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CRB vira contra o ASA no último lance e conquista o tetra em Alagoas

Com informações do ge.com e Terra
Foto: Francisco Cedrim / CRB

Anselmo Ramon marca de barriga e Meritão decide o clássico aos 61 minutos

Gol de barriga, lance bizarro e virada aos 61 minutos do segundo tempo. O CRB conquistou neste sábado o cobiçado tetracampeonato alagoano com requintes de crueldade contra o ASA, no Rei Pelé. O Alvinegro vencia o jogo até os 55 minutos, quando Anselmo Ramon empatou de barriga, aparecendo na segunda trave. Aos 61, Higor Meritão aproveitou cruzando de Henri e marcou de cabeça para confirmar o 35º título estadual da história do CRB. Mas por que o jogo demorou tanto para terminar? Aos 27 minutos do segundo tempo, o árbitro confirmou um gol de Miranda, do Galo, após consultar o VAR, mas voltou atrás segundos depois. A confusão parou o clássico, e os regatianos foram buscar a taça no finalzinho.

A primeira etapa começou com as duas equipes se estudando e buscando neutralizar os pontos fortes do adversário. Diferente do que muitos esperavam, o ASA não adotou uma postura totalmente defensiva e atacou o CRB em diversos momentos dos primeiros 30 minutos de jogo. Do outro lado, a equipe alvirrubra não conseguiu emplacar a pressão esperada pelas análises pré-jogo e apostou na troca de passes para tentar furar o bloqueio adversário.

Após a parada para hidratação, a partida continuou dentro dos mesmos moldes e o CRB não encontrava espaços na defesa do ASA. As melhores chances do Galo aconteceram quando o trio de ataque alvirrubro conseguia uma jogada individual, principalmente pelas laterais do campo com Léo Pereira e Thiaguinho. O Fantasma manteve a organização defensiva, mas também não abdicou de atacar quando possível e apostava nos chutes de média distância para surpreender o goleiro Matheus Albino.

Nos acréscimos, a equipe do ASA conseguiu boas ações ofensivas, mas esbarrou nas tomadas de decisões erradas de seus jogadores e não conseguiu concluir em gol. Assim, a primeira etapa terminou em 0x0 e a decisão ficou para os últimos 45 minutos da final.

Na segunda etapa, o CRB voltou com uma postura mais ofensiva e passou a pressionar mais o ASA no seu campo de ataque. A equipe regatiana também conseguiu organizar o seu ataque e chegava com mais facilidade ao último terço. Apesar do maior volume, os mandantes pecaram nas tomadas de decisões e não conseguiam finalizar na meta do goleiro Matheus Vinícius.


O CRB crescia na partida e o ASA não conseguia mais chegar com a bola rolando no campo ofensivo do Galo. Mas, como o futebol é uma grande caixinha de surpresas, foi a equipe do interior que abriu o placar, com uma ótima cabeçada do centroavante Júnior Viçosa, após um belo lançamento do volante Fabrício Bigode. A equipe alvirrubra até chegou a empatar a partida, mas depois de 7 minutos de análise do VAR, a arbitragem anulou o gol por irregularidade no lance.

No apagar das luzes, dentro dos minutos finais dos acréscimos dados pela arbitragem, o CRB conseguiu uma virada histórica no estádio Rei Pelé. Anselmo Ramon, aos 55 minutos, e Higor Meritão, aos 61 minutos, marcaram para o Galo e garantiram o título alagoano para a equipe alvirrubra.

O CRB conquista o 35º título alagoano de sua história. Esta também foi a 14ª vez consecutiva que o time chegou à decisão do estadual. O técnico Umberto Louzer conquistou também neste sábado a segunda taça do Alagoano (em 23 e agora), e o capitão Anselmo Ramon foi tetracampeão, ganhando em 2022, 2023, 2024 e 2025).

Athletico vence o Coritiba por 3 a 1 e sagra-se tetracampeão do Paranaense Feminino

Com informações da FPF
Foto: Robson Mafra / FPF

Comemoração das Gurias do Furacão

As Gurias Furacão conquistaram o tetracampeonato do Paranaense Feminino na tarde desta quarta-feira (15), ao vencer as Gurias do Couto por 3 a 1. Pela primeira vez na história da competição, Athletico e Coritiba se enfrentaram em uma final. Com boa presença de público, a partida aconteceu na Arena Vermelha, em Curitiba.

