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O Marrocos faz história na Copa do Mundo 2022

Por Tiago Cardoso
Foto: Fifa.com

Goleiro do Marrocos é festejado pelos companheiros

Marrocos repete os feitos de Camarões, em 1990, Senegal, em 2002, e de Gana, em 2010, ao chegar às quartas de final de uma Copa do Mundo, igualando as melhores campanhas da África na história do maior torneio de futebol do planeta.

Nesta edição, o continente africano também igualou o recorde de classificados às oitavas de final, com duas seleções, Senegal e Marrocos. Apenas uma vez isto tinha acontecido. E foi justamente na Copa do Mundo do Brasil, em 2014, o país com o maior número de negros fora da África, ocasião em que Argélia e Nigéria classificaram-se às oitavas de final.

Entretanto, Marrocos se torna o primeiro país árabe a alcançar as quartas de final na história. Justamente na primeira Copa do Mundo num país árabe, bem como o único país da África "Branca", uma vez que Camarões, Senegal e Gana fazem parte da África Subsaariana, ou África "Negra".


Lembrando que Marrocos está separada da Espanha, a qual eliminou, apenas pelo Estreito de Gibraltar e pelo Mediterrâneo.

Marrocos foi colônia de França e Espanha, logo temos uma vitória de um povo que fora subjugado sobre uma de suas metrópoles européias

Salaam Aleikum (Salamaleico).

Kylian Mbappé - Uma máquina de jogar futebol

Por Tiago Cardoso
Foto: Fifa.com

Mbappé é um dos destaques da Copa do Mundo

Só há uma definição para este cidadão: máquina de jogar futebol. Combinação perfeita de velocidade, técnica e precisão na finalização. Sai atrás dos defensores e chega na frente. E não só com velocidade, mas com técnica e mudanças de direção que encantam.

Bate na bola e busca o ângulo como se fosse fácil. Venceu por duas vezes não um goleiro qualquer, mas Szczesny, um dos melhores do Mundial. Que privilégio poder assistir a história do futebol passar em frente aos nossos olhos.

Messi está no seu último tango e Cristiano Ronaldo no seu último fado. Veremos, de agora em diante, a era Mbappé, mas sem polarização, pois não vejo ninguém que se aproxime do que este cidadão joga nesta nova geração.

Já tem nove gols em menos de duas Copas do Mundo, o que Messi levou cinco para fazer. Já tem um gol a mais que Cristiano Ronaldo, que também levou cinco mundiais para chegar neste número. Batistuta é o maior goleador da Argentina em Copas do Mundo com 10 gols. Eusébio é o maior goleador de Portugal em Copas do Mundo, com nove gols, todos em uma só edição, em 1966. Messi e Cristiano Ronaldo precisam só de mais um gol para igualá-los.

Mbappé tem, se quiser, mais três Copas do Mundo para disputar em razão da idade, apenas 23 anos. Neste embalo, provavelmente passará Klose, da Alemanha, que tem 16 gols e é o maior goleador da história das Copas do Mundo.



Ronaldo com 15, Gerd Muller, da Alemanha, com 14, e Just Fontaine, da França, com 13, são os que mais marcaram gols depois de Klose. Just Fontaine, da França, tem a melhor média e jamais será superado, pois fez todos seus 13 gols numa só Copa do Mundo e em seis jogos.

Com tudo isso, podemos dizer: Viva Mbappé!

Os 12 times da antiga Cortina de Ferro na fase de grupos da Conference League

Por Tiago Cardoso
Foto: reprodução

Os países de vermelho faziam parte da Cortina de Ferro

A Conference League, terceira competição da UEFA, tem uma característica interessante nesta fase de grupos, que já estpá acontecendo. O certame conta atualmente com 12 times da antiga Cortina de Ferro entre seus 32 participantes.

