Com passagem na base do Cruzeiro, Diego Andradina busca seu espaço no futebol ucraniano

Foto: divulgação / Livyi Bereh

Diego Andradina no Livyi Bereh

Natural de Andradina, no interior de São Paulo — cidade que inspirou o apelido que carrega no futebol —, o meia Diego Andradina vive atualmente sua primeira experiência internacional como jogador profissional. Aos 21 anos, ele defende o Livyi Bereh, clube da primeira divisão da Ucrânia, onde já começa a dar os primeiros passos no continente europeu.

“Está sendo uma experiência muito desafiadora e, ao mesmo tempo, muito especial. Sempre tive o sonho de jogar na Europa e hoje posso realizar isso pelo Livyi Bereh. Tenho aprendido bastante e estou me adaptando cada dia mais, dentro e fora de campo. Sei que esse começo é mais de adaptação, mas estou focado em evoluir, aproveitar essa oportunidade e mostrar meu futebol aqui também”, afirmou Diego Andradina.

Formado nas categorias de base de Cruzeiro e Novorizontino, a trajetória de Diego tem elementos de superação, recomeços e viradas inesperadas. Aos 8 anos, sofreu uma fratura na perna esquerda. Até então destro, precisou se submeter a um intenso processo de fisioterapia que acabou mudando por completo sua relação com a bola: com o tempo, passou a usar mais a perna esquerda, e se tornou canhoto — marca registrada de seu futebol hoje.

Aos 15, foi aprovado em uma avaliação do Novorizontino e se mudou para o alojamento do clube, onde iniciou sua formação de base. Cerca de dois anos depois, em plena pandemia, recebeu uma oportunidade de vestir a camisa do Cruzeiro, por empréstimo, em um momento que cogitava dar uma pausa na carreira. Durante o período no clube mineiro, defendeu as categorias sub-17 e sub-20, dividindo o elenco com nomes como Vitor Roque.

Após o retorno ao Novorizontino, disputou o Campeonato Paulista Sub-20 em 2022 e, no ano seguinte, deu o salto para o profissional ao assinar com o Taquaritinga. Também acumulou uma passagem pelo Comercial, na Série A2 do Paulistão, antes de retornar ao Taquaritinga para a disputa da Copa Paulista. Foi justamente nessa segunda passagem que viveu seu melhor momento até então, encerrando a campanha como artilheiro da equipe e chegando às quartas de final da competição.

O bom desempenho abriu as portas para o futebol europeu. Em dezembro de 2024, desembarcou na Ucrânia para uma fase de adaptação ao frio e à rotina local, e em janeiro retornou para iniciar oficialmente sua trajetória no Livyi Bereh.

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João Neto fala de retorno de lesão e comenta planos com o Chornomorets

Foto: Futbolniy Klub Chornomorets/Divulgação

Desde setembro de 2024 sem jogar, brasileiro não vê a hora de retornar aos gramados

O atacante João Neto está próximo de voltar a jogar a Premier Liga da Ucrânia com o Chornomorets após longo tratamento de uma lesão do Ligamento Cruzado Anterior (LCA).

Afastado do campo desde setembro do ano passado, o atleta de 22 anos decidiu fazer o restante do seu tratamento no Brasil e diz estar ansioso para poder voltar aos trabalhos.

“Aos poucos estou me sentindo cada vez melhor, mais enérgico do que nunca e quero poder voltar a jogar o quanto antes para ajudar a equipe em nossa campanha na liga e dar todo o apoio que for necessário.”

Formado no Rio Branco, Neto tem passagem pelos Emirados Árabes Unidos, fazendo parte do Emirates Club. Em agosto de 2024, se transferiu para o Chornomorets e está lá desde então.

João projeta seu retorno visando em poder garantir uma melhor colocação para a equipe na primeira divisão do Campeonato Ucraniano e que vai se dedicar para levar a equipe para outro nível

“Estarei retornando de lesão agora e prometo que darei o meu melhor em busca de dar mais pontos para o time, o foco é poder deixar o clube longe de perigo e poder trazer mais confiança, tanto para meus companheiros quanto para a torcida”, concluiu João.

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Geovani Júnior é eleito melhor jogador do mês do Oleksandriya, da primeira divisão da Ucrânia

Foto: Divulgação/Oleksandriya

Paraense Geovani Júnior foi o destaque do mês do Oleksandriya; atacante brasileiro marcou gol na partida contra o Dínamo de Kiev

Após o término de cada mês, o Oleksandriya, equipe que disputa a primeira divisão da Ucrânia, escolhe os melhores jogadores do clube no período e faz uma votação entre os torcedores para eleger o “craque do mês” do time. No mês de setembro, o grande vencedor foi o atacante brasileiro Geovani Júnior. A eleição foi feita por meio do Instagram do clube e teve o seu anúncio na última segunda-feira (30). Geovani comemorou a conquista do prêmio.

