Morre vice-presidente da FPF em decorrência de covid-19 na Argentina

Com informações do UOL e FPF
Foto: divulgação FPF

Roberto Cicivizzo Júnior era um dos vice-presidentes da FPF

Roberto Cicivizzo Júnior, vice-presidente do Departamento de Segurança e Prevenção de Violência da Federação Paulista de Futebol (FPF), morreu neste domingo em decorrência de complicações da covid-19. O dirigente estava internado na Argentina desde janeiro.

O brasileiro estava internado em estado grave em um hospital em Córdoba, na Argentina, após ser infectado pela covid-19. Cicivizzo chegou ao país em janeiro para atuar como oficial de segurança da final da Copa Sul-Americana, realizada no último dia 23 e vencida pelo Defensa y Justicia - 3 a 0 sobre o Lanús.

Cicivizzo testou positivo em exame RT-PCR após a partida e teve que ficar no país. Nos dias seguintes, teve falta de ar e foi levado para um hospital da região. O quadro se agravou e ele acabou intubado.

A Federação Paulista de Futebol lamentou a morte do dirigente e em sua página publicou a seguinte nota:
Federação Paulista de Futebol lamenta profundamente e decreta luto de três dias pelo falecimento do Dr. Roberto Cicivizzo Júnior, vice-presidente do Departamento de Segurança e Prevenção de Violência da entidade. Paulistano, Cicivizzo faleceu em Córdoba, na Argentina, vítima do novo Coronavírus. Ele tinha 53 anos e deixa esposa e um filho de 15 anos.

Nascido na capital paulista em 17 de julho de 1967, o advogado Roberto Cicivizzo Júnior teve diversas atribuições e cargos na FPF nas duas últimas décadas. Além do cargo na entidade paulista, atuava em jogos da Conmebol como oficial de segurança.

Querido por todos da FPF, Roberto Cicivizzo Júnior deixará saudades especialmente pela sua simpatia e cordialidade, independentemente de cargo ou posição.

Aos amigos e familiares, desejamos força neste momento tão difícil.

A Conmebol lamentou o falecimento do dirigente brasileiro em uma nota em seu site: "Em nome do presidente Alejandro Domínguez, a Conmebol expressa seus mais sentidos pêsames para os familiares e amigos do senhor Cicivizzo".

Nascido na capital paulista em 17 de julho de 1967, o advogado Roberto Cicivizzo Júnior teve diversas atribuições e cargos na FPF nas duas últimas décadas. Além do cargo na entidade paulista, atuava em jogos da Conmebol como oficial de segurança.

Com trânsito junto à alta cúpula das principais entidades do futebol brasileiro, ele foi um dos cinco fiadores do acordo de prisão domiciliar de José Maria Marín com a Justiça americana - uma das cinco pessoas que se comprometem a arcar com a fiança de US$ 15 milhões caso o ex-presidente da CBF condenado por corrupção descumprisse os termos e não disponibilizasse os recursos.

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