Para quem não saber, Cortina de Ferro foi um termo cunhado pelo primeiro-ministro britânico Winston Churchill em referência aos países socialistas do Leste Europeu. Estas nações ficaram sob uma espécie de observação da União Soviética após a Segunda Guerra Mundial.

Já na Europa League, a segunda competição da UEFA em importância, são seis times entre os 32 participantes do certame, contando também com o Qarabag, do Azerbaijão, república que pertencia à União Soviética.


Já na principal competição da UEFA, a Liga dos Campeões, são apenas três times que se localizam em países que eram da Cortina de Ferro. São eles o Viktoria Pilsen, da República Checa, Dinamo Zagreb, da Croácia, e Shaktar Donetsk, da Ucrânia.

A Conference League pode ser uma chance de a Cortina de Ferro voltar a conquistar um título europeu, o que não ocorre desde 2009, quando o Shaktar Donetsk triunfou na Liga Europa.

A mudança de foco dos brasileiros na Libertadores a partir de 1992

Por Tiago Cardoso
Foto: arquivo

Raí levantando a Taça Libertadores em 1992

Desde 1992, quando o São Paulo ganhou sua primeira Libertadores, foram disputadas 30 edições, das quais o Brasil ganhou 16 e a Argentina 10. As outras quatro edições foram vencidas por dois colombianos (Once Caldas, em 2004, e Atlético Nacional, em 2016), um paraguaio (Olímpia em 2002) e um equatoriano (LDU em 2008). Curioso é a queda do futebol uruguaio, o qual tinha mais títulos que o Brasil até 1995, quando o Grêmio empatou para o Brasil (8 a 8). Em 1997, o Cruzeiro vence a Libertadores e consolida o Brasil como segundo maior campeão.

Em 1988, ano do último título uruguaio na Libertadores, com a conquista do Nacional, a situação era a seguinte: 8 títulos uruguaios e 5 títulos brasileiros. A Argentina já tinha 15 títulos. 7 deles, ou seja, quase a metade, conquistados por aquele que ainda é o maior campeão, o Independiente.

Vale lembrar que antes de 1992, o Brasil tinha apenas cinco conquistas de Libertadores: as duas do Santos (1962 e 1963), a do Cruzeiro (1976), a do Flamengo, conquistada em 1981, e Grêmio, em 1983. Atualmente a Argentina tem 25 conquistas contra 21 do Brasil.


Com o interesse dos times brasileiros pela Libertadores a partir dos anos 1990, a diferença econômica e o aumento do número de vagas para os brasileiros, a tendência é que o futebol tupiniquim em uma década se torne o país com mais títulos na Libertadores.

Uma pena, pois gostaria que a maior competição do continente de Chê Guevara, Simón Bolívar e Mercedes Sosa, tivesse uma maior variedade de campeões.

Bayern é eneacampeão alemão e amplia sua hegemonia na Alemanha

Por Tiago Cardoso
Foto: Reuters

São nove títulos seguidos do Bayern de Munique

O Bayern de Munique conquistou o nono título seguido do campeonato alemão, um recorde na história do país, mesmo sem precisar entrar em campo. A derrota do Leipzig para o Dortmund, selou matematicamente o título do time bávaro, pois não pode mais ser alcançado pelo time da Red Bull. Embora o Bayern não possa ser mais alcançado em pontos, o polonês Lewandowski ainda persegue um recorde individual, pois, com 36 gols e faltando três rodadas, ainda tenta igualar ou quebrar o recorde de outro ídolo do time bávaro, Gerd Muller, o qual anotou 40 gols na temporada 1971/1972.