"Esse prêmio é muito importante para mim, pois estou no meu segundo mês aqui no clube e poder receber um prêmio desse traz muita alegria e confiança para seguir fazendo o meu trabalho. O meu pensamento é sempre poder ajudar a equipe dentro de campo e, juntamente com os meus companheiros, poder colocar o Oleksandriya no caminho das vitórias e nas primeiras posições", disse.

Após 12 rodadas disputadas, o Oleksandriya ocupa a 13ª colocação da competição com 10 pontos conquistados. Um dos momentos de grande destaque de Geovani foi na partida contra o Dínamo de Kiev. O brasileiro marcou um dos gols da sua equipe na partida, que terminou com vitória do Dínamo por 4 a 2. Geovani falou sobre o momento do time e projetou a sequência do campeonato.

"Estamos vivendo um momento de instabilidade dentro da competição, isso acontece com todos os times e é muito ruim. Estamos próximos da zona de rebaixamento e sabemos que isso não é bom, que precisamos melhorar e buscar as vitórias. Estamos trabalhando muito forte para que possamos sair o mais rápido possível dessa situação incômoda", concluiu.

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Atacante Lucas Rangel acerta com o Kolos Kovalivka, retornando à Ucrânia

Foto: Divulgação/Kolos Kovalivka

Brasileiro estava no país quando teve início os conflitos armados e a invasão russa ao país europeu

O atacante Lucas Rangel, de 28 anos, acertou a sua ida para o Kolos Kovalivka, da Ucrânia. Essa será a segunda passagem do brasileiro no país europeu. Na temporada 2021/2022, o jogador defendeu o Vorskla, até o campeonato ser paralisado por conta dos conflitos entre Rússia e Ucrânia. Lucas Rangel falou sobre a sua volta à Ucrânia.

“Quando apareceu o interesse do Kolos, eu fiquei um pouco receoso, por conta de tudo que passei no ano passado para deixar o país. Mas, conversei com a minha família, meu empresário e vimos que era uma boa oportunidade. Eu já conheço o país, sei de tudo que tem acontecido, mas estou pronto para o desafio. Eu sou um trabalhador, tenho família que depende de mim e vou encarar mais um desafio na minha carreira, se Deus quiser vai ser uma grande temporada”, disse.

Depois de deixar o Vorskla, Lucas Rangel defendeu o Sabah, do Azerbaijão, e o Riga FC, da Letônia. Lucas é um andarilho do futebol e também já atuou por equipes da Turquia, Finlândia, Albânia e Áustria. O brasileiro falou sobre a expectativa para a temporada.

“Eu encaro como mais um grande desafio na minha carreira. Espero que seja uma temporada muito boa, que possamos alcançar os objetivos coletivos, que será o mais importante, e que eu também possa fazer bons jogos e ajudar a equipe marcando gols. Sei que não será fácil, mas vou trabalhar muito, juntamente com os meus companheiros, para que possamos ter uma boa temporada”, concluiu.

O contrato de Lucas Rangel com o Kolos vai até junho de 2025.

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Como a guerra que completa um ano mudou o esporte na Rússia e na Ucrânia

Com informações do UOL Esporte

Foto: Vasile Mihai-Antonio/Getty Images

Dinamo de Kiev entra em campo com a bandeira da Ucrânia no primeiro jogo oficial

A guerra entre Rússia e Ucrânia completa um ano nesta sexta-feira (24). Desde o início dos ataques russos, o mundo do esporte também teve desdobramentos e punições. Nos últimos dias, o COI (Comitê Olímpico Internacional) manteve as sanções à Rússia e a Belarus devido à guerra. A entidade deixou os dois países de fora da organização de qualquer evento esportivo internacional.

O COI ainda manteve proibição da exibição em competição de bandeiras, hinos ou outros símbolos. O Comitê, porém, defendeu no início do ano permitir atletas russos e bielorrussos na próxima Olimpíada, sob condições específicas, e competindo como "neutros". A Ucrânia busca apoio para impedir a medida. Em resposta, o COI deixou claro que "os governos não devem decidir quais atletas podem participar de quais competições e quais não podem".

Punições no futebol - Uma das punições mais significativas foi a liberação de jogadores e treinadores estrangeiros de clubes russos e ucranianos. A Fifa permitiu que todos assinassem com outras equipes ao suspender os contratos.

Antes da guerra, 30 brasileiros atuavam na Ucrânia. Os 13 do Shakhtar Donetsk deixaram o país. O clube se juntou a oito clubes russos para processar a Fifa, mas teve recurso rejeitado na Corte Arbitral do Esporte (CAS). Hoje, são 19 no total.

