Série "Predestinado" conta a história de Gabriel Barbosa

Por Luiz Lordello


No domingo (28), foi marcada a estreia no Globoplay do documentário "Predestinado". Em quatro episódios, a produção do Esporte da Globo conta o caminho de Gabriel Barbosa até o sucesso. O atacante que em duas temporadas, se tornou um dos maiores ídolos do clube que obtem a maior torcida do mundo.

Chegando no Flamengo em 2019, Gabigol conquistou sete títulos pelo clube. Entre eles, dois brasileiros, Libertadores no primeiro ano com a camisa rubro-negra, onde marcou dois gols, garantindo a virada na decisão diante do River Plate, além de outros triunfos regionais, nacionais e internacionais.

A série relata as partes mais marcantes da trajetória do Centroavante. Começando pelo desafio em seu nascimento, sendo realizado o parto com fórceps (instrumento cirúrgico ultilizado para facilitar a passagem da cabeça do bebê pelo canal), procedimento que deixou cicatrizes em sua cabeça. O documentário mostra o surgimento do apelido, "Gabigol", a frustração na Europa, retorno ao Brasil, e o passo a passo até parar na base do Santos.

Iniciando a vida no futebol de maneira humilde, Gabriel era carregado nos ombros pelo seu pai, Valdemir, que esclarece a longa caminhada percorrida diariamente para subir o morro do Montanhão, em São Bernardo do Campo, após pagarem seis conduções, sendo três na ida do CT do São Paulo, e mais três na volta. Hoje, o atleta tem uma tatuagem com está homenagem ao pai.

A série documental tem depoimentos de seus pais (mãe Lindalva e o pai Valdemir), companheiros de equipe e treinadores que fizeram parte da carreira do jogador. Com direção de Gustavo Gomes e Marcelo Pizzi, que repassa todo percurso de sua vida, inclusive quando se tranferiu para Baixada Santista, após ter encantado Zito, bicampeão mundial pela seleção brasileira e ídolo do Santos.


Os momentos de Gabigol no gramado, é mencionado ao decorrer dos episódios. Um dos fatos que chama atenção é a ganância por atuar em jogos grandes e não sofrer pressão, depoimento de seu companheiro, Felipe Luís. É exposta a frustração do atacante no velho continente, atuação essencial na final da libertadores, e, por fim, uma temporada conturbada, sendo dirigido por três treinadores diferentes, pandemia do Corinavírus e mais uma conquista do Brasileirão.
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