O Rubro-negro, que vinha com a melhor campanha do Estadual e ainda invicto, foi superior durante a partida e marcou seu primeiro gol logo aos sete minutos de jogo, com Nathalia. A artilheira da competição, Isa Cardoso, ampliou o placar pouco depois. Ainda no primeiro tempo, o Coritiba descontou com gol de Brendha.

Na volta do intervalo, o Alviverde esboçou reação, mas parou na goleira Renata. E, aos 18 minutos, Rafinha marcou o terceiro gol atleticano, fechando o placar e garantindo o título ao time do CT do Caju.

Premiação e vaga - Os troféus e medalhas foram entregues às atletas e comissões técnicas pelo presidente da Federação Paranaense de Futebol, Hélio Cury Filho, o gerente de competições da entidade, Orlando Colaço, a observadora da Seleção Brasileira Feminina Sub-20, Rosana Augusto, além de representantes das torcidas femininas dos dois clubes, Atleticaníssimas e Gurias do Couto.

O título desta tarde garantia uma vaga no Campeonato Brasileiro da Série A3. Porém, como o Athletico já vai disputar a Série A2, o Coritiba ficou com a vaga para a competição nacional.


Campanha - Para chegar ao título, as Gurias Furacão tiveram a melhor campanha da primeira fase, somando três vitórias e um empate em quatro partidas disputadas. Foram 15 gols marcados e nenhum gol sofrido.

Na semifinal, o Athletico enfrentou o Rio Branco, e venceu por 5 a 0, chegando à decisão, quando venceram o Coritiba por 3 a 1. No total, foram cinco vitórias e um empate, em seis jogos disputados. O Athletico marcou 23 gols e sofreu apenas um, terminando a competição com um saldo positivo de 22 gols.

Conquista do Tetra completa 29 anos

Getty Images / FIFA

Romário, entre Branco e Dunga, com a taça de campeão do mundo

Foi em 17 de julho de 1994 que a Seleção Brasileira se tornou tetracampeã mundial. Após 24 anos de espera, o torcedor brasileiro voltou a soltar o grito de campeão mundial. O título veio de forma eletrizante, em jogo contra a Itália, no Estádio Rose Bowl, em Pasadena (EUA). No tempo regulamentar, o placar não se alterou e a grande final teve que ser decidida nos pênaltis, com vitória do Brasil por 3 a 2.

Mais de 90 mil pessoas acompanharam a nova conquista da Seleção in loco. Para chegar até a decisão, o time, então dirigido por Carlos Alberto Parreira, passou primeiro por Rússia por 2 a 0. Depois, venceu Camarões por 3 a 0. Por fim, no Grupo B, empatou (1 a 1) com a Suécia.

Nas oitavas, enfrentou os anfitriões, Estados Unidos, e o Brasil venceu por 1 a 0. Classificou-se assim para as quartas, fase em que teve um embate épico, numa das partidas mais bem disputadas pela Seleção em histórias de Copas do Mundo: a vitória por 3 a 2 foi consolidada com um gol de falta de Branco, da intermediária.

Na semifinal, houve o reencontro com a Suécia, dessa vez sem empate, graças a um gol de cabeça de Romário, de 1m67. Restaria então a Itália para a definição do campeão. O Brasil teve mais volume de jogo e desperdiçou várias oportunidades. Mas o 0 a 0 prevaleceu, até mesmo na prorrogação, o que provocou a disputa nos pênaltis.


Os Tetracampeõs do Mundo:

Goleiros
Taffarel - Reggina (ITA)
Zetti - São Paulo
Gilmar - Flamengo

Defensores
Jorginho - Bayern de Munique (ALE)
Cafu - São Paulo
Aldair - Roma (ITA)
Márcio Santos - Bordeaux (FRA)
Ricardo Rocha - Vasco da Gama
Ronaldão - Shimizu S Pulse (JAP)
Branco - Fluminense
Leonardo - São Paulo

Meias
Mauro Silva - Deportivo La Coruña (ESP)
Dunga - Stuttgart (ALE)
Raí - PSG (FRA)
Mazinho - Palmeiras
Paulo Sérgio - Bayer Leverkusen (ALE)

Atacantes
Bebeto - Deportivo La Coruña (ESP)
Romário - Barcelona (ESP)
Müller - São Paulo
Viola - Corinthians
Ronaldo - Cruzeiro
Zinho - Palmeiras

Treinador
Carlos Alberto Parreira

Brasil poderá ter seu primeiro clube tetracampeão da Libertadores?


