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"Bota ponta, Telê!" - Luto pela morte do grande Jô Soares, um grande fã de futebol

Por Victor de Andrade
Foto: arquivo

Jô Soares era fanático por futebol e o Zé da Galera foi seu personagem mais futebolístico

Morreu na madrugada de hoje aos 84 anos o ator, humorista e apresentador Jô Soares. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o dia 28 de julho. A informação foi confirmada por sua ex-mulher Flávia Pedras nas redes sociais. O artista tem uma relação forte com o futebol e na sua grande fase humorista foi marcada pelo bordão "bota ponta, Telê", uma reclamação do personagem Zé da Galera ao treinador Telê Santana em 1982.

Nascido em 16 de Janeiro de 1938, no Rio de Janeiro, José Eugênio Soares foi o único filho do empresário paraibano Orlando Heitor Soares e da dona de casa Mercedes Pereira Leal. "Tricolor de Coração", como diz o hino do Fluminense, ele queria ser diplomata e, por isto, foi estudar na Suíça.

E esta situação o fez ser um dos poucos brasileiros a torcer in loco para a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1954. Inclusive, o próprio Jô contava que foi um dos primeiros a avisar a delegação do time que usava camisa amarela pela primeira vez no Mundial que o empate com a Iugoslávia classificava a equipe para as quartas, ao contrário do que os jogadores pensavam.

Quando volta ao Brasil, vira artista e um de seus grandes primeiros trabalhos, nos anos 60, é como o mordomo Gordon, faz sucesso em "Família Trapo", na TV Record, que era estrelado por Ronald Golias. Aliás, no episódio que conta com a participação de Pelé, Gordon vira goleiro simplesmente porque "tampa o gol". Aliás, o Rei o fez criar um carinho especial pelo Santos, apesar de sempre garantir que se mantinha Fluminense.

Nos anos 70, começou a estrelar, na Rede Globo, homorísticos. Mas, em 1981, na estreia de "Viva o Gordo" é que veio seu personagem mais emblemático relacionado a futebo. Zé da Galera ficava em um orelhão, ligando para Telê Santana, dando dicas para que o time da Copa do Mundo de 1982 brilhasse. No final, ele soltava: "Bota ponta, Telê!".

O bordão vinha porque Telê Santana não escalava um ponta-direita de ofício na equipe. Na esquerda, Telê Santana começou o ciclo com Zé Sérgio e depois Éder ganhou espaço, sendo titular na Copa. Porém, pelo lado direito, ele tentou Tita, que na Seleção queria disputar vaga pelo meio, apesar de no Flamengo atuar como um falso ponta-direita, Adílio, Batista e Paulo Isidoro, que na fase final de preparação foi quem ficou mais perto de chegar na Copa do Mundo como titular.

No fim, para encaixar Falcão no time titular, Telê abandonou de vez o "falso ponta-direita", ficou com aquela faixa de campo sem preencer e muita gente defende que aquilo era um dos grandes pontos fracos da Seleção na Copa do Mundo de 1982. Zico, por exemplo, é um deles, já tendo falado isto em seu canal no YouTube. Em resumo, não é que o Zé da Galera, de Jô Soares, tinha razão!

Em 1988, Jô Soares vai para o SBT, mantém por um tempo um humorístico, o "Veja o Gordo", mas logo lança o talk show "Jô Soares Onze e Meia", que quase nunca começava às 23h30, mas virou referência em programa de entrevistas. E nele, é claro, vários jogadores, ex-jogadores e dirigentes participaram. Foi na fase no canal de Silvio Santos, por exemplo, que ele, em 1994, apelidou Zinho de Enceradeira, porque só girava em campo, e reclamava de Dunga, porque ele até roubava a bola, mas entregava novamente para o adversário, errando o passe.


Ele também chegou a ter uma coluna na Revista Veja. Em 1990, por exemplo, chegou a lançar um "troco o Valdo inteiro por um Maradona estrupiado", em relação ao Mundial da Itália. Em 2000, volta para a Globo, onde continua com o talk show, desta vez chamado de "Programa do Jô". Já nesta fase da carreira, onde também atuava na literatura, Jô aproveitava os lançamentos de livros para, com o "propósito de falar sobre sua obra", ir em programas esportivos e dar pitacos futebolísticos.

Jô Soares era um showman, como se dizia de artistas que atuavam em mais de uma frente, mais até que o Arakém (mascote da Globo na Copa de 1986). Um gênio! Que vai fazer muita falta neste país que cada vez menos liga para a Cultura.

O Bola Fora com Sobrinhos do Ataíde

Foto: reprodução

O logo do programa e Felipe Xavier, Paulo Bonfá e Marco Bianchi

O envolvimento dos humoristas Paulo Bonfá e Marco Bianchi é conhecido muito pelo trabalho na antiga MTV, com o Rockgol. Porém, a dupla, quando formava os Sobrinhos do Ataíde, junto também com Felipe Xavier, tiveram um programa na Rede Bandeirantes, no ano de 1997, chamado "Bola Fora".

