Foto: Arquivo/Seattle Sounders FC
Bobby Moore, com a número 9, no Sounders
Estaria completando 81 anos neste dia 12 de abril um dos maiores nomes da história do futebol inglês como um todo e, claro, da Seleção Inglesa. Campeão da Copa do Mundo de 1966, o zagueiro tem uma enorme história no esporte bretão, principalmente com a camisa do West Ham. Já no final de carreira, assim como muitos em sua época, inclusive um tal de Pelé, Moore acabou atuando nos EUA e um dos times pelos quais jogou foi o Seattle Sounders.
Considerado até hoje como a maior contratação da história do clube, que "renasceu" recentemente na MLS após um tempo jogando como uma franquia da USL entre 1994 e 2008, Moore chegou a Seattle após deixar o West Ham. Chegou a liga dos Estados Unidos como um experiente jogador que mesmo em fim de carreira podia adicionar em técnica ao time de Seattle na disputa da North American Soccer League, a NASL.
Considerado até hoje como a maior contratação da história do clube, que "renasceu" recentemente na MLS após um tempo jogando como uma franquia da USL entre 1994 e 2008, Moore chegou a Seattle após deixar o West Ham. Chegou a liga dos Estados Unidos como um experiente jogador que mesmo em fim de carreira podia adicionar em técnica ao time de Seattle na disputa da North American Soccer League, a NASL.
A chegada se deu muito devido a ligações que o Sounders tinha com o futebol inglês e com o West Ham mesmo na época. Histórico nome do esporte bretão europeu, Harry Redknapp era basicamente um recrutador de nomes em final de carreira na Europa para atuar pelo Seattle Sounders. Foi ele que conversou e convenceu Moore a atuar no time, algo que fez também com outros jogadores do Velho Continente na época.
O impacto do defensor no Sounders foi maior fora do que dentro de campo. Conseguiu atuar efetivamente apenas sete vezes pelo clube, fazendo boas partidas, mas não marcando nenhum gol. Deixou Seattle ainda naquele ano para atuar no futebol dinamarquês e ainda retornaria ao futebol em 1983 para atuar no Carolina Lightning.
Moore teve uma vida pós futebol bastante agitada e inclusive se envolveu na política, sendo apoiador do Partido Conservador Britânico. Acabou falecendo devido a um câncer que virou metástase em 1993, sendo que já havia sofrido com problemas relativos a doença durante sua carreira como jogador em 1964. Tinha apenas 51 anos quando foi atuar no time dos eternos.
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