Na Copa Libertadores deste ano, dois clubes têm a chance de se tornar o primeiro brasileiro tetracampeão da competição: Palmeiras e Flamengo. E a dupla vai iniciar sua jornada sendo considerada favorita ao título. Será que o Brasil terá um novo recordista no principal torneio sul-americano? Muitos torcedores estão aproveitando as melhores casas de apostas para dar os seus palpites.

O status de favorito de Palmeiras e Flamengo é fácil de se entender. Além de os dois clubes terem os elencos mais valiosos do continente, ambos vêm dominando a Copa Libertadores ao longo dos últimos anos.

Desde 2019, apenas o rubro-negro carioca e o alviverde paulista levantam a taça da Libertadores. O Flamengo ficou com o título em 2019 e 2022, enquanto o Palmeiras sagrou-se campeão em 2020 e 2021.

Até hoje, nenhum clube brasileiro conseguiu vencer a principal competição do continente mais de três vezes. Os recordistas de título, além de Palmeiras e Flamengo, são: São Paulo, Santos e Grêmio. Desses times, o Tricolor paulista foi o que passou mais perto de se tornar tetracampeão.

Isso aconteceu logo em 2006, um ano após o São Paulo ter obtido o seu tricampeonato. A equipe chegou novamente à final da competição, mas acabou perdendo o título para o Internacional, que conquistava a América pela primeira vez em sua história.

De todo modo, dentre os brasileiros tricampeões da Copa Libertadores, apenas Palmeiras e Flamengo vão disputá-la em 2023. Ambos os clubes mantiveram praticamente todo o elenco – o Verdão sofreu duas baixas importantes, Danilo e Gustavo Scarpa, mas parece não ter acusado o golpe. A equipe paulista iniciou muito bem o ano, vencendo a Supercopa do Brasil, justamente contra o Mengão, e fazendo uma ótima campanha no Paulistão.

O Flamengo, por outro lado, vive um momento de incertezas. O trabalho de Vítor Pereira já está sendo questionado, e o time, além da derrota na Supercopa do Brasil, também decepcionou no Mundial de Clubes, ficando apenas com o terceiro lugar. A expectativa da torcida era de que o clube pudesse medir forças com o poderoso Real Madrid, mas o conjunto carioca acabou sendo derrotado na semifinal para o Al-Hilal, da Arábia Saudita.

Portanto, ainda é cedo para tentar prever o que vai acontecer na Libertadores, mas é certo que Palmeiras e Flamengo vão entrar na competição com uma motivação extra. Afinal, tornar-se o recordista brasileiro de títulos no principal torneio sul-americano seria um grande motivo de orgulho para o clube e para os torcedores.

1979 - O segundo tetracampeonato alagoano do CRB

Foto: arquivo

O time do CRB que conquistou o título alagoano de 1979, o segundo tetra do clube

Neste 20 de setembro de 2020, o Clube de Regatas Brasil, o famoso CRB, está completando 108 anos de fundação. O Galo da Pajuçara tem, em sua história, 31 títulos alagoanos, entre eles dois tetracampeonatos, um entre 1937 e 1940 e o outro que foi finalizado em 1979, que vamos contar neste artigo. O título veio um dia depois do aniversário de 67 anos do clube, com uma vitória por 2 a 0 sobre o rival CSA.

A vitória valia para o CRB o titulo de tetra campeão alagoano, o segundo da sua história. O Centro Sportivo Alagoano queria de qualquer maneira impedir a conquista regateana. O time da pajuçara dirigido por Jorge Vasconcelos tinha um excelente conjunto e muitos bons valores. Sua base era a prata da casa. Todos tinham lutado para chegar a grande decisão que valia um tetra campeonato, e não seria naquela partida que deixariam a peteca cair.

No começo do jogo, o CRB parecia nervoso, inibido, se deixando envolver pelo CSA. Depois dos dez minutos, o jogo ficou igual e com o decorrer do tempo, os alvi rubros passaram a comandar as ações. Mesmo assim, os azulinos perderam uma grande chance através do perigoso Almir. O clube da praia também teve suas oportunidades com Jorge da Sorte e Alberto.

Com mais vontade de vencer o jogo, o CRB abriu a contagem através de um lance infeliz. Um desencontro entre o goleiro Samuel, que saiu mal de sua meta, e o zagueiro Zé Luiz, que atrasou a bola no meio do gol. Samuel havia saído para o lado e a bola entrou mansamente nas redes azulinas. A torcida comemorou como se já tivesse conquistado o titulo. A confiança era tanta que já se ouvia o grito de :”é campeão”. Um era pouco. A torcida queria mais.

