Mostrando postagens com marcador Austin FC. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Austin FC. Mostrar todas as postagens

Em mais uma vitória e na zona de classificação da MLS, Guilherme Biro vibra com momento

Foto: Austin FC

Guilherme Biro em ação pelo Austin

Tem brasileiro fazendo bonito na MLS, a principal liga dos Estados Unidos. Contratado ainda em 2023 após ser destaque no Mirassol, o lateral-esquerdo Guilherme Biro segue em alta na sua segunda temporada por lá. Já são mais de 60 jogos pelo clube, acumulando uma das maiores minutagens do elenco desde que desembarcou e com o sonho do título ainda vivo.

No último compromisso, mais três importantes pontos para o Austin FC, com Guilherme Biro titular e anotando mais 90 minutos para a conta. O time bateu o San Jose Earthquakes, por 2×1, ficando na sétima colocação, dentro do grupo que avança para a próxima fase da MLS.

“É muito curioso pois é apenas meu segundo ano aqui, mas já me sinto em casa, é muito legal. Desde que cheguei houve essa conexão com todos do grupo, do staff do clube também, sem falar com o torcedor, que me trata com muito carinho. Me sinto muito bem aqui no Austin e acho que podemos conseguir coisas grandes esse ano”, afirmou o brasileiro de 25 anos, cria e tratado desde cedo como promessa no Coritiba.

Recentemente, Guilherme Biro foi único defensor brasileiro convocado para jogar o All-Star Game com o time da MLS, vencendo o combinado na Liga Mexicana, por 3×1. Agora, o foco é em subir o Austin de posição na tabela.


“Tivemos mais um jogo complicado e graças ao trabalho de todos conseguimos a vitória, foi importante. Esse grupo trabalha muito e quer ir longe na MLS. Já temos compromisso difícil novamente neste fim de semana e podemos subir ainda mais na tabela, esse é o foco”, finalizou.

O Austin FC, do brasileiro Guilherme Biro, joga no próximo domingo diante do Sporting KC, fora de casa, às 20h no horário de Brasília.

Guilherme Biro vence All-Star Game com o time da MLS

Foto: Divulgação/Austin FC

Guilherme Biro em aão pelo time da MLS

Na última quarta-feira (23), ocorreu a edição de 2025 do “MLS All-Star Game”, a partida entre os astros de Major League Soccer (Estados Unidos) e Liga MX (México). O confronto foi disputado no Q2 Stadium, em Austin, no Texas, e terminou com vitória do time da MLS por 3 a 1.

Único defensor brasileiro na equipe da Major League Soccer, Guilherme Biro participou do confronto. Em sua segunda temporada nos Estados Unidos, o lateral-esquerdo do Austin FC soma mais de 50 partidas na MLS, e foi convocado pelo técnico Nico Estévez, comandante do Austin e do “time das estrelas” da liga.

“Feliz por ter o meu trabalho reconhecido e receber essa oportunidade de participar do All-Star Game. Foi muito legal poder representar o Austin, e de certa forma, também o Brasil em um evento tão importante”, disse o jogador, de 25 anos, revelado pelo Coritiba.

Após a participação no All-Star Game, Guilherme Biro voltou a defender o Austin FC. No domingo (27), o brasileiro foi titular na vitória por 4 a 2 sobre o DC United, em partida da MLS.


“Conquistamos uma grande vitória, que vai ser importante para a nossa sequência na competição. Seguimos focados e trabalhando forte em busca dos nossos objetivos”, finalizou o defensor, presente em todas as 23 partidas do Austin nesta MLS.

Guilherme Biro ultrapassa a marca de 50 partidas nos EUA

Foto: Divulgação/Austin FC

Guilherme Biro em ação pelo Austin FC

Em sua segunda temporada nos Estados Unidos, Guilherme Biro ultrapassou recentemente a marca de 50 jogos com a camisa do Austin FC. Presente em todas as 20 partidas oficiais que o time fez no ano, o lateral-esquerdo já soma 54 aparições pela equipe do Texas.

“É uma marca especial na minha carreira. Grato pela oportunidade de chegar aos 50 jogos por um clube como o Austin. Fico feliz por ter essa sequência e poder contribuir com o time”, disse o brasileiro, revelado pelo Coritiba.

