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A passagem do goleiro Ado pelo Atlético Mineiro

Com informações de Eugênio Moreira / Estado de Minas
Foto: arquivo

Ado defendeu o Atlético Mineiro em 1975

O goleiro Ado, que completa 74 anos neste 4 de julho de 2020, destacou-se defendendo a camisa do Corinthians por cinco anos (de 1969 a 1974, em 205 partidas) e foi reserva da Seleção Brasileira na conquista do tricampeonato mundial em 1970, no México. Mas, após brigar com o técnico Sylvio Pirillo, às vésperas da final do Paulista contra o Palmeiras, não jogou mais pelo Timão e passou a perambular pelo futebol brasileiro. Sua passagem pelo Atlético Mineiro em 1975 foi breve e não deixou saudades.

Aos 29 anos, Ado chegou ao clube em 21 de setembro, vindo do America do Rio de Janeiro, time no qual era reserva de País. Emprestado pelo Corinthians até dezembro, o goleiro deixou o Galo antes do término do contrato. “Ado decidiu abandonar o Atlético” foi a manchete do Esportes do Estado de Minas de 31 de outubro de 1975.

Sua estreia foi na derrota para o Internacional por 2 a 0, no Mineirão, em 8 de outubro, pela segunda fase do Campeonato Brasileiro – segundo o EM, Ado falhou nos dois gols do time gaúcho. No total, ele fez seis jogos pelo Galo e sofreu 12 gols, “quase todos frangos”, na definição do jornal.

Sua última partida, apenas a segunda diante da torcida, foi o empate por 3 a 3 com o Figueirense, em 29 de outubro. Por causa de contusão na mão direita, ele saiu quando o time perdia por 3 a 2, aos 30min do segundo tempo, substituído por Zolini, titular até sua chegada e anunciado pelo técnico Mussula, logo após a partida, como novo dono da camisa 1 atleticana.

Amargurado -  “Ado era a expressão exata do profissional amargurado, que se sentia ferido nos seus brios e reconhecia seus erros, sem poder explicá-los”, descreveu o jornal. “Ele estava confuso. Só tinha uma vontade: a de pedir rescisão de contrato e parar com o futebol. Ele viu nas suas três falhas a antecipação do seu fim como goleiro”.


O Corinthians, no entanto, não aceitou a devolução antecipada do goleiro. Ado continuou no Atlético, mas não voltou a jogar. Em reportagem na edição de 2 de novembro do EM, o goleiro reconheceu as más atuações e agradeceu a solidariedade de torcedores e companheiros, entre eles Zolini, após anunciar que pretendia deixar o clube. Com a eliminação do Atlético no Brasileiro, no início de novembro, Ado foi liberado, rescindindo amigavelmente o contrato. No ano seguinte, defendeu a Portuguesa.

Depois, Ado ainda teria passagens por Santos, Pelotas, Ferroviário, Fortaleza, Velo Clube, Fortaleza e Bragantino, onde encerrou a carreira profissional em 1982. Ainda no final da década de 1980, atuou na Seleção Brasileira de Masters, idealizada por Luciano do Valle.

Ado - O goleiro "galã" do Timão

Foto: Gazeta Esportiva Press

Ado defendeu o Corinthians entre 1969 e 1974

Conhecido em seu auge como o "Goleiro-galã", Eduardo Roberto Stinghen, o Ado, foi um dos goleiros que mais vestiram a camisa do Corinthians na história do clube. Ado ficou conhecido pela ascensão meteórica que teve na carreira, principalmente quando chegou ao Timão, em 1969.

Nascido em Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, no dia 4 de julho de 1946, Ado chegou ao Corinthians vindo do paranaense Londrina. Sua primeira partida aconteceu no dia 29 de outubro de 1969, contra o Botafogo, no Maracanã, pelo “Robertão”, quando o Corinthians acabou superando os donos da casa por 2 a 0.

No clube do Parque São Jorge, Ado conquistou de vez a titularidade rapidamente após sua chegada, substituindo o então goleiro titular, Lula. E, logo em seguida, já chegou à Seleção Brasileira, participando, ainda em 1969, das Eliminatórias e esteve presente no elenco que conquistou a terceira Copa do Mundo do Brasil, no México, sendo reserva de Félix.

Ao longo de suas cinco temporadas como defensor da meta corinthiana, Ado disputou 206 partidas com o manto alvinegro. Sua despedida se deu pouco antes de uma partida contra o Palmeiras, quando ele foi emprestado para o America do Rio de Janeiro, em 1974. Depois, ainda defendeu Atlético Mineiro, Portuguesa, Santos, Pelotas, Ferroviário, Fortaleza, Velo Clube e Bragantino, onde encerrou a carreira em 1982.

Ado mira a classificação do Bangu na Taça Rio

Com informações da Agência FERJ
Foto: Raphael Santos/Bangu AC

Ado está satisfeito com a fase positiva do Bangu na competição

Imbatível! Assim pode ser definida a campanha do Bangu dentro do Estádio de Moça Bonita. Foram quatro jogos na Zona Oeste durante o Campeonato Carioca, com o saldo positivo de quatro vitórias e nenhum gol sofrido. Atrelado ao bom desempenho fora de casa, o Alvirrubro ocupa a liderança do Grupo B da Taça Rio, com 12 pontos, e vai para a última rodada buscando a classificação para a semifinal.

Na última quarta-feira (20/03), o time do técnico Ado venceu o Americano por 2 a 0, gols de Yaya e Anderson Lessa, e chegou ao quarto triunfo seguido em cinco partidas. Satisfeito, o comandante banguense festejou a fase positiva:

"É uma marca que deixa todos nós com bastante felicidade. Quando fui jogador, Moça Bonita sempre foi um diferencial e fico feliz que isso esteja ocorrendo novamente. O Bangu está voltando a mostrar o seu valor e o quão grande é. Os atletas entenderam o que é jogar aqui, estão com sangue nos olhos e fazendo belas partidas. Eu amo o clube e sou um privilegiado em ser o treinador num momento tão feliz", destacou.

Contra o Americano, o Alvirrubro voltou a brilhar na segunda etapa e marcou os gols da vitória. Para Ado, a não acomodação, a seriedade e o foco estão sendo determinantes para a equipe conquista os triunfos na Taça Rio.

"O grupo está com a cabeça no lugar, não se abate e sabe das suas responsabilidades. Assim como contra a Portuguesa, fomos para o intervalo empatando e a conversa fez com que ajustássemos alguns pequenos detalhes. No segundo tempo, eles colocaram tudo em prática, seguiram criando boas oportunidades e marcaram os gols. Sempre tempos que buscar evoluir, acredito que estamos conseguindo e vamos seguir nesta pegada", garantiu.

No sábado (23), às 19h, o Bangu encerra a sua participação na fase classificatória contra o Vasco da Gama, em São Januário. Assim como a equipe de Moça Bonita, o Cruzmaltino também busca a classificação à semifinal da Taça Rio pela chave oposta. Como não poderia ser diferente, Ado projeta um duelo complicado fora de casa, mas confia na força do trabalho para conquistar a vaga.

"O Vasco tem uma boa equipe, perdeu somente um jogo no ano, estará em casa e devemos respeitá-los. Porém, é o jogo da nossa vida e precisamos entrar em campo para vencer. Temos que recuperar os atletas, mostrar os pontos que precisam ser corrigidos e os pontos fortes dos adversários. Espero que possamos realizar um bom jogo, conseguir a vitória e, consequentemente, a classificação", finalizou o treinador
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