No segundo tempo, houve mudanças apenas no CSA. Saiu Ezio e entrou Peu, o garoto revelação. O CRB jogava bem e o treinador Jorge Vasconcelos manteve os mesmos jogadores. Precavido na defesa, o CRB esperou o desespero do CSA para em contra ataque rápido com o trio Jorge da Sorte. Alberto e Silva, selar o destino do campeonato. E foi o ponteiro Silva quem marcou o segundo gol depois de boa trama do ataque alvirrubro. O titulo era mais que um prêmio para seu treinador Jorge Vasconcelos que acreditou nos valores da casa e usou nada mais nada menos do que nove jogadores da terrinha.


O CRB tetracampeão jogou com Cesar no gol, Cícero Besouro, Flavio, Marcus e Carlinhos do Pontal na defesa, Eneas e Patinha no meio de campo, e Jorge da Sorte, Alberto e Silva no ataque. Time dirigido por Jorge Vasconcelos.

Mais recentemente, o CRB quase conseguiu o seu terceiro tetracampeonato. O Galo foi campeão em 2015, 2016 e 2017, mas acabou perdendo o título para o CSA em 2018, mesmo tendo vencido o primeiro jogo da decisão, por 1 a 0, mas foi derrotado no segundo por 2 a 0.

O tetra estadual do Ceará em 1978

Foto: Revista Placar

A equipe do Ceará que conquistou o tetracampeonato estadual

A história do Ceará é recheada de momentos emocionantes e vitórias marcantes. O título estadual de 1978 é, sem dúvida alguma, um desses fatos. A conquista marcou o quarto título em sequência naquela década. O Vozão já havia vencido os estaduais de 1975, 1976 e 1977. 

Naquela temporada, o Ceará contava com um atacante franzino, rápido e goleador: Tiquinho. O emblemático jogador chegou ao Alvinegro na temporada de 1978, e foi um dos artilheiros do time no ano. Ao todo, Tiquinho marcou 10 gols no estadual que consagrou o tetracampeonato do Vozão.

O Ceará tinha um time forte e competitivo. Nomes como Amilton Melo, Jangada, Pedro Basílio, Sérgio Gomes e Tiquinho fizeram a equipe alvinegra daquele ano uma das mais vitoriosas e saudosas pelo seu torcedor.

A competição - O campeonato cearense de 1978 foi dividido em três turnos. O Ferroviário venceu o primeiro, o Fortaleza o segundo e o Ceará o terceiro. O regulamento então previa um triangular final com jogos de ida e volta.

Após o triangular, Ceará e Fortaleza decidiram o título estadual de 1978 no dia 20 de dezembro daquele ano. O técnico Moésio Gomes escalou o Ceará com: Sérgio Gomes; Júlio, Pedro Basílio, Artur e Dodô; Edmar e Erasmo; Amilton Melo, Jangada, Ivanir e Tiquinho.

Com 47.346 pessoas presentes ao Castelão naquele dia, a vitória era o único resultado que garantia o título ao Mais Querido. Em uma partida com emoção até o último instante, o Vozão marcou o gol da vitória aos 45 minutos do segundo tempo. Os atacantes Ivanir e Jangada iniciaram a jogada tabelando no meio-campo até o toque final de Tiquinho para o fundo das redes.

O gol sacramentou uma campanha brilhante do Alvinegro naquela edição do estadual. Foram 32 jogos, 20 vitórias, 11 empates e apenas 1 derrota. Ao todo o Ceará marcou 58 gols marcados e apenas 11 gols sofridos.

25 anos do tetra!!!

Com informações do site oficial da CBF
Foto: arquivo CBF

Depois de 120 minutos de bola rolando e penalidades, Dunga levanta a taça: o tetra do Brasil

A classificação havia sido dramática. Estávamos há 24 anos sem títulos mundiais. Problemas com lesões forçaram mudanças na reta final de preparação, na Granja Comary. Já em território americano, mais imprevistos com a lista final de convocação. O pacote da desconfiança tava pronto. Mas estamos falando de Seleção Brasileira. E, quando a Amarelinha entra em campo, a lógica é desafiada pelo peso de nosso escudo.

Veio a Rússia, no estádio da Universidade de Stanford, em Palo Alto: 2 a 0 sem sustos. No mesmo local, superamos Camarões por 3 a 0 e garantimos a classificação às oitavas. Partimos para Detroit em busca do empate pela primeira posição do grupo. O sueco Kennet Andersson, de 1.93 metro, fez o primeiro e ameaçou nossa caminhada, mas Romário igualou. Ufa! Passamos como líderes. Próximo desafio: os donos da casa.

