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Ex-jogador e treinador Leal morre aos 87 anos

Foto: arquivo

Leal quando trabalhou na Seleção Brasileira entre 1987 e 1988

Morreu nesta terça-feira, dia 29, na cidade de Campinas, o ex-meia e treinador Leal, aos 87 anos. Ele ficou marcado por passagens pelo São Paulo, como jogador, no meio dos anos 60, e como técnico, já no início da década de 80.

Nascido em Santos, no dia 25 de setembro de 1937, João Leal Neto começou no Jabaquara, no final da década de 50. Depois, defendeu Fluminense, América de São José do Rio Preto, Guarani, Noroeste, São Paulo, onde entre 1963 e 1964 fez mais de 50 jogos pelo tricolor, Botafogo de Ribeirão Preto e Ponte Preta, onde encerrou a carreira em 1966.

Após 'pendurar as chuteiras', iniciou a carreira como treinador no Noroeste. Também dirigiu América de Rio Preto, Ponte Preta, Guarani, São Paulo, Gama, Ittihad Kalba, onde foi campeão nos Emirados Árabes Unidos em 1996.


Por muito tempo na carreira, foi auxiliar-técnico de Carlos Alberto Silva, tendo trabalhado nesta posição em clubes como São Paulo, Santos e Guarani, além da Seleção Brasileira, entre 1987 e 1988, sendo vice-campeão olímpico.

Ele morava desde 1970 em Campinas (SP). Leal era um nome que vai além das quatro linhas. Seu legado vive na memória de quem ama o futebol, com respeito, dedicação e paixão.

Morre Washington Rodrigues, o Apolinho, jornalista e ex-técnico do Flamengo

Com informações do ge.globo
Foto: arquivo

Apolinho com Sávio, Edmundo e Romário no Flamengo de 1995

Washington Rodrigues, o Apolinho, morreu nesta quarta-feira, aos 87 anos. Além de consagrado jornalista que marcou gerações com seus comentários nas rádios Globo e Tupi, Washington era um apaixonado pelo Flamengo. Em 1995, a convite do então presidente Kleber Leite, assumiu a tarefa de treinar o Rubro-Negro.

Criador de diversos bordões com uma linguagem popular que conquistou ouvintes no rádio carioca ao longo de décadas, o comentarista Washington Rodrigues fez dupla marcante com o narrador José Carlos Araújo, o Garotinho, na Rádio Globo.

Ele também ficou marcado por uma "previsão" feita durante a transmissão da Super Rádio Tupi da final do Campeonato Carioca de 2001, em 27 de maio daquele ano. Antes de Petkovic cobrar a falta e marcar o golaço que garantiu o tricampeonato do Flamengo sobre o Vasco, Apolinho afirmou: "E acaba de chegar São Judas Tadeu".

A aventura no comando do Flamengo é a passagem mais marcante de Washington Rodrigues longe do jornalismo. Ele contou ao UOL em 2015 como virou treinador:

"Estava jantando com o Vanderlei Luxemburgo, e o Kleber Leite me convidou para encontrá-lo em um restaurante. Imaginei que queria conselhos sobre o momento do time e fui preparado para sugerir a contratação do Telê Santana. Ninguém queria pegar o Flamengo. O papo varou a madrugada. Até que por volta das 3h30 havia um prato virado na mesa e sem uso".

"O Kleber me disse que tinha um nome e pediu para que virasse o prato. Quando vi que era o meu tomei um susto e perguntei se ele estava brincando. Pensei rápido e aceitei, já que o Flamengo é uma convocação. Foi uma correria. Tinha que me desligar da rádio, TV, jornal. Tudo para evitar conflito".


Foram 26 partidas, 11 vitórias, oito empates e sete derrotas. O time do Ataque dos Sonhos de Sávio, Romário e Edmundo não reagiu no Campeonato Brasileiro e terminou no 21º lugar. Na Supercopa dos Campeões da Libertadores, entretanto, a campanha foi boa. O Flamengo venceu sete dos oito jogos disputados, mas acabou derrotado na decisão em duas partidas com o Independiente.

