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A história de Édson Boaro no Corinthians

 Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Boaro atuando no Corinthians

Édson Boaro foi durante muito tempo um dos grandes laterais do futebol brasileiro. Atuando por grandes clubes nos anos 1980, fazendo inclusive parte da Seleção Brasileira que atuou na Copa do Mundo de 1986, quando inclusive teve problemas com Telê Santana após perder a posição para Josimar. Nessa época, o lateral vivia um dos grandes momentos de sua trajetória como jogador de futebol, quando passou com sucesso pelo Corinthians, onde escreveu grande história.

Nascido em 3 de julho de 1959, Boaro chegou ao Corinthians já experiente, tendo passado o início de sua carreira na Ponte Preta, onde viveu vários bons anos. Veio ao Parque São Jorge como um dos jogadores mais promissores da posição e se consolidaria rapidamente já em seus primeiros jogos pelo Timão, onde se tornaria de certa forma um dos grandes nomes da lateral direita do clube em todos os tempos.

Estreou num empate sem gols diante do Treza, da Paraíba, válido pelo Brasileirão de 1984, em 18 de março daquele ano. Se firmou rapidamente entre os titulares e virou dono absoluto da posição muito rapidamente, se tornando um dos nomes importantes do time corintiano na época. Era parte do time que foi vice-campeão do Paulistão naquele ano e atuou como titular na maior parte das partidas em 1984.

Seguiu como um dos grandes nomes do time no ano seguinte, sendo importante peça numa época concorrida no futebol paulista. Conquistou alguns torneios amistosos pelo Timão nos anos seguintes e seu bom futebol fez com que em 1986 fosse convocado por Telê Santana para a Copa do Mundo, onde começou como titular e acabou substituído por Josimar devido a uma lesão. Na época, ficou ressentido pois não voltou a jogar após se recuperar e chamou Telê de "burro e traíra" em um bar em Guadalajara.  


Voltou ao Corinthians, mas acabaria não recebendo mais chances na Seleção Brasileira. No Parque São Jorge, seguiu como dono da posição em 1987, mas passou a viver certo declínio em 1988, apesar de fazer um gol na final do Campeonato Paulista daquele ano, que acabou sendo seu único título oficial com a camisa do Timão. Deixou o time justamente para jogar no Palmeiras, o que estremeceu sua idolatria com a torcida.

No total, em 4 anos no Corinthians, Boaro atuou em 226 jogos e marcou um total de oito gols, sendo o sétimo lateral que mais jogou e mais marcou pelo alvinegro. Pendurou as chuteiras em 1997, atuando pela São-Carlense, tendo depois uma carreira de treinador em vários clubes menores do Brasil. 

A apagada passagem de Bizu no Palmeiras

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Bizu jogando pelo Palmeiras

Nascido na baixada santista, mais especificamente em São Vicente, o atacante Cláudio Tavares Gonçalves, que ficou mais conhecido pelo apelido de Bizu, ganhou reconhecimento já na metade final de sua trajetória no futebol, quando se tornou um dos grandes ídolos e artilheiros históricos do Náutico, por onde passou por duas vezes. Antes de jogar no futebol pernambucano, ele teve uma passagem apagada pelo Palmeiras.

Bizu nasceu no dia 18 de junho de 1960, como já citado, na primeira cidade do Brasil. Porém, ele não começou a carreira no Santos ou em algum clube da Baixada Santista, mas sim no Caçadorense, do estado de Santa Catarina. Passou por diversos clubes menores até desembarcar no Palmeiras, para onde veio em 1987, recebendo o que era a primeira grande chance de sua carreira até ali, aos 27 anos.

Sua estreia veio em 17 de maio, numa partida diante do Botafogo de Ribeirão, vindo do banco de reservas, o que ocorreu na maioria das partidas seguintes. Seu desempenho não impressionou muito nos primeiros jogos. Passou aquele Paulistão inteiro em branco e não agradou a torcida do Palmeiras, que criticava o atleta constantemente, num dos períodos mais esquecíveis da história do Verdão. Marcou seus dois primeiros gols apenas no Brasileirão, diante do Santa Cruz, em 28 de outubro.