Na Rússia, o número de brasileiros passou de 13 para 17. Alguns nomes, como Yuri Alberto e Ayrton Lucas, voltaram ao futebol brasileiro, mas o efeito foi menor. Personalidades e marcas também foram afetadas. Roman Abramovich escolheu vender o Chelsea após receber punições. A "Gazprom" perdeu contratos com o Schalke 04 e a Uefa. A Adidas também encerrou o contrato com a seleção russa de efeito imediato.

Exclusão de competições - A seleção russa masculina foi excluída das Eliminatórias para a Copa do Mundo do Qatar, que aconteceu no ano passado, e da Liga das Nações. O time feminino também saiu da Eurocopa e do Mundial de 2023. Os clubes russos foram excluídos de competições da Uefa na atual temporada. O Spartak Moscou, que estava nas oitavas da Liga Europa na época, foi eliminado.

Shakhtar Donetsk, Dínamo de Kiev e Dnipro, da Ucrânia, atuaram normalmente nas competições europeias da atual temporada. Todas as partidas do campeonato nacional estão sendo disputadas na região da capital Kiev e mais duas províncias ao oeste do país. Um dos primeiros desdobramentos foi a decisão da Uefa de retirar a final da Liga dos Campeões de São Petersburgo. A decisão foi levada para Paris.

Na Ucrânia, o futebol local foi suspenso de imediato e a temporada 2021/22 não teve campeões ou rebaixados. O esporte retornou em agosto de 2022 com medidas como militares nos estádios e portões fechados.

Tentativa de voltar - Dirigentes da Federação Russa de Futebol realizarão conversas na próxima terça-feira (24) com integrantes da Uefa para discutir o possível alívio das sanções aos times do país. No final de dezembro foi criado um grupo de trabalho ao lado da Uefa na tentativa de encontrar um possível caminho de volta aos torneios.

Depois de ser afastada das competições da Uefa, a Rússia cogitou deixar a organização europeia e se candidatar para se juntar à sua contraparte asiática, a Confederação Asiática de Futebol, mas a ideia foi descartada.

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Geração de Bale consegue a proeza máxima - Gales está classificada para a Copa do Mundo

Por Lucas Paes
Foto: Reuters 

Vitória sobre a Ucrânia deu vaga para Gales

Depois de disputar duas Eurocopas em sequência, sendo semifinalista numa delas, a geração de Gareth Bale conseguiu o maior feito da Seleção do País de Gales de futebl em 64 anos de espera. Seis décadas de uma enorme espera que terminaram neste dia 5 de junho, com o gol contra de Yarmolenko que contou com uma contribuição crucial do antigo camisa 11 do Real Madrid para acontecer, a equipe galesa venceu em Cardiff pelo placar mínimo e garantiu a vaga para a disputa do mundial no Catar, em 2022.

A campanha galesa na disputa não foi ruim, mas era difícil disputar uma vaga contra a geração que é considerada a melhor de toda a história do futebol bega e por cinco pontos Gales acabou na complicadíssima repescagem europeia. A complicada disputa começou na fase final com uma vitória diante da Áustria, na semifinal da repescagem, que classificou os galeses para a disputa contra os ucranianos, que tiraram a Escócia vencendo dentro do Hampden Park. Na decisão, nada deu certo para o país devastado pela guerra com a Rússia, que tomou um gol contra de Yarmolenko no começo e acabou derrotado.

Bale é o grande símbolo de uma geração galesa que possuí muitos jogadores interessantes. Além de Gareth, que apesar de hoje já desconexo e longe da titularidade no Real Madrid, já foi um dos destaques em algumas conquistas europeias do maior clube do planeta, existem nomes como Ben Davies, do Tottenham, Neco Williams, do Liverpool, Daniel James, do Leeds, entre outros que jogam principalmente nas primeiras duas divisões da Inglaterra. O time é interessante e vinha mostrando isso sucessivamente. A classificação para o Catar foi quase um passo natural que já deveria ter acontecido em 2018.

Acima de tudo, uma geração que consegue um feito que nem Giggs, nem Rush e nem tantos outros nomes históricos conseguiram para os galeses, que é a classificação para a Copa do Mundo de futebol. A última e única disputa do país na maior competição de futebol do planeta foi em 1958, quando acabaram caindo diante do Brasil, fazendo um jogo digníssimo contra um dos maiores times da história. Desde então, um vácuo de 64 anos encerrado neste domingo.