Além da aventura à frente do Flamengo em 1995, Washington, novamente "convocado" por Kleber Leite, voltou ao clube três anos depois para assumir o cargo de diretor de futebol.

Abílio Diniz e sua relação com o Pão de Açúcar EC e Audax

Foto: arquivo

Abílio Diniz estava com 87 anos

O empresário Abilio Diniz morreu neste domingo em São Paulo, aos 87 anos de idade. Conhecido por ter transformado o Grupo Pão de Açúcar na maior rede varejista do país, Diniz estava internado no hospital Albert Einstein, vítima de insuficiência respiratória em função de uma pneumonite.

Diniz tem uma relação muito forte com o esporte. No automobilismo, venceu a Mil Milhas Brasileiras, ao lado do irmão Alcides, e seu filho Pedro Paulo chegou à Fórmula 1. Chegou a manter uma equipe de vôlei feminino no início dos anos 90 e atletismo e, já na década de 2000 se aventurou no futebol profissional, com o Pão de Açúcar Esporte Clube, que depois virou Audax e hoje é o Osasco Audax. Antes, porém, se envolveu na política do São Paulo FC.

O Pão de Açúcar Esporte Clube foi fundado no dia 8 de dezembro de 1985 pelo empresário Abílio Diniz como um time formador de atletas, constituindo de um projeto social para proporcionar oportunidade de práticas esportivas para crianças de 7 a 14 anos. Essa foi uma iniciativa para iniciar o apoio do Grupo Pão de Açúçar a projetos sociais e de formação de atletas.

O futebol só começou em 2003, com a realização da Super Copa Compre Bem. A competição reuniu cerca de 70 mil garotos e, destes, 72 foram escolhidos para fazer parte das equipes Sub 15 e 17, que, no ano seguinte, representariam o clube nos campeonatos estaduais. Dessa forma, as primeiras equipes de futebol do ainda Pão de Açúcar foram montadas com foco na futura profissionalização e formação de novos talentos para o futebol brasileiro.

Assim, a equipe se filiou à FPF no início de 2004, pelo nome Pão de Açúcar Esporte Clube,sendo considerado indiretamente como " clube formador". Logo no início, as equipes conquistaram diversos resultados importantes, dando ao Pão de Açúcar uma perspectiva de anos promissores. Nesse meio período, o Grupo Pão de Açúcar adquiriu a rede de supermercados Sendas, no Rio de Janeiro, que também tinha uma equipe de futebol. Com isto, Abílio Diniz teve dois times para comandar, alem de ter assumido, por uma temporada, a gestão do futebol do Juventus.

A partir de 2008, iniciou-se uma ascensão da equipe, que conquistou dois acessos consecutivamente, alcançando a Série A2 do Campeonato Paulista. Em 2011, por conta de alguns meios de comunicação usarem a sigla PAEC, para não fazer propaganda ao Pão de Açúcar, o clube mudou o nome para Audax. O Sendas, na mesma época, passou a se chamar Audax Rio.

No dia 28 de abril de 2013, depois de três anos disputando a Série A2, finalmente conseguiu o tão esperado acesso a elite do Campeonato Paulista, após fazer uma excelente campanha na 1ª fase do campeonato, chegando a ter ficado com 5 pontos de vantagem do segundo colocado, a Portuguesa.

Mas aí veio um golpe forte em Abílio Diniz. O empresário havia negociado um pouco mais de 50% do grupo Pão de Açúcar para o conglomerado francês Casino, incluindo os dois times de futebol. No dia 22 de maio de 2013, o presidente do Grupo Casino, Jean-Charles Naouri, grupo que controla as ações do Grupo Pão de Açúcar, decidiu colocar os clubes de São Paulo e do Rio de Janeiro a venda, alegando que com os dois clubes na elite dos campeonatos paulista e carioca, o grupo teria que arcar com muitas despesas.