Marcou mais um gol ainda no ano de 1987, contra o Botafogo e em 1988 seguiu como uma opção pouco querida pelo torcedor alviverde. Seguiu no clube em 1988, a despeito das críticas e marcou um gol durante a disputa do Paulistão, na partida diante do Botafogo de Ribeirão. Fez seu último jogo pelo Alviverde Imponente em 10 de abril, diante do São Paulo e então se despediu do clube, indo justamente ao Náutico.

No total, em 31 jogos pelo Palmeiras, Bizu marcou apenas quatro gols. Jogou profissionalmente até 1994, quando pendurou as chuteiras atuando pelo Ceará. Após a aposentadoria, recebeu uma placa em sua homenagem do Náutico em 2012. 





A passagem de Estevam Soares como jogador do Sport

Por Lucas Paes 
Foto: Arquivo

Estevam levantando o Brasileirão de 1987 no Sport

Conhecido muito mais pela sua carreira de treinador, onde rodou por diversos clubes de várias divisões do Campeonato Brasileiro, o paulista Estevam Soares foi, antes de se tornar o treinador que é hoje, um zagueiro com passagens em diversos clubes do futebol brasileiro, incluindo o São Paulo numa era muito boa do Tricolor. Um dos times pelos quais ele passou foi o Sport, time do qual foi o capitão em 1987.

Estevam nasceu em Cafelândia, no interior de São Paulo, em 10 de junho de 1956 e antes de ir parar no futebol jogava voleibol. Foi inclusive campeão estadual infantil na modalidade. No esporte bretão, começou na base do Guarani, de onde subiu em meados dos anos 1970. Passou com sucesso pelo São Paulo, onde fez 117 jogos. Chegou ao Sport já na parte final de sua trajetória dentro das quatro linhas.

Chegou ao Sport depois de passar por outro titã do futebol nordestino, o Tricolor de Aço, o Bahia Esporte Clube. De característica sisuda e conhecido pelo estilo viril do seu futebol, Estevam foi titular absoluto daquela equipe, atuando em boa parte dos jogos tanto do Campeonato Pernambucano quanto do Brasileiro. Era um dos, se não o maior pilar defensivo do time treinado por um ainda jovem Emerson Leão. 


Se não teve sorte no estadual, a nível nacional Estevam foi um dos pilares da excelente e histórica campanha do time do Sport, no campeonato que ficou conhecido como Copa União e que causa até hoje uma enorme polêmica sobre o real campeão daquele ano. O regulamento previa um cruzamento entre os melhores do módulo amarelo e do módulo verde, o que não ocorreu e o Sport foi campeão numa disputa com o Guarani.

Dentro de campo, Estevam foi o capitão da equipe e levantou a histórica taça para a equipe rubro-negra. No total, naquele ano de 1987, ele disputou 44 partidas pela equipe do Sport. Deixou o clube ao final daquele ano, rumando ao Vitória. Seguiria jogando profissionalmente até 1993, quando pendurou as chuteiras no Primavera.

A história de Wilson Gottardo no Botafogo

Por Lucas Paes
Foto: Juha Tamminen 

Gottardo atuando pelo Botafogo

Um dos grandes nomes da defesa entre os times brasileiros dos anos 1980 e 1990, Wilson Gottardo fez uma longa e laureada carreira no futebol brasileiro, passando por diversos times grandes do futebol brasileiro e vencendo títulos como a Libertadores. Entre toda a trajetória que teve em sua carreira, se destacaram as passagens pelo Botaofogo, clube onde Gottardo construiu uma história que lhe rendeu uma justíssima idolatria do torcedor.

Gottardo nasceu em 23 de maio de 1963 em Santa Bárbara d'Oeste e surgiu para o futebol justamente no tradicional time de sua cidade, a União Barbarense. Por lá, durou pouco antes de ir parar no Guarani, onde teve seu primeiro grande momento na carreira e passou também pelo Náutico antes de chegar pela primeira vez ao Fogão, em 1987. 