Agora, Gales terá pela frente a velha rival Inglaterra, em um grupo cheio de jogos com alguma história, como o confronto interno das Ilhas Britânicas, o duelo entre os colonos ingleses e os colonizados Estados Unidos e, é claro, o já cercado de tensão duelo entre os norte-americanos e o Irã. Não é nem um pouco inimaginável para a geração de Bale chegar ao mata-mata, mas a classificação, independente do que acontecerá no final do ano, já serviu para a felicidade de todo um país. 

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Ex-Ponte e Santos, Júnior Moraes chega ao Brasil após escapar da guerra

Com informações da Agência Futebol Interior

Foto: reprodução

Júnior Moraes com a família

O atacante Júnior Moraes, ex-Ponte e Santos, chegou ao Brasil na manhã desta quinta-feira, dia 3, após conseguir deixar a Ucrânia. O jogador, naturalizado ucraniano e que atuava pelo Shakhtar Donetsk, desembarcou no aeroporto de Guarulhos bastante emocionado.

“Não desejo a guerra para ninguém. Estou feliz por estar com minha família, por abraçá-los. Desde o início, foi só nisso que pensei”, disse ele.

Fundamental - Com muitos contatos no país invadido, Moraes foi peça importante na saída dos brasileiros de lá.

“Só pensei em ajudar a tirar o pessoal de lá. Tinha muito bebê, muita criança, todo mundo muito assustado.(…) Eu ficava o tempo todo tentando achar uma solução, uma saída, tentando achar leite para as crianças, fraldas. Para passar à minha família que eu estava bem, eu virava para uma parede, tirava uma foto, dava um sorriso e dizia: “Ó, tá tudo OK”.

O jogador ainda temia a chance de ser convocado pelo governo para defender a Ucrânia na guerra, já que é naturalizado: “Eu não nasci para entrar em zona de confronto de guerra. Eu não sabia se ia sair ou não”.

“Tem mais brasileiros lá, a guerra continua, estou tentando fazer o máximo para tirar as pessoas de lá, tem famílias ucranianas também precisando de ajuda. De fora, é difícil ajudar, é mais o pessoal local que pode dar um suporte pra gente. Como estou no país há quase dez anos, conheço muita gente e estou tentando fazer o máximo para poder ajudar”, finalizou ele.

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Fifpro confirma morte de dois jogadores na invasão da Rússia na Ucrânia

Com informações da Agência Estado

Foto: reprodução

Vitalii Sapylo e Dmytro Martynek

As primeiras mortes no futebol causadas pela invasão da Rússia na Ucrânia foram relatadas nesta segunda-feira. Vitalii Sapylo, de 21 anos, e Dmytro Martynek, de 25, foram mortos no conflito enquanto serviam o exército ucraniano. Ambos defendiam equipes das ligas inferiores do país.

A informação foi confirmada, via redes sociais, em um anúncio da Fifpro (Federação Internacional de Futebolistas Profissionais).

“Nossos pensamentos estão com as famílias, amigos e colegas de equipe dos jovens jogadores de futebol ucranianos Vitallii Sapylo (21 anos) e Dmytro Martynenko (25 anos), as duas primeiras derrotas do futebol nesta guerra. Que ambos descansem em paz”, escreveu a entidade.

De acordo com o jornal Sky Sports, Sapylo, que era jogador do Karpaty, foi morto em uma batalha nas redondezas de Kiev.

Atacante do FC Hostomel, Martynenko, foi o melhor jogador e o artilheiro da temporada passada da segunda divisão. Ele e sua mãe acabaram mortos após uma bomba atingir a casa da família. A irmã de sete anos do atleta ficou gravemente ferida. E seu pai sobreviveu ao bombardeio.

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Ações militares da Rússia contra a Ucrânia começam a refletir no futebol

Foto: Reprodução/BBC

Jogadores brasileiros querem sair de Kiev

A Rússia avançou seu exército sobre a Ucrânia na madrugada desta quinta, dia 24. A movimentação, que já causa estremecimento na geopolítica mundial e faz inclusive surgir temor de uma guerra pan-europeia que possa virar um terceiro conflito mundial, obviamente reflete no futebol do velho continente e de certa forma até fora dele, já que times ucranianos possuem jogadores de todas as partes do planeta. Vários foram os reflexos até agora e eles seguem acontecendo. 

O primeiro enorme reflexo se deu diretamente na definição da sede da final da Liga dos Campeões da Europa. Como esperado, a UEFA já anunciou que a decisão não será mais em São Petersburgo, cidade russa que seria o local da final deste ano. Londres surge como favorita para receber a final, mas concorre com outras, como Instambul e Madrid. Uma reunião definirá essa questão, se não hoje, nos próximos dias.