Os Sobrinhos do Ataíde eram um dos grupos de humor mais conhecidos das rádios paulistanas, fazendo esquetes na 89 FM, naquela época. Em 1997, pela primeira vez, como trio, fizeram as transmissões do campeonato Rockgol, na MTV. Aquele torneio de músicos foi um sucesso e a Bandeirantes resolveu apostar nos três humoristas.

Um dos programas do Bola Fora

O que era o "Bola Fora com Sobrinhos do Ataíde"? Nada mais era que um programa que passava antes do jogo do Campeonato Brasileiro de 1997 transmitido pela Rede Bandeirantes. Os humoristas pegavam um jogo da rodada anterior, selecionavam alguns trechos e faziam uma nova narração, a cargo de Paulo Bonfá, comentários, por Marco Bianchi, e reportagens, por Felipe Xavier, assim como foi feito no Rock Gol daquele ano.

Além desses comentários, foram feitas dublagens em cima das imagens de jogadores e juízes. "Selecionamos algumas partidas da rodada anterior e fazemos uma espécie de mesa redonda", disse Paulo Bonfá, na época do lançamento do programa.

O Bola Fora entrava ao ar nas quartas e sábados, sempre às 20h30, antes do pré-jogo da transmissão do jogo da rodada do Brasileirão. E se você está perguntando, sim, os jogos da televisão aberta daquele Campeonato Brasileiro, nos finais de semana, eram no sábado 21h30.


Os Sobrinhos do Ataíde assinaram um contrato com a Bandeirantes até o ano 2000. "Além do 'Bola Fora', acertamos a produção de um programa de humor na emissora", disse Bonfá. Porém, nada disso acabou dando certo. Ao final de 1997, o trio se desfez e o contrato com a Band foi rescindindo. Como dupla, Paulo Bonfá e Marco Bianchi voltaram a transmitir o "Rockgol", na MTV, fizeram a mesa-redonda, o "Rockgol de domingo". A dupla se separou já na década passada e Paulo Bonfá chegou a trabalhar no SporTV e Fox Sports.

Meme é cultura: Veja o que está na boca dos torcedores brasileiros

Fotos: divulgação


Todo brasileiro sabe que o futebol é o grande termômetro do país e, por meio deste esporte, são criados grandes traços da nossa cultura. A cada campeonato disputado, o humor se junta aos placares para criar uma série de memes que vão cair na boca de toda a população e marcar as brincadeiras de todas as conversas entre amigos e familiares. Por isso, vale sempre fazer um resumo do que está acontecendo para não deixar nenhum riso passar.

Não é de hoje que as expressões vindas do esporte são frases conhecidas até mesmo para quem não é fã da modalidade, isso porque, elas representam situações e momentos que são integrados à cultura e se tornam maneiras fáceis e divertidas de se entender uma situação.

Entre os memes mais viralizados em 2020, temos a comparação de Pedro e Lewandowski feita pelo comentarista Luís Roberto, que virou um dos Tweets mais comentados do ano. Isso porque o meme dizia que o atacante do Flamengo tem títulos mais importantes que o polonês, que é um dos grandes goleadores atuais e sucesso do Bayern de Munich. Luis é considerado uma espécie de ídolo pelas expressões engraçadas que narra os jogos.

A eliminação do Flamengo na Libertadores também gerou uma série de memes que vão ficar para a história, já que o atual técnico Rogério Ceni não pode deixar de ser relembrado pelo seu amor pelo clube São Paulo. E a brincadeira na internet circula tanto que a eliminação virou alvo de zoações de torcedores rivais em toda a América Latina, e até o Íbis, considerado o “pior time do mundo”, não deixou de se pronunciar.


O Twitter e o Instagram são as redes que mais têm as contas seguidas pelos amantes dos memes. Elas contam com uma infinidade de seguidores que recebem todos os dias as piadas das rodadas, contratações, e claro, a vida pessoal dos jogadores. No Twitter, por exemplo, contas como @futedadepressão, @desolaoficial e @oficialbolafora contam com uma média de 50 mil seguidores, mas outras, como @Humor_Esportivo, já crescem na onda dos 150 mil seguidores que fazem retweets de memes diários.

No Instagram é igual, contas dedicadas ao humor e ao futebol são muito famosas e trazem conteúdo de times nacionais e internacionais, deixando a história do futebol mundial mais divertida e registrada de uma maneira irreverente. Contas como @mfutebolisticos tem mais de 100 mil seguidores e podem falar das polêmicas e ou brincar com jogadores como Ronaldinho Gaúcho, e assim, receber posts com quase quatro mil curtidas. Sucesso total, o @desimpedidos é um canal do YouTube que tem 2 milhões de seguidores só no Twitter.