Foram três anos nessa sua primeira passagem por General Severiano, onde foi titular absoluto da defensiva botafoguense. Viveu seu primeiro grande momento no clube em 1989, quando junto a Mauro Galvão formou a defesa espetacular do time que quebrou o jejum de títulos vivido pelo Glorioso, sendo campeão do Campeonato Carioca em 1989. Acabou inclusive conquistando o bicampeonato em 1990 Nessa primeira passagem, em quatro anos no clube, já fez mais de 170 jogos com a camisa botafoguense. Acabou indo para o Flamengo em 1991. 


Retornou para uma breve passagem em 1994, quando jogou o Brasileirão daquele ano pelo Botafogo, que chegou até as quartas de final da competição, sendo eliminado pelo Galo nessa fase. Passou por um curto período no São Paulo em 1995 antes de retornar ao clube para fazer parte da equipe que conquistaria (de maneira polêmica) o maior título da história do Glorioso, no Campeonato Brasileiro de 1995. Foi um dos pilares daquele time, marcando um gol na final diante do Santos no jogo de ida. 

Encerrou sua última passagem pelo Glorioso justamente no ano seguinte, seguindo como titular em 1996, ano onde o Botafogo não repetiu o mesmo sucesso do ano anterior, vencendo alguns títulos menores amistosos. Ao final daquele ano, acabou negociado com o Fluminense, encerrando sua história de jogador com o Botafogo. No total, fez 272 jogos pelo Glorioso, marcando 10 gols. 

A passagem de Célio Silva no Vasco

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Célio Silva atuando pelo Vasco

Um dos grandes zagueiros formados no Brasil durante os anos 1980 e 1990, o imponente Célio Silva foi um dos grandes nomes da função dentro da sua posição durante principalmente a década de 1990. Dono de um chute potente, além do ótimo jogo defensivo, ficaria conhecido como Canhão do Brasileirão durante parte de sua carreira. O primeiro grande momento de sua carreira foi vivido ainda muito jovem, no Vasco da Gama.

Nascido em 20 de maio de 1968, Célio Silva passou por Vasco e Americano na base, antes de começar sua carreira futebolístico no segundo citado. Com um bom período no time de Campos dos Goytacazes, voltou ao Vasco em 1988 para viver o primeiro grandioso momento de sua carreira, num dos grandes times da história do Cruzmaltino.

A partir de 1988, quando chegou a São Januário, rapidamente virou titular do time vascaíno. Formou junto a Donato uma ótima dupla de zaga, que levou o Vascão ao titulo carioca em 1988, em uma campanha inquestionável que terminou com o título graças a um gol de Cocada na decisão diante do Flamengo, já no apagar das luzes, em um jogo no Maracanã. Aquele time tinha inclusive Romário no ataque, fazendo dupla com Bismarck. 


No ano seguinte, Célio Silva seguiu titular absoluto do Cruzmaltino, fazendo parte como destaque defensivo de um dos grandes times da história do Vaso, que acabou conquistando o título do Brasileirão de 1989, vencido dentro do Morumbi diante do São Paulo. Célio Silva naquele torneio acabou revezando bastante com o também ótimo Quiñonez, que havia encantado a diretoria vascaína jogando pelo Barcelona de Guayaquil.

Ainda permaneceu no clube em 1990, atuando no que foi o finalzinho da época incrível do esquadrão que o Vasco montou no fim dos anos 1980. Ao final de 1990, se despediria de São Januário e acabaria negociado com o Inter. No total, em três anos jogando pelo cruzmaltino, Célio Silva esteve em campo em 127 partidas, marcando dois gols. 