Outro problema que a UEFA já sabe que terá em suas mãos se refere a classificação para a Copa do Mundo de 2022. Polônia e Suécia, que enfrentariam a Rússia na fase decisiva da repescagem já declararam que não vão entrar em território russo. Os jogos ocorrerão em março. Este problema deve também envolver a FIFA, já que ela organiza todos os trâmites relacionados à Copa do Mundo de 2022. 

Já na Alemanha, outra ação esperada que se confirmou neste dia vem do Schalke 04. O tradicional clube de Gelsenkirchen tem patrocínio da Gazprom, empresa russa que produz gás para obtenção de calor e energia, mas já anunciou que não usará mais a marca da empresa em sua camisa enquanto ocorrer o conflito entre Rússia e Ucrânia. A declaração foi divulgada nas redes sociais do clube.

Por fim, todos os jogadores brasileiros de Shakhtar Donnest e Dinamo de Kiev pediram ajuda ao governo de Jair Bolsonaro para que possam retornar ao Brasil o mais breve possível. O apelo dos jogadores, que estão juntos em um hotel ucraniano, foi divulgado em vídeo em várias redes de televisão. O Itamaraty ainda não declarou oficialmente como será feito este retorno. O campeonato local foi paralisado.

Outros reflexos, como por exemplo especulações sobre a Inglaterra tomar o Chelsea do russo Romam Abrahmovic e outras situações ainda poderão ocorrer neste dia. Os reflexos ainda estarão ocorrendo pelos próximos dias e, é claro, uma guerra continental mudaria totalmente o cenário do futebol mundial e não só europeu. 

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Metalist 1925, do meia Fabinho, segue com a intertemporada na Turquia

Foto: divulgação Metalist 1925

Equipe do brasileiro trabalha forte, visando o retorno da Liga Ucraniana

O Metalist 1925, do meio-campista Fabinho, segue com o trabalho de intertemporada viajando para a Turquia, no domingo (23 de janeiro), para dar prosseguimento à preparação, pensando no retorno da Liga Ucraniana – 2021/2022, que ficou paralisada desde de dezembro, por conta do rigoroso inverno.

A equipe do brasileiro, que é da Ucrânia e tenta melhorear sua sitiação na Liga do país, viaja e logo na segunda-feira (24 de janeiro), às 09h (de Brasília), realiza um jogo amistoso diante do Slovan Liberec, da República Tcheca.

“Vamos dar nosso máximo na intertemporada para a nossa equipe poder se recuperar bem no campeonato”, comentou Fabinho.

O Metalist 1925 ocupa a 10ª colocação na classificação geral da Liga Ucraniana – 2021/2022, somando 18 pontos, em 19 jogos realizados. E o primeiro desafio oficial da equipe de Fabinho em 2022 será contra o FK Shaktar Donetsk, no dia 26 de fevereiro (sábado), às 12h (de Brasília), no Metalist Stadion, em Kharkiv, Ucrânia, pela 19ª rodada.

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CTE Colatina anuncia ucraniano e neozelandês para a disputa do Capixabão 2022

Com informações do One Football

Fotos: divulgação

Nikita Sinitsyn e Joey Omotani

Contratar jogadores de nacionalidades “aleatórias” é possível no Football Manager, o popular FM, ou no Brasfoot, por exemplo. E é exatamente isso que acontecerá no CTE Colatina, que disputará a elite do Campeonato Capixaba em 2022.

Neste domingo, dia 26, o clube anunciou vários reforços. E dois deles chamaram mais a atenção, por motivos óbvios, do que outros. São eles o zagueiro ucraniano Nikita Sinitsyn (Сініцин Нікіта no alfabeto de seu país), e o meia neozelandês, que também tem nacionalidade japonesa, Joey Omotani.

Nascido em 21 de abril de 1998, o zagueiro ucraniano defendia o MSK Dnipro Cherkasy, que disputa o Campeonato Amador do país. Ele foi contratado através da parceria com o empresário Daniel Purset. O defensor chegará ao estado nos próximos dias.

Já o meia neozelandês nasceu em 29 de setembro de 1998 e tem experiência no futebol da Ásia e Oceania. Seu último clube foi o West Coast Rangers, da First Tier da Nova Zelândia. O atleta chega por intermédio do empresário Daniel Purset.

A primeira rodada do Capixabão 2022 será no dia 29 de janeiro. Além do CTE Colatina, atual vice-campeão da segundona estaudual, Real Noroeste (atual campeão capixaba), Rio Branco de Venda Nova, Vitória, Rio Branco, Estrela do Norte, Desportiva Ferroviária, Serra, Vilavelhense e Nova Venécia completam a lista de participantes.