A decisão foi criticada por Abílio Diniz, que na época era dono de 45,9% do Grupo Pão de Açúcar. "Lamento a decisão do Casino de colocar à venda o Audax, um projeto vitorioso com uma história única. Começou como projeto social e chegou às primeiras divisões do campeonato carioca e paulista sem perder este foco na formação de cidadãos", afirmou o empresário no Twitter.

Depois de muitas brigas e dúvidas entre Jean-Charles Naouri e Abílio Diniz, no dia 22 de setembro enfim o Audax é vendido a Mário Teixeira, então membro do conselho do Bradesco e vice-presidente do Grêmio Osasco, clube da grande São Paulo. Com a venda, o nome da equipe foi alterado de Audax São Paulo Esporte Clube para Grêmio Osasco Audax. Já o time do Rio de Janeiro manteve o mesmo nome.

Atualmente, o Osasco Audax, que chegou a ser vice-campeão paulista em 2016, está na A4 estadual de São Paulo. Já o Audax Rio se encontra na elite do futebol carioca, sendo que em 2023 fez boa campanha, mas nesta temporada não está tão bem, figurando entre os piores colocados.

    Ex-presidente do São Paulo, Bastos Neto falece aos 87 anos

    Com informações de Gazeta Esportiva
    Foto: arquivo

    Bastos Neto reunido com os jogadores do Tricolor após a derrota por 7 a 2 para a Lusa

    O ex-presidente do São Paulo, José Augusto Bastos Neto, faleceu neste domingo aos 87 anos, na capital paulista. Bastos Neto presidiu o clube entre 1998 e 2000. Em seu mandato, o Tricolor conquistou o estadual de 1998.

    Durante seu mandato como presidente do São Paulo, José Augustos Bastos Neto equipou o estádio do Morumbi com um moderno sistema de iluminação, assentos nas arquibancadas superiores e construiu mais dois vestiários.

    O único título da gestão de Bastos Neto foi o Campeonato Paulista de 1998, em que o São Paulo venceu o Corinthians na final, contando com o retorno de Raí, que mal treinou com o elenco e, ainda assim, foi decisivo para o time erguer a taça.

    Porém, no mesmo ano, Bastos Neto ficou conhecido por um espisódio folclórico ao supostamente tentar "ensinar" os zagueiros do clube a cabecear, já que o time vinha de seguidas falhas defensivas e de uma goleada por 7 a 2 para a Portuguesa, no Campeonato Brasileiro.

    José Augustos Bastos Neto se tornou sócio do São Paulo ainda em 1957. Foi diretor de marketing entre 1990 e 1993, diretor social no biênio 1994/1995, período em que diversas obras aconteceram para a melhoria do clube social. No biênio 1996/1997, tornou-se Secretário Geral do Tricolor.


    Conselheiro Vitalício do São Paulo, José Augusto Bastos Neto continuou envolvido na política são-paulina até os últimos dias de sua vida. O clube soltou nota. "Com o mais profundo pesar, o São Paulo FC informa e lamenta o falecimento de José Augusto Bastos Neto, aos 87 anos. Com anos de dedicação e amor pelo São Paulo FC, Presidente do Clube de 1998 a 2000, Bastos Neto será sempre lembrado como um grande são-paulino".

    Luto! Morre João Carneiro, ex-jogador e dirigente do Vila Nova

    Com informações do Vila Nova FC
    Foto: arquivo

    João Carneiro estava com 87 anos

    Notícia triste para os torcedores do goiano Vila Nova. Faleceu na sexta-feira, dia 30, João Carneiro, ex-jogador e principal dirigente da história do Tigre, aos 87 anos. Ele nasceu 24 de junho de 1935, na cidade de Morrinhos, interior do Estado de GO. Dentista por formação, chegou ao Vila Nova F.C. no final da década de 50 como jogador. Era ponta-direita e, dos gramados, por sua habilidade de se relacionar com pessoas, saltou direto para os quadros de diretoria e administração do clube. Tanto era grande seu poder de relacionamento que ficou conhecido no futebol goiano como Comendador, alusão que ganhou ainda mais força devido à sua característica voraz de defender os interesses do Vila Nova nos bastidores.