A passagem de Adílio pelo Coritiba

Por Lucas Paes
Foto: Arquivo

Adílio atuando no Coxa

Conhecido por ser um dos maiores ídolos da história do Flamengo, o meia Adílio fez parte dos maiores times da história do rubro-negro, sendo parte integral da "Era Zico" e conquistando absolutamente todos os títulos possíveis pelo time carioca. Depois de se formar e se criar como jogador no rubro-negro, após 10 anos atuando na Gávea, ele teve uma curta passagem pelo Coritiba, no final da década de 1980. 

Adílio é natural do Rio de Janeiro, nascendo na cidade quando essa era a capital brasileira, no dia 15 de maio de 1956. Jogando desde muito jovem nas categorias de base flamenguistas, subiu aos 19 anos e desde então começou a construir uma trajetória gigante na Gávea, fazendo parte do período mais épico da história do clube. Em 1987, após onze anos no clube, acabou encerrando sua passagem e indo atuar pelo Coritiba.

Chegou ao time paranaense para a disputa do Campeonato Brasileiro de 1987 e por acabou atuando na maior parte das poucas partidas que o time Coxa Branca fez naquele campeonato. Curiosamente, sua estreia se deu inclusive em um jogo contra o Flamengo. Não conseguiu repetir o mesmo nível de atuação de sua história no time carioca. 

Permaneceu no clube em 1988, mas acabou atuando em apenas oito partidas do campeonato paranaense. Tendo na época conseguindo adquirir seu próprio passe, Adílio acabou negociando com o Barcelona de Guayaquil e se aventurando no Equador, onde por sinal jogaria sua última Libertadores antes de pendurar as chuteiras. Encerrou sua trajetória no Coxa com 19 jogos e nenhum gol marcado.


Adílio chegou a atuar profissionalmente até meados da década de 1990, jogando principalmente em clubes menores a partir da sua passagem pelo Barcelona e pendurando as chuteiras no Barra Mansa, modesto clube carioca, em 1997. 

O início de carreira de Hugo Maradona no Argentinos Juniors

Por Fábio Rocha
Foto: Arquivo

Hugo Maradona jogando no Argentinos Jrs.

Hugo Hernán Maradona Franco, irmão mais novo de Maradona, conhecido como El Turco, não teve a mesma carreira de sucesso do seu irmão, mas foi um bom meio-campista. O jogador atuou por diversos clubes em sua carreira, e iniciou sua carreira no Argentino Juniors. 

O jogador nasceu em Lanús, na Argentina, no dia 9 de maio de 1969, era o mais novo dos irmãos, e começou a sua carreira na base do Argentino Juniors. Na base teve muito destaque, tanto que chegou a atuar na Copa do Mundo sub-16, e marcou dois gols, mas não conseguiu impedir a eliminação da equipe na fase de grupos.

Aos 16 anos subiu para o profissional, mas não conseguiu manter o mesmo desempenho da base. Hugo sofreu com sua adaptação ao time principal e atuou pouquíssimas vezes durante a temporada de 1985, ficando a maioria do tempo no banco de reservas e até mesmo sem ser relacionado. 

Além da dificuldade em se adaptar, o jogador sofreu muito com comparações feita sobre ele e seu irmão, o que o deixou mais pressionado ainda. Em sua segunda temporada no profissional conseguiu entrar mais em campo, mas ainda sim sem grandes atuações. 

Mas por conta das suas atuações na base e sua ligação com seu irmão, o jogador tinha muita atenção sobre ele. Ainda não tinha conseguindo ter muito destaque, mas tinha potencial para alcançar e jogar melhor, porém precisava de mais minutagem em campo. 

Em 1987, aos 18 anos, recebeu uma proposta da Napoli, por conta de seu irmão, e acabou deixando o Argentino Juniors. Porém, não chegou a atuar pela equipe, pois logo foi emprestado ao Ascoli, da Itália. 


Em sua passagem de duas temporadas pelo Argentino Juniors, o jogador atuou em apenas 19 jogos e marcou um gol. Infelizmente, Hugo acabou falecendo em dezembro de 2021, um ano após a morte de seu irmão Maradona, por causa de um ataque cardíaco que sofreu em sua residência em Monte di Procida, na província de Nápoles.