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Atacante Marlyson avalia primeiros meses na Ucrânia

Foto: divulgação Metalist 1925

Marlyson está indo bem no Metalist 1925

Não faz nem cinco meses que Marlyson chegou à Ucrânia e o brasileiro já está se sentindo em casa. E olha que as temperaturas negativas no inverno do país são bem diferentes do calor acima de 30ºC em Rosário, no Maranhão, terra natal do atacante.

São cinco gols marcados em 14 jogos disputados e a artilharia isolada com a camisa do Metalist 1925 Kharkiv.

"Estou feliz com tudo que vem acontecendo comigo aqui nessa primeira experiência na Europa. Quando cheguei aqui na Ucrânia encontrei muita coisa diferente do que eu estava acostumado a ver no Brasil, mas não tive problemas para me adaptar. Fico feliz pelos gols marcados e também por poder ajudar a equipe. Tenho certeza que ainda posso evoluir mais e contribuir para o crescimento do clube na temporada", ressaltou o atleta, que atua pela primeira vez fora do Brasil.

Por conta do rigoroso inverno, as competições na Ucrânia dão uma pausa e retornam somente no fim de fevereiro. Marlyson, que completou 24 anos na última sexta-feira, dia 17, aproveitou o período para passar o fim de ano ao lado da família, no Brasil.

"Temos esse período sem jogos para descansar um pouco e voltar com 100% de energia para o restante da temporada em 2022. Estar ao lado da minha família e dos meus amigos nesse momento é muito importante para mim, por isso aproveitei para vir", finalizou.

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Metalista 1925, do meia Fabinho, quer a vitória em casa para crescer na classificação da Liga Ucraniana

Foto: FC Metalista 1925

Fabinho vem fazendo boa temporada na Ucrânia

O FC Metalista 1925, do meio-campista Fabinho, enfrenta o FC Zorya Luhansk, neste domingo (31 de outubro), às 19h30 (Ucrânia) / 14h30 (Brasília), no Metalist Stadion, em Kharkiv, na Ucrânia, pela 13ª rodada da Liga Ucraniana – 2021/2022.

Para o brasileiro, a expectativa é fazer um grande jogo e somar pontos importantes para subir na classificação geral. “Vamos para somar mais três pontos, que será muito importante para nos aproximarmos dos primeiros colocados”, comentou Fabinho.

O FC Metalista 1925 ocupa atualmente a sétima colocação na classificação geral da Liga Ucraniana – 2021/2022, com 19 pontos conquistados, em 12 jogos realizados (06 vitórias, 01 empate e 05 derrotas). O FC Zorya Luhansk aparece no quarto lugar, com 23 pontos e as mesmas 12 partidas disputadas (07 vitórias, 03 empates e 03 derrotas).

No seu compromisso mais recente pela competição ucraniana, o FC Metalista 1925 bateu o Mariupol (2 a 1), mesmo atuando fora de seus domínios. Já o FC Zorya Luhansk bateu o Kolos Kovalivka (1 a 0), jogando em seu estádio.

Carreira - Ao longo de sua carreira esportiva, Fabio Freitas, de 25 anos (07 de julho de 1996), 1m84 e 72kg, que é natural de Nova Iguaçu (RJ), atuou no Vasco da Gama, União Torreense (Portugal), Ventspils (Letônia) e Metalist (Ucrânia).

O meio-campista passa a integrar o rol de atletas agenciados pela SR Sport. “O Fabinho é um meio-campista de muita qualidade e experiência, que conta com bom passe, sabe driblar e tem velocidade. Além disso, vem realizando grandes apresentações com a camisa do Metalista. O nosso objetivo é ajudá-lo na evolução da sua carreira”, finalizou Rafael Moura, gestor da SR Sport.

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Marlyson valoriza série invicta do Metalist na Ucrânia

Foto: divulgação Metlist

Marlyson em ação pelo Metalist

Com 23 anos, o atacante Marlyson completou recentemente dois meses como atleta do Metalist 1925 Kharkiv. Ele chegou ao futebol ucraniano emprestado pelo Figueirense. Apesar do pouco tempo no futebol europeu, o jogador brasileiro já conquistou o seu espaço na Ucrânia.

Para se ter uma ideia, Marlyson entrou em campo em seis partidas do Campeonato Ucraniano e marcou dois gols. Ele é o brasileiro com mais tentos na atual edição ao lado de Renan Oliveira (Kolos), Tetê e Alan Patrick (Shakhtar Donetsk), porém os compatriotas entraram em campo mais vezes que Marlyson. 

"Para mim é uma felicidade imensa ter iniciado tão bem na Ucrânia. Cheguei como surpresa, mas venho correspondendo. Sei da minha capacidade e estou muito focado em fazer um grande temporada para ajudar o Metalist com muitos gols", declarou o atacante que vestiu também as camisas de: Joinville, Ponte Preta, Paraná, São Bernardo, Boa Esporte e XV Piracicaba.