    Como presidente executivo, ocupou o cargo por diversas oportunidades. Em 78 e 79, carrega em sua biografia as conquistas do bi e do tri-campeonato Goiano na sequência do Tetra (77/78/79 e 80), tendo participado da montagem do elenco e de boa parte da campanha do quarto título. Em 2002, a passagem foi breve. Devido a problemas de saúde em um dos joelhos, renunciou ao cargo para priorizar seu tratamento. Entre idas e vindas em cargos formais e participação no Conselho Deliberativo, João Carneiro tem mais de 50 anos de atuação ativa no clube.

    Sua última passagem oficial em cargo de gestão foi no ano de 2007, como diretor de futebol. A convite do então presidente executivo Carlos Alberto Barros, o Comendador foi o responsável por montar a equipe que subiu o Tigrão da Série C para a Série B naquele ano.

    Além de jogador, conselheiro, presidente executivo e diretor de futebol, João Carneiro também foi presidente do Conselho Deliberativo. E se engana quem pensa que sua gestão se resumiu aos muros do Onésio Brasileiro Alvarenga. Ele extrapolou e ocupou o cargo de vice-presidente da Federação Goiana de Futebol (FGF) por ocasião de três presidentes: Baltazar de Castro, Gilberto Alves e Edmundo de Morais - tendo assumido a presidência do órgão interinamente por diversas oportunidades.

    Um fato curioso e marcante do Comendador em sua história no futebol goiano foi o relacionamento com a família Pinheiro, mandatária do rival Goiás E.C. Atuantes no mesmo período, João Carneiro é lembrado como um dos personagens que mais fez frente aos Pinheiro, tanto nos bastidores como nos times montados e nos campeonatos disputados. Quando se fala em futebol goiano, a memória coletiva imediatamente é remetida à família Pinheiro, no Goiás, e a João Carneiro, no Vila Nova. O que muita gente não sabe, contudo, é que as famílias eram pessoalmente amigas. Edmo Pinheiro, principalmente, era frequentador assíduo da casa de João Carneiro - e vice-versa. Até nos negócios tinham afinidades. O colorado largou o ofício de dentista e se dedicou em boa parte da vida profissional como comerciante de automóveis.

    Quem chega na sede social do Vila Nova, no Estádio Onésio Alvarenga, se depara logo na entrada com uma placa de identificação do prédio, que leva o nome de João Carneiro. E não por acaso. Foi nas mãos do dirigente, durante sua gestão na presidência do clube nos anos de 78 e 79, que as obras da sede foram iniciadas. Antes disso, toda a parte administrativa do clube funcionava na parte de cima do OBA, onde hoje funciona a loja Nação Colorada e o bar Resenha Colorada.


    Apesar de uma vida inteira dedicada ao Vila Nova, João Carneiro soube separar sua vida familiar de sua vida no clube. Fato que, de filhos, netos e irmãos, apenas Júlio César Carneiro, irmão, e Anderson, neto, entraram para a política do clube como conselheiros. O restante da família ficou restrita às arquibancadas, como torcedores comuns.

    O Comendador lutava contra as sequelas de dois infartos e um acidente vascular cerebral e, hoje, desncansou nos braços de Deus. Aos familiares, amigos e à Nação Colorada, desejamos conforto neste momento de dor.

    Morre Juan Figer, o primeiro 'famoso' empresário do futebol mundial

    Com informações do UOL
    Foto: arquivo

    Juan Figer foi, por anos, o maior empresário do futebol

    O empresário de futebol Juan Figer morreu nesta sexta-feira, dia 31, aos 87 anos. A informação foi divulgada pela neta do agente Stephanie Figer, que atua no mesmo ramo do avô, em suas redes sociais. Segundo ela, Figer já vinha enfrentando problemas de saúde e não resistiu a uma parada cardíaca nesta sexta-feira.