Mas não é só das redes sociais que se vive a fábrica de memes. Isso porque os jogadores e suas performances também podem render boas risadas. O destaque dos memes nesta última temporada foi sobre um jogador, já que Marinho, do Santos FC, conquistou sua vaga nas duas coisas. O jogador está sendo cogitado pela seleção após ter uma temporada brilhante no time da baixada santista, mas sua atuação não foi somente com a bola nos pés, porque ele também foi considerado o jogador com mais memes criados no Brasileirão 2020. “É mesmo? Sabia não”, o mais famoso deles é a frase marcante do atacante, feita em uma entrevista quando ele defendia o Ceará. Já na boca do Brasil todo, até o Twitter oficial do Santos usou a brincadeira para anunciar a chegada de Marinho ao time, que antes estava no Grêmio.

Para os amantes do futebol, nada melhor do que uma conversa cheia de cultura futebolística, que só “tois” sabe falar, porque afinal, é com os “parça” que a gente adora ter “resenha” dos principais memes e situação do futebol brasileiro, analisando quando os jogadores sabem como “meter caixa”, e também, quando é preciso “mete o pé”. Há quem goste ainda de falar “Ripa na chulipa” ou “vocês vão ter que me engolir” para não perder a tradição, mas no final, “Os mlk é liso” e sabem que não importa expressão ou time, que se gostar de futebol, “Eh Toiss”.

O Coalhada de Chico Anysio

Por Victor de Andrade

Coalhada com a camisa do Bangu. O personagem vestiu a camisa de diversas equipes

Talvez o maior gênio do humor brasileiro, Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, conhecido artisticamente como Chico Anysio, estaria completando, se estivesse vivo, 87 anos de idade neste 12 de abril. O grande artista sempre se envolveu com futebol, chegando a ser comentarista nas rádios Guanabara, Tupi e Globo, além de ter trabalhando em Copa do Mundo, na Rede Globo, ao lado de Pelé.

Porém, Chico Anysio sempre foi reverenciado por seus personagens. Famosos em seus programas, como o Chico City, Chico Anysio Show ou a Escolinha do Professor Raimundo, a grande maioria deles sempre caiu no gosto popular, chegando a repetir os seus bordões no cotidiano. Entre estas criações de Chico, uma delas ele tem um carinho especial, por ser justamente um jogador de futebol. Ele é o Coalhada!

Coalha, no centro, com Tarcísio Meira e Francisco Cuoco

Otávio Arlindo Antunes do Nascimento, o Coalhada, uma das mais de 200 criações de Chico Anysio, é um futebolista estrábico, de cabelos encaracolados, que já exibiu seu futebol em diversos clubes, com a ajuda de seu empresário, Bigode (Amândio Silva Filho). É caracterizado no estilo "Sócrates". Apesar de se achar um craque, é um perna-de-pau que vive se defendendo das críticas de torcedores e comentaristas esportivos.

Sua proximidade com os jogadores serviu para dar vida ao jogador Coalhada. Ele acabou despertando especial interesse, porque representava o número enorme de jogadores que não eram Pelé, Gerson, Nilton Santos, Tostão, Didi, Roberto Dinamite, Rai, bem sucedidos dentro e fora do campo e mais uma meia-dúzia que poderiam ser assim considerados.

O disco de histórias

Colhada era aquele boleirão que não perdia a pose, mesmo jogando em times pequenos. O personagem fez tanto sucesso que chegou a até lançar um disco, com suas melhores histórias, batendo bola com Osmar Santos. O personagem foi um sucesso!

Chico Anysio veio a falecer em 23 de março de 2012, por falência múltipla dos órgãos. Porém, sua obra é eterna e seus personagens ainda são reverenciados pelo povo e, claro, entre eles está Coalhada, o "craque perna-de-pau".

2 Santos & 2 Nem Tanto - Um stand up sobre futebol


O que dois jornalistas esportivos e dois ex-jogadores podem fazer em cima de um palco? A resposta é histórias do mundo do futebol, a famosa resenha, contadas com muito bom humor. É isto que o stand up "2 Santos & 2 Nem Tanto" promete.

Idealizado pelo renomado jornalista Flávio Prado, "2 Santos & 2 Nem Tanto" conta com a participação dele, do também jornalista Bruno Prado e dos ex-atletas Vampeta e César Sampaio, ambos com muita bagagem no futebol e participação em Copa do Mundo.

Durante a peça, eles contam histórias espetaculares e hilariantes que vão divertir e emocionar o público, através de histórias reais com malícia, pureza e outras bem cabeludas povoam o texto. Os fanáticos de futebol terão a possibilidade de interagir e fazer suas perguntas, além de matar suas curiosidades. Os que não são fanáticos irão se deleitar e se apaixonar por suas aventuras de superação e vitória.