Com 31 títulos alemães, o Bayern detém a maior hegemonia das grandes ligas europeias, haja vista que o segundo maior campeão, o Nuremberg, tem “apenas” 9 títulos alemães, o último na distante temporada 1967/1968. Das 58 edições da Bundesliga, o Bayern conquistou 30, ou seja, mais que a metade. Curiosamente, o Bayern, antes do advento da Bundesliga na temporada 1963/1964 havia conquistado apenas um título alemão. Até então, os maiores campeões eram Nuremberg, com 8 títulos (ganhou o nono na temporada 1967/1968, já na Bundesliga) e o Schalke 04, com 7 títulos, sendo 6 conquistados durante a vigência do nazismo. Outra curiosidade é que os dois maiores campeões pré Bundesliga disputarão a segunda divisão na próxima temporada, pois o Schalke 04 , com péssima campanha, foi rebaixado, juntando-se ao outrora poderoso Nuremberg na tentativa voltar ao topo. A hegemonia do Bayern só não é maior que a do Dinamo Zagreb, campeão de 21 das 29 edições disputadas do Campeonato Croata desde 1992 até 2020, ou seja, 72,4% das edições, e que a hegemonia do Sheriff, campeão de 18 das 29 edições do campeonato da Moldávia, disputadas de 1992 a 2020, ou seja, 62%. Os campeonatos croata e moldavo ainda não definiram seus campeões na atual temporada.

Deste modo, o Bayern iguala a maior hegemonia entre as grandes ligas europeias, a qual pertencia à Juventus da Itália, também eneacampeã entre as temporadas 2011/2012 e 2019/2020, sequência esta interrompida neste ano pela conquista do scudetto pela Internazionale. Nesta temporada, uma hegemonia que durava 9 temporadas também foi interrompida na Escócia com o título do Rangers, o qual chegou a ser rebaixado para a quarta divisão por problemas extra-campo e teve que se reconstruir. Após nove anos vendo o maior rival, o Celtic, ser campeão escocês, o Rangers finalmente voltou ao topo de seu país.

Apesar da duradoura hegemonia do Bayern na Alemanha, ainda está longe de ser a maior da história em ligas europeias, pois o feito pertence ao Lincoln, de Gibaltrar, campeão nacional por nada menos que 14 temporadas seguidas entre 2003 e 2016, e ao Skonto Riga, da Letônia, também campeão nacional por 14 temporadas seguidas, entre 1991 e 2004. Na sequência, o Rosenborg, 13 vezes campeão seguido na Noruega, entre 1992 e 2004, e o Bate Borisov, de Belarus, 13 vezes campeão seguido em seu país, entre 2006 e 2018; o Dinamo Zagreb conquistou 11 títulos croatas seguidos entre 2006 e 2016. Se o Bayern vencer a próxima edição do campeonato alemão, se igualará ao Dínamo Tbilisi, campeão nacional na Geórgia entre 1990 e 1999, ao Dinamo Berlim, campeão nacional na extinta Alemanha Oriental entre 1979 e 1988, ao MTK Budapeste, campeão na Bulgária entre 1914-1917 e 1925 (não foram disputadas as edições de 1915 e 1916 em decorrência da Primeira Guerra Mundial), ao Pyunik, campeão armênio entre 2001 e 2010, e ao Sheriff, campeão nacional na Moldávia entre 2001 e 2010.


Assim mesmo, a maior hegemonia em vigência da Europa pode ficar com o Ludogorets, que disputa, com boas chances, o décimo título seguido na Bulgária. Lembrando que a maior hegemonia do mundo está fora da Europa e pertence ao Tafea, de Vanuatu, um país insular, localizado na Melanésia, na Oceania, o qual conquistou nada menos que 15 campeonatos nacionais seguidos entre 1994 e 2009. Curiosamente, desde então, só conquistou mais um título, na temporada 2018/2019, lembrando, em certos aspectos, o Lyon, que detém a maior hegemonia na França com sete títulos nacionais seguidos conquistados entre as temporadas 2001/2002 a 2007/2008, sendo estes todos os seus títulos conquistados na história do campeonato nacional. Na América do Sul, a maior hegemonia pertence ao Racing, hepta campeão argentino entre 1913 e 1919, feito que lhe rendeu a alcunha de La Academia. No Brasil, a maior hegemonia pertence ao lendário Santos de Pelé, campeão nacional entre 1961 e 1965.