Cha Bum-kun – Uma lenda sul-coreana na Alemanha

Por Lucas Paes 

Muito antes de Park Ji Sung e de Son, existiu Cha Bum-Kum 

Neste dia primeiro de junho, Liverpool e Tottenham decidirão a Liga dos Campeões e pelo lado londrino joga o habilidoso Son. Entre os anos 1990 e 2000, passou pelo Manchester United Park Ji Sung, peça chave na histórica campanha da Coréia do Sul na Copa do Mundo de 2002. Mas, muito antes destes, muito antes do glamour da Premier League, existiu Cha Bum Kun, que virou uma lenda jogando na Bundesliga, impressionando a Alemanha. A lenda que completa 64 anos neste 22 de maio. 

A Coréia do Sul tem um serviço militar obrigatório de um ano e meio até os 25 anos, por isso, Cha Bum Kun já era um jogador consagrado de certa forma em seu país quando chegou a Alemanha. Devido a já ser tarimbado, acabou rapidamente se adaptando ao estilo de jogo da Bundesliga, que era muito menos “jogado” do que é hoje. Ainda assim, era um aprendizado para o sul-coreano, que queria evoluir e levar o que aprendesse para seu país. Se existiu Park Ji Sung e existe um Son, Kum é diretamente responsável. 

O atacante, rápido como uma flecha, não foi bem no Darmstad. Pouco conseguiu jogar devido a problemas com o serviço militar. Quis o destino que fosse parar no Eintracht Frankfurt, onde aí sim, viraria uma verdadeira lenda. Na sua primeira temporada em Frankfurt, ganhou a Copa da UEFA. Em pouco virou um dos jogadores mais bem pagos do país, caiu nas graças a torcida e começou a trilhar o caminho para se tornar uma lenda. Em um momento sério, sofreu uma gravíssima lesão no joelho, se recuperando a tempo de jogar a final da DFB Pokal de 1980/1981 e marcar um dos gols da vitória do Frankfurt por 3 a 1 diante do Kaiserslautern. Passaria mais uma temporada nas águias, antes de se transferir ao Bayer Leverkusen, em 1983. Foram 156 jogos e 58 gols pelo Eintracht.

 Final da Copa da Uefa de 1988, vencida pelo Bayer, onde Cha marcou um gol essencial

Em Leverkusen, continuou sendo o jogador rápido e encantador que era em Frankfurt. Lá fez uma a sua temporada mais sensacional em números, marcando 19 gols no biênio de 1985/1986, prévio a Copa do Mundo do México, que a Coreia do Sul se classificou muito graças a Cha. Talvez o espetacular desempenho foi o motivo para que o sul-coreano tivesse marcação dobrada em todos os jogos da campanha no México. Não marcou nenhum gol na Copa. 

No Leverkusen, curiosamente, mesmo decaindo em números nos seus últimos anos no clube, marcou um gol importantíssimo na final da Copa da Uefa de 1987/1988, quando deu o 3 a 0 ao Leverkusen no segundo jogo, zerando a vantagem conquistada pelo Espanyol na Catalunha. Nos pênaltis, o Bayer venceria seu primeiro grande título em sua história, explodindo o antigo Ulrich Haberland Stadion. 

Ao final da temporada 1988/1989 decidiu encerrar a carreira. Pelo Bayer, foram 63 gols em 215 jogos. Cha cumpriu a promessa que havia feito, de que ajudaria a evoluir o futebol sul-coreano. Abriu diversas escolinhas no seu país natal que acabaram sendo cruciais para que os sul-coreanos evoluíssem no esporte. Uma evolução que aliás, a própria Alemanha acabou sentindo na pele recentemente, já que a eliminação precoce (e justa) na primeira fase da Copa de 2018 veio justamente pelos pés sul-coreanos. Além disso, Cha foi durante algum tempo o maior artilheiro estrangeiro da Bundesliga, ainda que ultrapassado por diversos nomes hoje, é considerado um dos maiores jogadores da história da liga.
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