Guilherme Biro é um dos pilares da defesa do Austin FC. Não à toa, disputou todos as partidas da temporada até aqui. Com mais de 1.600 minutos em campo, o lateral tem a maior minutagem entre os jogadores de linha da equipe.


“Todo jogador gosta de estar em campo, ajudar a equipe. Eu trabalho todos os dias com esse objetivo, de estar pronto para contribuir quando for acionado”, concluiu o defensor, de 25 anos.

Na disputa da Major League Soccer, a principal competição de clubes dos Estados Unidos, o Austin FC volta a campo no próximo sábado (14). A equipe recebe o New York Red Bulls às 21h30 (horário de Brasília), em partida da temporada regular.

Guilherme Biro se destaca na defesa e celebra fase sólida do Austin FC na MLS

Foto: Divulgação/Austin

Guilherme Biro em ação pelo Austin FC

A temporada tem sido marcada por consistência defensiva para o Austin FC. A equipe venceu seu último compromisso contra o LA Galaxy por 1 a 0, e assim consolidou o quarto dos últimos seis jogos em que o time saiu de campo sem levar gols.

Um dos pilares desse bom momento é o lateral Guilherme Biro. Na MLS, o brasileiro é o 9º jogador com mais interceptações, com 15 no total. “A gente vem crescendo como equipe, especialmente na parte defensiva. Isso é fruto de muito treino e entrega do grupo todo. Fico feliz de poder contribuir com essa consistência atrás e ajudar o Austin a seguir brigando lá em cima”, comentou o lateral, que nesta temporada marcou um gol no goleiro Lloris, campeão mundial pela França em 2018.


Aos 24 anos, o lateral já se consolidou como peça importante no elenco do Austin, vice-líder da Conferência Oeste da MLS. “Cada jogo tem sido um aprendizado. Estou aproveitando esse momento para evoluir, ganhar experiência e seguir ajudando o clube a alcançar seus objetivos na temporada”, finalizou o atleta, que marcou quatro gols nos 43 jogos que disputou desde que chegou aos Estados Unidos.

O Austin FC volta a campo contra o Houston Dynamo fora de casa no próximo sábado (26), às 21h30.

Guilherme Biro brilha na MLS com gol decisivo pelo Austin FC

Foto: Austin FC / Divulgação

Guilherme Biro em ação pelo Austin FC

Teve brasileiro fazendo bonito na última rodada da MLS, a principal liga dos Estados Unidos. Em seu segundo ano consecutivo defendendo as cores do Austin FC, o lateral-esquerdo Guilherme Biro, cria do Coxa e com boa passagem também pelo Mirassol, fez um daqueles jogos que vai ficar guardado na memória por muito tempo.

Titular da equipe, Guilherme Biro entrou em campo para duelar com o LAFC, um dos times mais tradicionais do país, vindo de duas derrotas consecutivas. Era o momento de vencer e subir na tabela de classificação da MLS. E foi justamente o que aconteceu. Com o toque de qualidade do brasileiro. O Austin conseguiu bater o adversário fora de casa justamente com gol de Guilherme Biro, por 1 a 0. Em cobrança de escanteio, ele cabeceou firme, conseguindo furar nada mais que o goleiro Lorris, campeão do Mundo pela França em 2018 e vice-campeão em 2022.

“Acho que é daqueles jogos que eu vou lembrar com carinho para sempre. Primeiro que a gente precisava vencer, era um jogo importante contra um rival difícil e ainda na casa deles. E você conseguir fazer um gol que garante essa vitória, ainda mais num goleiro multicampeão com o Lorris claro que é muito especial. Muita gente me mandou mensagem parabenizando”, afirmou.

Com 24 anos, Guilherme Biro chegou aos Estados Unidos no ano passado após ser um dos destaques na boa campanha do Mirassol na Série B de 2023. Revelado pelo Coritiba, o lateral-esquerdo teve números ótimos logo em sua primeira temporada fora do Brasil. Dos 37 jogos oficiais do Austin no ano, Biro esteve em campo em 34 oportunidades, sendo o líder de desarmes da equipe e o terceiro em gols (3) e dribles certos.