    "É com coração apertado que eu compartilho com vocês que fecharemos o ano de 2021 sem mais a presença do meu avô Juan. Infelizmente após lutar muito, ele não resistiu a uma parada cardíaca e faleceu hoje (31)", escreveu.

    Em outra postagem, ela fez uma homenagem ao avô. Stephanie aprece ao lado de Juan tomando uma taça de vinho em um restaurante. Segundo a empresária, os dois tinham uma relação muito próxima.

    "É assim que eu sempre me lembrarei de você, vô… viajando, comendo num bom restaurante e falando de futebol! Que honra e privilégio o meu de ser sua neta e ter aprendido tantas coisas com você. Vou levar a diante tudo o que me ensinou, ao lado do meu pai Marcel e tio André pra te deixar orgulhoso por onde estiver! Te amo com todo o meu coração. Muito obrigada por tudo", concluiu.

    Histórico - Juan Figer nasceu em Montevidéu e na juventude foi campeão juvenil uruguaio e sul americano de xadrez. Após trabalhos como vendedor de rua, começou a intermediar importações e exportações, e, em 1958, após um grupo de colegas vencer as eleições para dirigir o Peñarol, tornou-se o diretor das categorias de base do clube e mais tarde, tornou-se diretor comercial.

    Entre esses colegas, estava Julio María Sanguinetti, ex-presidente do Uruguai, e na época novo secretário-geral do clube. Durante esta gestão, o Peñarol conquistou o campeonato nacional diversas vezes, além da Copa Libertadores da América e o Mundial de Clubes.

    Em 1968, mudou-se para São Paulo, onde sua família já residia há quatro anos. Pretendia montar um escritório de comércio internacional, que nunca passou de uma ideia, porém, investiu na área esportiva e passado dois anos, ele organizou sua primeira partida: Flamengo versus Peñarol. Ambos os times tiveram dúvidas sobre o sucesso dessa partida e cobraram antecipadamente. O dinheiro pago a eles foi fruto de um empréstimo contraído por Figer. Para sua sorte, o Maracanã recebeu um público de 100.000 pessoas.

    Visitando os clubes paulistas, Figer fez amizade com alguns conselheiros do São Paulo e realizou a sua primeira transferência: a de Pablo Forlán, até então lateral-direito do Peñarol, para o São Paulo Futebol Clube, pela quantia de US$ 80 mil. Também intermediou o jogador Hector Silva, do Peñarol, para o Palmeiras, pelos mesmo US$ 80 mil e Pedro Rocha, para o São Paulo, por US$ 190 mil.


    Agente FIFA - A profissão de agente foi regularizada pela FIFA em 2001, mas Figer já tinha transferido alguns dos principais jogadores do mundo antes disto, como Maradona, Klinsmann, Gullit, Rijkaard, Lineker, De León, Sócrates, Careca, Vialli, Casagrande, Dunga, Zé Roberto, Müller ou Denílson. Este último ainda bateria o recorde da transferência mais cara do mundo na época, do São Paulo para o Bétis, atingindo as cifras de US$ 40,5 mi.

    Na fase áurea, Juan Figer usava os clubes pequenos uruguaios para registrar os seus atletas. Com isto, aconteceram casos pitorescos, como o Bella Vista com um forte time e conquistando o Campeonato Uruguaio de 1990 e o meia brasileiro Silas, com duas Copas o Mundo nas costas, atuando pelo Central Español entre a saída do Sporting de Portugal e a ida para a italiana Sampdoria. Com o passar dos anos, tornou-se parceiro de clubes como Real Madrid, Milan, Bayer Leverkusen e passou a representar inúmeros jogadores.

    Luto! Faleceu Pacoti, um dos grandes ídolos do Ferroviário

    Com informações do Ferroviário e Diário do Nordeste
    Foto: arquivo

    Pacoti é um dos maiores ídolor da história do Ferroviário

    A torcida do Ferroviário está de luto! Faleceu nesta quarta-feira, dia 18, Francisco Nunes Rodrigues, o Pacoti, aos 87 anos, vítima de um infarto. O ex-centroavante foi um dos maiores ídolos da história do Ferrão e ainda defendeu Sport, Vasco e Sporting de Portugal.

