, América, Atlas, Tijuana, Puebla, Veracruz e Celaya, clube do qual se aposentou na temporada 2017/18.


Na prévia do jogo que Xeneize empatou nesta terça-feira contra o Newell's Old Boys em La Bombonera, pelo vigésimo terceiro e penúltimo dia do torneio local, o time posou na foto do grupo tradicional com um pôster através do qual mandou "força" o futebolista santiago treinado nas divisões menores da instituição.

“Em nome de todos nós que fazemos parte da família Necaxa, lamentamos a sensível morte de nosso ex-jogador e grande amigo Alfredo David Moreno Rojas. Unimo-nos à oração enviando as nossas mais profundas condolências, estendendo-as a toda a sua agradecida família ”, expressou o Necaxa nas suas redes.

Vavá e sua passagem pelo América do México

Por Fábio Rocha
Foto: arquivo

Vavá ficou três anos no Club América

Hoje completaria 87 anos um dos melhores atacantes do futebol brasileiro. Edvaldo Izídio Neto, mais conhecido como Vavá. O ex-atleta, que nasceu no dia 12 de novembro de 1934, em Recife, foi bicampeão do mundo pela Seleção Brasileira e teve passagens por grandes clubes do futebol mundial, como o Club América, do México.

Chegando perto do final de carreira, já consolidado no futebol mundial, Vavá se transferiu para jogar no América do México, por onde ficou três anos (1964 a 1967). Vindo de uma ótima passagem pelo Palmeiras, o atacante chamou a atenção do clube mexicano, já que era um dos grandes nomes da Seleção Brasileira nas duas Copas do Mundo anteriores.

O atacante chegou com um status de jogador da seleção e campeão mundial pela amarelinha e tinha responsabilidade de comandar o atacaque do time do América. No mesmo ano de sua transferência, Vavá atuou pela última vez pelo Brasil, em um jogo contra a Argentina, pela Taça das Nações.

Em sua segunda temporada pelo América, Vavá foi cedido à Espanha para jogar no Elche, e no ano seguinte foi novamente emprestado, mas dessa vez para o Neza do México. No Neza, o atacante recebeu o apelido de "El Toro" após uma ótima atuação, relembrando sua bravura já exaltada quando foi apelidado de "Peito de Aço".


Após sua passagem pelo México, o atacante foi jogar nos Estados Unidos, onde ficou por dois anos, e depois voltou para a Portuguesa encerrar sua carreira em 1969. Depois da aposentadoria, Vavá começou como técnico da própria Lusa e depois passou por alguns clubes como Bangu e São Cristóvão. Mas sua melhor passagem por uma comissão técnica, ocorreu em 1982, quando foi auxiliar técnico de Telê Santana na Copa do Mundo daquele ano.

De Covid-19, morre Zizinho, que fez carreira no México e é pai de Giovani e Jonathan Dos Santos

Com informações do El Universal
Foto: Jornal Extra

Zizinho estava com 59 anos

Dia triste para o futebol mexicano. O ex-jogador de futebol brasileiro Geraldo Francisco Dos Santos, mais conhecido como Zizinho, perdeu a vida para a Covid-19 aos 59 anos. Ele fez carreira no México e é pai de Giovani e Jonathan dos Santos, jogadores com passagens pela La Tri.

Zizinho , natural do estado de Pernambuco, no Brasil. No dia 23 de outubro de 1977, ele estreou pelo São Paulo, aos 15 anos (5613 dias de vida), tornando-se o atleta mais jovem a vestir nossa camisa. Foi um amistoso vencido pelo Tricolor: 1 a 0 sobre Usina Ester.

O apelido dele surgiu pela semelhança física com o craque Zizinho, o Mestre Ziza das décadas de 40 e 50, ídolo de Pelé. Seu grande talento chamou a atenção de José Antonio Roca e Guillermo Cañedo para contratá-lo para a América quando ele tinha apenas 17 anos.


Integrado no time azulcrema, no qual disputou três etapas (1980-82, 1983-84, 1990-91), Zizinho iniciou uma longa carreira no futebol mexicano, onde também contou com León (1982-83,1990 - 91), Necaxa (1984-85) e Monterrey (1988-89), bem como uma breve passagem pelo Clube Deportivo FAS de El Salvador (1986-87).

Há 10 anos, Santos vencia América do México e abria curta vantagem nas oitavas da Libertadores

Por Lucas Paes
Foto: Ricardo Saibun/Santos FC

Ganso fez o gol da vitória santista

O dia 27 de abril de 2021 marca um decisivíssimo Santos e Boca para o Peixe na Libertadores. Há 10 anos, por essa mesma competição, Santos e América se enfrentavam na Vila Belmiro e um gol de Paulo Henrique Ganso deixava o Alvinegro Praiano com uma vantagem curta para o jogo de volta no México. Resultado que faria muita diferença na segunda partida.

O Alvinegro Praiano chegava ao jogo cheio de moral depois de bater o São Paulo sem nenhum tipo de piedade na semifinal do Paulistão, após o sufoco da fase de grupos da Libertadores. O América, líder, curiosamente teve campanha até pior que a do Santos em números, mas era um dos primeiros colocados. Assim, a ida foi na Vila Belmiro.


Travado no meio de campo, o jogo tinha poucos lances ofensivos de um lado ou de outro, tanto que Rafael trabalhou primeiro no jogo num chute de longe de Oliveira, apenas aos 29 do primeiro tempo. Pouco depois, Danilo tentou de longe e parou em Ochoa. Foi só a partir daí que o Peixe se libertou mais no jogo. Aos 31', o mesmo Danilo chutou perto do gol de Ochoa e seis minutos depois, Ganso recebeu de Neymar e chutou de fora da área para marcar um belo gol. A etapa inicial terminou mesmo em 1 a 0.

Na etapa complementar, logo aos dois minutos, Zé Eduardo perdeu boa chance após passe de Ganso. Depois disso, o Peixe seguiu tentando e teve seu lance mais perigoso com Jonathan, aos 29', recebendo passe dentro da área e tendo seu gol certo evitado por um desvio de um jogador mexicano. Sem conseguir buscar o segundo, o time brasileiro saiu da Vila Belmiro com uma vantagem mínima e perigosa. 


O segundo jogo ocorreria uma semana depois, no México, mas não no Azteca. Naquela altura, ninguém sabia, mas supersticiosamente, o Santos, que jogou na terça-feira, evitaria uma amaldiçoada quarta-feira onde todos os brasileiros seriam eliminados, abrindo o caminho para o tricampeonato e tornando o Alvinegro Praiano o grande favorito ao título.

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