Quem poderá deter a hegemonia do Bayern na próxima temporada? Façam suas apostas.

O clássico de Avellaneda

Por Tiago Cardoso
Foto: reprodução

Os estádios dos dois rivais de Avellaneda

Amanhã teremos o Clássico de Avellaneda. Racing, o único hepta campeão argentino (feito realizado entre 1913 e 1919) e primeiro time argentino campeão intercontinental (1967), antes mesmo que a seleção Albiceleste (1978), enfrenta o Independiente, o maior campeão da Libertadores (7 títulos).

Avellaneda, que fica na região metropolitana de Buenos Aires, é uma das 7 cidades do mundo que possui dois campeões intercontinentais/mundiais.

As outras cidades são Milão (Inter e Milan), Madrid (Real e Atlético), Buenos Aires (Boca Juniors, River Plate e Velez Sarsfield), Porto Alegre (Internacional e Grêmio), Montevidéu (Peñarol e Nacional) e São Paulo (São Paulo e Corinthians).

Mas a curiosidade maior fica por conta da distância entre seus estádios, uma vez que, como podem observar na fotografia em epígrafe, os estádios dos históricos rivais ficam a apenas 400 metros de distância um do outro.

O Racing manda seus jogos no estádio Juan Domingos Perón, conhecido como El Cilindro. O estádio homenageia o histórico presidente argentino que adotou a política do JUSTICIALISMO. Em seu governo foi instituído o salário mínimo, o direito de voto às mulheres e consolidaram-se leis de proteção ao trabalhador. 


O Independiente é dono do estádio Libertadores da América, que faz alusão ao fato de ser o grande campeão da maior competição do continente de Simon Bolívar, Che Guevara e Mercedes Sosa. Seu antigo estádio, La Doble Visera, foi destruído parcialmente para dar lugar ao moderno coliseu atual. Entretanto, as glórias ficaram no passado, no estádio que já não existe mais, como a grandeza que outrora fazia LOS ROJOS serem temidos no continente.

Que clássico, senhores!

Mais um capítulo da história do Inter sendo escrito

Por Tiago Cardoso
Foto: Ricardo Duarte / SC Internacional

Internacional vai se aproximando do título do Brasileirão

Os colorados viram, no domingo, uma parte da história sendo escrita.

Para lembrar dos que se foram e contar para os que virão.

Viram o fim de um tabu e o começo do fim de um longo hiato sem a maior glória nacional.

Os colorados viram, hoje, um dos mais belos e sofridos capítulos de sua história centenária.

Desde que os irmãos Poppe reuniram-se com amigos na avenida João Pessoa, em Porto Alegre, para fundar o clube que carrega o S, o C e o I entrelaçados sobre o coração, em 04 de abril de 1909, poucos momentos foram tão épicos.

Com requintes de crueldade para suplantar qualquer roteiro de cinema.

Uma virada que ecoará pela eternidade, que fará parte de nossa nostalgia vindoura no futuro que sempre chega e se avizinha.

Estamos prontos.


Este povo sofrido, que ajudou seu clube a erguer um gigante de concreto sobre as águas de um rio, merece o fim deste jejum.

Não sei o que vai acontecer, mas o alento e o pranto estão prontos no coração de todos os colorados em cada rincão do planeta.

Tinha que ser com um comandante que nos remete às maiores glórias, um gigante que voltou para recuperar a América perdida e pode nos alçar ao topo do futebol nacional após quatro décadas.

Um pedido de desculpas à Abel Braga

Por Tiago Cardoso
Foto: Ricardo Duarte / SC Internacional

Abel Braga levou o Inter novamente à liderança

E aí, Coudet? Já jogastes pela seleção de teu país? Já jogastes Copa do Mundo? 

Se Coudet habla, Abel "parlez francais" em razão dos anos em que jogou em Paris.

Formado em economia, tocador de piano e entusiasta do vinho. 