Além dos gols, Marlyson tem o que comemorar também no que diz respeito aos resultados. O Metalist 1925 Kharkiv vem de quatro partidas oficiais sem derrota somando o Campeonato Ucraniano e Copa da Ucrânia. São três vitórias e um empate.

"Estamos vivendo um grande momento dentro do campeonato. Além da série invicta estamos tendo atuações positivas e isso dá confiança para a sequência da competição. Queremos fazer uma campanha histórica", admitiu o camisa 33.

No próximo sábado, o Metalist 1925 Kharkiv, que está em oitavo lugar, volta a campo, fora de casa, contra o Illychivets Mariupol, que é o lanterna do Campeonato Ucraniano após 10 rodadas. Com quase duas semanas de pausa na competição em virtude da data FIFA, Marlyson acredita que o Metalist voltará ainda mais forte já a partir deste duelo como visitante.

"Nós atingimos a nossa série invicta justamente após um período de data FIFA. Soubemos utilizar bem as semanas para corrigir erros e agora não foi diferente. Nos capacitamos ainda mais para mantermos a sequência de bons jogos e aumentarmos nossa série invicta para subir ainda mais na tabela de classificação", finalizou.

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Marlyson completa primeiro mês na Ucrânia e revela adaptação rápida

Foto: Divulgação / Metalist 1925 Kharkiv

Marlyson defende o Metalist 1925 Kharkiv

Emprestado pelo Figueirense ao Metalist 1925 Kharkiv, da Ucrânia, o atacante Marlyson completou um mês de sua primeira passagem atuando no futebol europeu. São duas partidas disputadas até o momento e um gol marcado, contra o Dinipro-1.

"A minha adaptação na Ucrânia está sendo muito rápida, com a ajuda dos meus companheiros brasileiro e dos jogadores ucranianos as coisas estão saindo da forma que esperava", revelou Marlyson.

Segundo o atacante, a mudança de cultura não tem dificultado o desempenho dentro das quatro linhas. "A cultura é muito diferente do Brasil. Dentro de campo é um jogo de muito contato e por isso eu estou me adaptando muito rápido, por gostar desse jogo de força".

Marlyson destaca que um este é um momento de foco total para contribuir da melhor maneira com a equipe e evoluir como profissional.

"Acho que é uma grande oportunidade para me tornar um jogador de alto nível. Para que essa experiência seja concretizada da melhor forma, tenho que trabalhar duro todos os dias para me tornar útil a equipe e realizar grandes partidas junto com meus companheiros".

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Marlyson vibra com titularidade e primeiro gol na Europa

Foto: Divulgação/Metalist 1925 Kharkiv

Marlyson comemorando o gol pelo Metalista 1925

Na Ucrânia desde o início de agosto, Marlyson precisou de pouco tempo para balançar as redes. Logo no segundo jogo pelo Metalist 1925 Kharkiv, contra o Dnipro-1, no último sábado, dia 28 de agosto, a sua estreia como titular, o atacante marcou.

Ele anotou o gol da sua equipe no revés por 2 a 1, em partida da liga nacional. O tento é valorizado por Marlyson, que chegou ao Metalist 1925 Kharkiv emprestado pelo Figueirense.

"Gol importante para dar confiança, e especial por ser o primeiro aqui na Europa, logo na minha estreia como titular. Infelizmente, não conseguimos a vitória, mas o time não deixou de lutar em nenhum momento. O trabalho continua", ressaltou o jovem atleta, de 23 anos, que vive a primeira experiência fora do Brasil.

De olho na sequência do Campeonato Ucraniano, Marlyson terá um tempo maior de preparação até o próximo compromisso. Isso porque, em função da Data Fifa, o Metalist 1925 Kharkiv só volta a campo no dia 11 de setembro, quando recebe o Dínamo de Kiev.

"A nossa equipe vem de uma sequência de jogos difíceis, e vai ser importante esse período de preparação antes de enfrentar mais um grande adversário. Individualmente, me sinto cada dia mais adaptado e espero seguir ajudando o time nos próximos jogos", concluiu o atacante.

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A estreia de Gerrard pela Seleção Inglesa

Por Lucas Paes

Foto: Divulgação/FA

Gerrard em sua estreia pela Inglaterra

Completando 41 anos neste dia 30 de maio, o treinador e ex-meio campista Steven Gerrard é um dos maiores, se não o maior ídolo da história do Liverpool. Considerado um dos maiores "box to box" de todos os tempos no futebol inglês, o ex-capitão dos Reds também foi um proeminente atleta na Seleção Inglesa. Curiosamente, sua estreia pelos Three Lions ocorreu justamente no seu aniversário de 20 anos, em 30 de maio de 2000.