A peça estreou no Teatro Gazeta, em São Paulo, no dia 7 de setembro. O sucesso foi tão grande que outras duas datas, ainda neste mês, foram abertas: 16 e 28, ambas às 21 horas. Além de Vampeta, César Sampaio, Fávio e Bruno Prado, o espetáculo conta com as cantoras Priscilla Sampaio e Rita Prado, arte de Pedro Veras, produção executiva de Denise Ornellas e direção de Maximiliana Reis.

SERVIÇO

2 Santos & 2 Nem Tanto
Dias 16 e 28 de Setembro - 21 horas
Duração: 80 minutos
Classificação etária: 10 anos
Local: Teatro Gazeta – Av. Paulista, 900 térreo próximo ao metrô Trianon
Mais informações (11) 3253-4102

Simplício e o seu Rosauro torcedor do Ituano

Por Victor de Andrade, inspirado em post do amigo Rodrigo Leite na comunidade Futebol Alternativo no Facebook

Simplício, de Rosauro, com Carlos Alberto de Nóbrega em "A Praça é Nossa"

Em 5 de março, o "Domingo Legal", do SBT, vai fazer uma homenagem ao humorístico "A Praça é Nossa", que vai completar 30 anos no mesmo canal de televisão. Atuais atores irão representar personagens históricos do programa, que contracenarão com Marcelo de Nóbrega, filho de Carlos Alberto de Nóbrega, atual apresentador do programa, e neto de Manuel da Nóbrega, precursor do estilo "A Praça da Alegria".

Mas como o papo aqui é futebol quando se mistura com a arte, vamos ao que interessa: a atriz Katiuscia Canoro (que ficou conhecida como a 'Lady Kate' no Zorra Total, da Rede Globo) irá fazer o personagem Rosauro, que originalmente era interpretado por Simplício e torcedor fanático do Ferroviário Atlético Ituano (FAI), inclusive sempre usando a camisa do clube. O FAI nada mais é que o atual Ituano FC, campeão paulista de 2002 e 2014.

Katiuscia Canoro gravou quadro em homenagem ao Rosauro

Simplício, ou Francisco Flaviano de Almeida, nasceu em Itu, no dia 5 de outubro de 1916. Passou por Rede Record, Bandeirantes, Globo e SBT. Aliás, foi na emissora de Roberto Marinho onde surgiu Rosauro. O menino contava histórias de sua terra natal, onde dizia que tudo lá era grande. E veio dele a fama da cidade, que hoje faz questão de ter pontos turísticos com orelhões e outros 'apetrechos' gigantes.

Numa das clássicas cenas de seu personagem de Itu, este entrava em cena com a mulher, Ofélia, e dizia o texto (com um carregado sotaque interiorano): "Vai, Ofélia, diga para o homem de que tamanho é a abóbora lá de Itu!" – ao que a mulher respondia, abrindo os braços: "É deste tamanho!" – e ele retrucava, bravo: "Não, Ofélia, não é a pitanga, é a abóbora!".

O monumento que homenageia Simplício

Pois bem, mas o que também caracterizava Rosauro, que estourou no sucesso em "A Praça da Alegria", que continuou na nova era do programa, "A Praça é Nossa", era a sua camisa do Ituano e seu grito, que deixava Carlos Alberto de Nógrega quase surdo, típico de criança estridente: "ô homiiiii!"

Simplício casou-se em 1959 com Helena Maria de Almeida e teve dois filhos, Francisco Alberto e Luiz Eduardo, e vários netos. Em uma de suas últimas entrevistas, Simplício contou que passou a ser chamado por esse apelido em sua estreia no circo, na cidade de Amparo, quando alguém o lembrou que ele precisava de um nome artístico. "Eu sempre fui um cara muito simples, quase simplório, aí começaram a me chamar de Simplício", disse ele.

Rosauro pedindo desenho para Eliana e Vovó Mafalda

O ator faleceu aos 87 anos na noite do dia 14 de fevereiro de 2004 em um hospital em Itu, vitimado por uma hemorragia interna, decorrente da falência múltipla dos órgãos. O então prefeito de Itu, Lázaro Piunti, decretou luto oficial por três dias, e o orelhão e o semáforo gigantes da praça Padre Miguel, objetos inspirados pelo comediante e símbolos da cidade, amanheceram envolvidos por laços pretos. O comércio central trabalhou com as portas entreabertas, em sinal de luto.

Para homenageá-lo, a cidade hoje conta com um monumento de Rosauro, sentado em um banco de praça. Ah, lógico, com a camisa do Ituano, clube em que ele chegou a ver o primeiro título paulista, em 2002, e de tamanho gigante.
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