Que homem é este campeão mundial.

Chegou no Inter e logo foi assitir a um treino do sub 20, onde, após 15 minutos, disse: quero aquele guri no profissional.

Era Caio Vidal, que ontem fez seu primeiro gol como profissional, na cidade onde nasceu, dedicando ao seu saudoso pai e a sua sofrida mãe. Joga muito.

O revolucionário não usou a base e apostou na sua panela argentina (Musto e Fernandez), o ultrapassado reestabeleceu nossa melhor zaga, lançou Caio e apostou em Yuri Alberto.

O revolucionário inventou Zé Gabriel na zaga, o ultrapassado, sem Moledo, usa Roberto, zagueiro de verdade.

Perdoe-me, Abel por tantas vezes ter te chamado de dinossauro.

Ganhando o Grenal já será ótimo. Se por um desatino do destino vencermos o Brasileirão (por que não?), eu mesmo faço sua estátua.


Perdestes a Libertadores em 89 e voltou para se redimir em 2006.

Perdestes o Brasileirão em 1988, e talvez venha se redimir em 2020/21.

Se o tetra vir beberei vinho por Dionísio, Baco e Abelão, deus do Olimpo na mitologia alvirrubra.

Cuidado com os erros, Eduardo Coudet!

Por Tiago Cardoso
Foto: Maria Capra / Internacional

O argentino Eduardo Coudet assumiu o Internacional no início da temporada

Qual a dificuldade de entender que Coudet está errando em sua ideia de jogo?

Por que "habla"? Todos sabemos que adoramos bajular argentinos no futebol, sobretudo no sul do país.

Imputam as más atuações ao pouco tempo de trabalho de Coudet, mas um erro é um erro independente do período em que se comete. Escalar Musto e Lindoso juntos é um erro tanto no começo da temporada quanto no fim. Todos os analistas e apaixonados por futebol, os quais conhecem o funcionamento do jogo, sabem.

O time fica lento, previsível e com saída de bola desqualificada.

A ideia de trazer Musto por trás dos zagueiros, abrindo Cuesta e Fuchs e espetando os laterais seria plausível se o primeiro citado tivesse qualidade. Não tem, aliás maltrata a bola. Ademais, os laterais precisariam ter qualidade de alas, mas Rodinei e Moisés não são estes caras.

Com Musto por trás dos zagueiros, o desenho fica num 3-5-2 no início da construção do jogo. Já sai lento e sem qualidade, e quando chega em Lindoso -nesta situação de jogo o primeiro homem do meio campo- continua lento e sem qualidade. Ademais, Lindoso não verticaliza uma jogada, só toca para trás.

Guerreiro mais uma vez tem seu futebol prejudicado, pois a bola não chega com qualidade, tendo que vir buscá-la em outro setor. Mas como chegar com qualidade se a construção de jogo começa com Musto e Lindoso?

A insistência no Bruno Fuchs, recém egresso da base, em detrimento do experiente e bom Moledo, mostrou-se outro erro crasso de Coudet, uma vez que o garoto sentiu a nova condição, sendo incapaz de acertar mais de 50% dos seus passes.

Se a ideia era trazer Musto por trás dos zagueiros e escalar Fuchs para ambos melhorarem a saída de bola, sinto muito, Coudet, mas a estratégia se revelou um fracasso.


E faço aqui uma mea-culpa, porquanto sou um dos maiores críticos dos anacrônicos e obsoletos treinadores brasileiros e aposto muito em Coudet, todavia suas escolhas, até então, revelam-se péssimas.

Ah, mas ele está só começando. Sem querer defender Odair, o 'Bruxo de Parede', com ele, em um mês, já o criticavam e o chamavam de estagiário.

Um erro é um erro não importa o período em que se comete.

Fazendo uma analogia com o serviço público, se eu prevaricar no início da carreira ou no fim eu estarei errado de igual forma.

Portanto, muda Coudet, senão nada vamos conquistar novamente.
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