    Pacoti nasceu na cidade de Quixadá, em 28 de dezembro de 1933, e se consagrou no futebol cearense. Ele começou a carreira no Bangu de Quixadá-CE (1952/53). Depois, passou pelo Nacional de Fortaleza-CE (1954) e chegou no Ferroviário em 1955.

    Vestindo a camisa do Ferrão, Pacoti tornou-se artilheiro implacável do clube, especialmente na década de 1950. A primeira passagem de Pacoti pelo Ferroviário foi entre 1955 a 1958. Apesar de ter balançado muito as redes, não foi campeão pelo clube.

    Depois, ganhou o mundo e brilhou no Sport, Vasco, teve uma passagem rápida pela Portuguesa Santista, em 1960, e depois foi para o exterior, onde defendeu o Sporting de Lisboa, quando teve a honra de ser o primeiro atleta do Ferrão a jogar num time importante da Europa e o primeiro cearense a disputar a famosa Liga dos Campeões da Europa, a Champions League, na temporada 1961/62.

    Em 1964, voltou ao Brasil, para defender o Olaria do Rio de Janeiro. Em 1965, foi para a Venezuela, defender o Valência. Em 1966, voltou para o Ferroviário, onde encerrou a carreira no ano seguinte, totalizando 78 jogos e 51 gols marcados com a camisa coral.


    Por ironia do destino, o Ferroviário foi campeão cearense em 1952, três anos de Pacoti chegar no clube, e em 1968, na temporada seguinte à que ele 'pendurou as chuteiras'. Mesmo assim, em 2013, seu nome foi escolhido na campanha Time dos Sonhos e entrou definitivamente para a galeria dos maiores jogadores da história coral.

    Pacoti deixa a esposa. Ele faria 88 anos no próximo dia 28 de dezembro. “Ele não tem filhos, mas tem quatro adorados sobrinhos que o chamavam de avô”, disse a familiar para o Diário do Nordeste. O velório acontece hoje, 18, na Funerária Ethernus, na Rua Padre Valdevino, em Fortaleza, de 13h às 18h.

    Ex-treinador e dirigente Diede Lameiro falece aos 87 anos

    Com informações do GE
    Foto: arquivo

    Diede Lameiro já como dirigente

    Diede Lameiro, ex-jogador de basquete, ex-treinador de futebol, com passagens por vários clubes, entre eles São Paulo, Palmeiras e Figueirense, além de ter sido dirigente do São José morreu na noite desta terça-feira, 30, em São José dos Campos. Ele , que tinha 87 anos, estava internado a mais de duas semanas, vítima de infarto.

    Diede José Gomes Lameiro, nasceu em Casa Branca-SP, em 15 de fevereiro de 1934. Formado em Educação Física na cidade de São Carlos, foi jogador de basquete e chegou em São José no final da década de 50, para defender o Tênis Clube. No Vale, virou ícone do esporte.

    Fora das quadras, Diede Lameiro partiu para o gramado, onde se tornou treinador de futebol. Como técnico, Lameiro teve passagens por clubes como Figueirense, Náutico, São Paulo e Palmeiras, mas foi na Ferroviária de Araraquara e no São José que fez história.

    No São José, Diede Lameiro também foi dirigente e ajudou a montar o elenco de 1989 da Águia, que conquistou o vice-campeonato paulista. Diede Lameiro era morador de São José desde meados de 2000. A última passagem pelo clube da cidade foi em 2001, quando novamente atuou como dirigente.


    O velório de Diede Lameiro será realizado durante a tarde desta quarta-feira, dia 31, na sede da Urbam. O horário e outros detalhes da despedida do ex-dirigente não foram revelados. O corpo será levado para Jacareí às 16 horas, onde será cremado.
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