“É um lugar que me recebeu muito bem. Todos aqui no Austin me tratam com muito carinho, a torcida gosta muito de mim também o que é legal. Então você foca ao máximo em retribuir, em performar bem dentro de campo e é isso que estou fazendo. Quero mais aqui na MLS e pelo Austin”, finalizou.

O próximo jogo de Guilherme Biro e seus companheiros de Austin acontece neste fim de semana. Agora em sétimo na tabela, o time joga em casa, no domingo, contra o San Diego, segundo colocado na MLS com dois pontos a mais.

Contra a Imigração dos Estados Unidos e o Austin FC, haitiano Violette consegue classificação histórica na Concachampions

Com informações de O Gol e Trivela
Foto: divulgação Concacaf

Com problemas, mas forte retranca, o Violette conseguiu o resultado necessário para classificar

Mesmo tendo metade do time com visto de entrada negado para os Estados Unidos e ter contratado às pressas quatro jogadores amadores para não tomar WO, o Violette AC, do Haiti, sobreviveu ao forte ataque do Austin FC para garantir sua vaga nas quartas de final da Concacaf Champions League de 2023, após uma vitória por 2 a 0 do time norte-americano na segunda partida das oitavas de final na noite de terça-feira (14), no Q2 Stadium, em Austin, Texas. Os haitianos haviam vencido o jogo de ida por 3 a 0.

Longe do abastado mundo do rival da MLS, o Violette é um time que conta com atletas semi-profissionais. Embora pagos, a dedicação exclusiva ao futebol é uma realidade distante para os jogadores locais. A maior parte divide o tempo com outra profissão, ou com os estudos, quando podem. Mas tradição não falta à equipe.

Apesar de uma história de altos e baixos desde sua fundação em 1918, o Violette foi sete vezes campeão haitiano. Nem mesmo vencer a Liga dos Campeões da Concacaf seria um feito inédito: o clube se sagrou campeão em 1984. O auge, no entanto, ficou no passado e a equipe chegou a figurar na segundona local... Até recentemente.

A classificação para a Liga dos Campeões atual veio depois de título no Campeonato Apertura de 2020/21. A temporada completa não foi realizada por conta dos conhecidos problemas locais com um combo de desgraças: Covid-19, inflação, violentas disputas internas, assassinato do presidente Jovenel Moise e um terremoto que matou mais de 2 mil pessoas e deixou milhares de desabrigados.

Com poucos jogos disputados desde então e longos meses de inatividade, a aposta era que o Violette seria apenas um figurante contra o Austin, com estrutura e orçamento muito superior. O time do Haiti foi ainda obrigado a jogar na República Dominicana. O resultado foi surpreendente: 3 a 0, com o pouco conhecido Michenaider Chery em destaque, autor de dois gols.

Vistos negados - A goleada do Violette tornou toda a epopeia para o jogo de volta ainda mais interessante. Não está claro há quanto tempo o clube se mobilizou para conseguir os vistos, mas o fato é que há pouco que possa ser feito contra a apertada política norte-americana. Para habitantes de um país pobre e com tantos problemas como o Haiti, não é fácil e muito menos garantido entrar nos EUA, mesmo que todos os procedimentos corretos tenham sido adotados.

Quatro dias antes do jogo de volta, a Concacaf teve de se pronunciar para garantir que o jogo iria acontecer. Mas a entidade evita falar publicamente do assunto, delicado, por expôr problemas institucionais difíceis de resolver. Impedir um time que acabou de ganhar de 3 a 0 de participar de um jogo por conta do veto nos vistos não é exatamente algo que contribua para a imagem de uma disputa justa dentro dos princípios do esporte. Ainda mais quando a equipe vencedora tem de lutar já com uma desigualdade de estrutura e orçamento, entre outras intempéries. Mas o regulamento é claro: a culpa do que acontecer é apenas do clube, ou no caso, da vítima.

Haviam precedentes e eles mostravamm que se o Violette falhasse, seria punido, independente da imagem de justiça desportiva. No ano passado, o Calvaly, também do Haiti, teve de abandonar o torneio por conta da dificuldade em conseguir os vistos para encarar o New England Revolution, dos EUA. A diferença é que o clube desistiu antes do jogo de ida, causando a impressão de que não teria de qualquer maneira capacidade para seguir em frente no torneio. Além de uma multa, o Cavaly foi punido com exclusão por dois anos das competições da Concacaf. O Violette tenta evitar o mesmo destino, e apelou para uma estratégia inusitada.