Gerrard já havia iniciado sua trajetória pelo gigante de Merseyside no ano de 1998. Porém, foi só naquele ano de 2000 que começou a ter atuações melhores pela equipe, conquistando seu espaço e se tornando aos poucos titular do time. Acabou então sendo convocado pelo English Team para amistosos em maio de 2000, com sua estreia coincidindo com o aniversário de 20 anos.

O treinador do selecionado inglês era na época uma antiga lenda dos Reds, o ex-atacante Kevin Keegan, que inclusive também já se aventurou na música. Na época, Gerrard foi convocado junto a outros nomes que figuravam, haviam figurado ou iriam figurar nos Reds, como McManaman, Fowler e Heskey. Entrou como titular na partida, que foi disputada no estádio de Wembley. 

Gerrard atuou naquele jogo com a camisa número 2 e na verdade se destacou mais por momentos defensivos, fechando bem espaços do time ucraniano e dando boa qualidade nos passes para desafogar os ingleses no jogo. Teve sua melhor chance de marcar no primeiro tempo, em uma bola onde foi lançado a frente, mas não conseguiu escapar dos zagueiros ucranianos. O primeiro gol dos Three Lions no jogo foi de Fowler, aproveitando rebote de uma cabeçada de Shearer, em um escanteio batido por Beckham, aos 44 minutos.

Na etapa complementar, mais uma vez Gerrard se destacou mais defensivamente (cortou inclusive um passe perigoso para Shevchenko) e em passes para desafogar a criação. Apesar disso, conseguiu fazer Karmozenko trabalhar, quando acertou um chute próximo a parte lateral da área. Deixou o campo aos 37 minutos, dando lugar a Dyer, encerrando seu jogo de estreia pelo English Team.

Viraria a partir de 2001 presença constante e seu primeiro gol viria nas eliminatórias da Copa do Mundo de 2002, numa das atuações mais espetaculares da história dos ingleses, quando venceram a Alemanha fora de casa por 5 a 1. Gerrard marcou um golaço acertando um torpedo de fora da área numa sobra de bola, colocando o placar em 3 a 1 para os visitantes. Sua trajetória de 114 jogos, 21 gols e 14 assistências se encerrou no empate com a Costa Rica em 2014, na melancólica eliminação inglesa na primeira fase.

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Times masters de Briosa e Ucrânia empatam no Ulrico Mursa

Por Lucas Paes

Foi uma bela confraternização entre jogadores ucranianos e da Portuguesa Santista

A manhã desta quinta, dia 25, foi de jogo beneficente no Estádio Ulrico Mursa. Os times de Masters da Portuguesa Santista e da Seleção Ucraniana fizeram uma partida interessante e empataram por 3 a 3. O 'espetáculo' contou com a presença de alguns atletas ilustres.

Os ucranianos, com destaque para Voronin, ex-Liverpool, estão em excursão pela América do Sul, onde fazem jogos no Brasil e Argentina. A visita deles por aqui foi intermediada pelo centroavante Moraes, ex-Santos e Ponte Preta, que atua na Ucrânia. Já a Briosa está, neste ano, com um time fixo de veteranos, que fazem amistosos constantemente.

O sol deu uma trégua e o jogo ocorreu normalmente

O jogo começou com a Ucrânia tendo mais posse e Voronin teve até um gol anulado por impedimento, o 10 dos visitantes também mandou uma bola na trave. Quando parecia que o gol sairia a qualquer momento, Giovanni, o Messias, fez bela jogada e contou com o desvio de Levchenko para botar a Briosa na frente.

O empate ucraniano veio com toda a categoria peculiar a Voronin, ele recebeu passe dentro da área e tocou de letra. Pouco tempo depois, Shevchuk fez o gol da virada dos europeus. Ainda na primeira etapa, Marcelo Passos teve a chance de deixar tudo igual para os rubro-verdes, mas de frente com o goleiro, chutou pra fora.

No final, o 3 a 3 deixou todos felizes

O segundo tempo começou com o mesmo domínio ucraniano, ainda que o time estivesse mais cansado. O terceiro gol veio em um chutaço de Shevchuk. A Selecão Ucraniana desperdiçou algumas chances e viu Rodrigão diminuir já aos 28', após receber belo passe de Giovanni. Já sem o fôlego do começo, eles não conseguiram impedir Ricardinho de empatar pouco depois. 

Entre os principais nomes presentes no jogo estavam Marcelo Passos e Giovanni, pelo lado rubro-verde e Voronin, Shevchuk e Shershun, pelo lado ucraniano. A próxima partida da turnê pelo lado de Voronin e cia. será diante do Boca Juniors, na Bombonera.

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