Era só a partida mais importante da história da Seleção Americana de Futebol. O soccer ainda estava em fase embrionária na terra do Tio Sam, mas os anfitriões estavam empolgados. Jogo marcado para 4 de Julho, Dia da Independência, o feriado mais importante dos Estados Unidos. 74 minutos de tensão em Stanford. Um jogador a menos. Bola pra Bebeto no lado direito da área. Tapa no canto de Tony Meola: eu te amo!

As quartas nos trouxeram um dos jogos (top 5, top 3, top 1?) mais emocionantes da história da Seleção. Ou do futebol? Brasil 2 a 0, com Romário flutuando e Bebeto embalando o recém-nascido Mattheus. A Holanda empatou e partiu pra cima em Dallas. Falta a 600km (rs) de distância. Branco ajeita, solta um torpedo guiado, Romário tira o corpo e a bola explode no canto da rede. Vestindo azul, partimos rumo às semifinais!

Suécia. De novo! Logo a repetição do único adversário que não havíamos vencido nos Estados Unidos... Entre os gigantes da zaga, o Baixinho voou em Pasadena e meteu de cabeça. Estamos na final da Copa do Mundo!

Estádio Rose Bowl ardendo no verão da Califórnia. Brasil Tricampeão contra Itália Tricampeã. A soberania do futebol em jogo. 0 a 0 no tempo normal. 0 a 0 na prorrogação. Gianluca Pagliuca salvo pela trave. Viola quase virando herói. Pênaltis. Pela primeira vez, o mundo foi pra marca da cal. Márcio Santos perde. Romário manda beliscando a trave, antes de entrar. Bomba de Branco na rede. Dunga com raça. Lá dentro! Baresi fora. Albertini e Evani gol. Massaro... Taffarel. Vai que é sua, Taffareeeeeel!!! Lá vai Roberto Baggio. Caminhou, bateu. Acabou! É Tetraaaaaaaa! Invasão de campo! Pelé e Galvão pulando e os óculos voando. A taça é nossa!

Aquela tarde derreteu o pessimismo e recolocou nossa tradição no topo, abrindo caminho para uma sequência impressionante: Tetra nos EUA, finalista em 1998 e Penta em 2002. Assumimos o topo da história! De 17 de julho de 1994 para a eternidade!!!

É tetra! Flamengo goleia Duque de Caxias e conquista mais um Carioca Feminino

Flamengo não teve dificuldades para golear o Duque de Caixas e se tornar tetra estadual

O Flamengo continua insuperável no futebol feminino do Rio de Janeiro. Na tarde deste sábado, dia 24, em Moça Bonita, em Bangu, o Rubro Negro goleou o Duque de Caxias, pelo placar de 5 a 0, na final do Campeonato Carioca de 2018 e tornou-se tetracampeão estadual, tendo 100% de aproveitamento no torneio desta temporada.

Melhor campanha de toda a competição, o Flamengo chegou à decisão tendo vencido todos os jogos e passado pela Portuguesa na semifinal, goleando por 4 a 0. Já o Duque de Caxias teve bem mais trabalho para estar na decisão, pois precisou das penalidades, depois de um empate em 2 a 2, para eliminar o Vasco.

Pois o Rubro Negro não teve dificuldades na decisão. Logo aos 4 minutos, Flávia abriu o marcador, em chute cruzado. Aos 10', Dany, depois de passe de Flávia, aumentou o marcador para o Flamengo. Aliás, a equipe continuou mandando na partida e chegou ao terceiro aos 41', de novo com Flávia. Assim, o jogo foi para o intervalo com o placar de 3 a 0.

No início da segunda etapa, o Duque de Caxias até tentou esboçar uma reação, mas o Flamengo ampliou aos 19 minutos, com Pâmela, em um belo chute. Mesmo diminuindo o ritmo, o Rubro Negro conseguiu fazer o quinto aos 37', novamente com Flávia, que fez o terceiro dela na partida, aproveitando o rebote da goleira adversária, após cobrança de falta de Ana Carla. Final de jogo e Flamengo mais uma vez campeão carioca.

O Flamengo conquistou o quarto Campeonato Carioca seguido. Além do estadual, o Rubro Negro também disputou o Brasileirão em 2018, onde foi eliminado pelo Corinthians na semifinal, equipe que ficou com o título.
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