"Mercenários da bola", no bom sentido - Com a certeza de que não terão força completa, e com receio de não terem sequer um time para mandar a campo, o Violette recorreu para o jogo de volta contra o Austin para uma estratégia incomum: buscar reforços dentro dos Estados Unidos.

O apoio veio do FC Motown Celtics, da segunda divisão da USL, liga menos abastada que a MLS. Samuel Pompée é ex-jogador do Violette, e Maudwindo Germain fez parte das seleções de base do Haiti. Ambos foram liberados para jogar pelo clube na Liga dos Campeões. Outros ex-atletas do Motown foram também recrutados, como Dumy Fede. "Mercenários" contratados a princípio para apenas um jogo e tinham uma missão complicada pela frente.

O jogo - A partida foi toda disputada no campo de ataque do Austin. Durante o primeiro tempo, os texanos tiveram 71% de posse de bola, com 18 finalizações. Foi um verdadeiro bombardeio, mas com pouquíssima pontaria. Só cinco tiros acertaram o alvo. E não encontraram o rumo das redes porque o goleiro Paul Decius estava com o corpo fechado. Logo no primeiro minuto, ele realizou uma ótima defesa dupla, inclusive parando Driussi. Continuou sempre muito atento e bem colocado, mesmo sem tantos cacoetes da posição, embora o que impressionasse de verdade era a falta de capricho do Austin. Quando a bola entrou, o tento seria anulado por um toque de mão da jogada.

O Violette teve um pouco mais de escape no primeiro tempo. Foram quatro finalizações e algumas boas jogadas, mas também sem precisão nos arremates. Nenhum deles foi no alvo. Desta vez, o jogo aéreo visando Chéry não funcionou como na ida. E o segundo tempo seria totalmente concentrado na defesa para os alviazuis. A equipe conseguiu dois míseros arremates, e ambos vieram em chutões do meio do campo para aliviar um pouco a pressão nos minutos finais. O Austin conseguiu ser mais sufocante, com 81% de posse e 17 finalizações. Os texanos mexeriam finalmente no placar, mas não o suficiente.


O primeiro gol do Austin saiu cedo, aos seis minutos do segundo tempo. Rigoni cruzou e Driussi pegou bonito de primeira. Até parecia que a porteira se abriria. Com um pouco mais de insistência, os texanos ampliaram aos 18. Foi mais um tento de Driussi, agora num frangaço de Paul Decius, que tinha a bola em suas mãos e a deixou escapar por entre os dedos. O Violette parecia se fundir. No entanto, um dos grandes méritos do time foi se refazer desse baque. As muitas finalizações bloqueadas reconstituíam o moral. E uma longa revisão de pênalti esfriou os oponentes. O Austin teve um penal inicialmente marcado a seu favor aos 26, que poderia forçar a prorrogação, mas que acabou corretamente anulado.

O Austin chegou a ficar 17 minutos sem finalizar depois de seu segundo tento. Assim, a blitz final só se intensificou depois dos 35 do segundo tempo. Foram nada menos que 12 finalizações depois disso. Os defensores do Violette eram heroicos para travar muitas tentativas, enquanto também contavam com a sorte em tiros que passavam perto. Mais importante, Paul Decius não se abalou com o erro crasso e voltou a operar seus milagres. Os haitianos tentavam queimar tempo com cera e, dos três substitutos, dois entraram por lesões nos titulares. Por conta disso e também da revisão do penal, a arbitragem deu dez minutos de acréscimos, que bateram quase 12. Os alviazuis, entretanto, resistiram. E o lance mais emblemático aconteceu no último ataque do Austin. Paul Decius fez uma defesa à queima-roupa contra Driussi e selou a classificação.
Proxima  → Inicio

O Curioso do Futebol

O Curioso do Futebol
Site do jornalista Victor de Andrade e colaboradores com curiosidades, histórias e outras informações do mundo do futebol. Entre em contato conosco: victorcuriosofutebol@gmail.com

Twitter

YouTube

Aceisp

Total de visualizações