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Jogo entre União Barbarense e Araçatuba tem mascote provocando e levando 'sopapo' de diretor

Foto: reprodução / Paulistão

O diretor do Araçatuba tentou agredir o mascote do União Barbarense

Na goleada do União Barbarense sobre o Araçatuba por 4 a 0, neste sábado, no Estádio Antonio Lins Ribeiro Guimarães, em Santa Bárbara d'Oeste, pela volta da semifinal do Paulista A4, que culminou com o acesso do time da casa, o intervalo foi marcado por muita confusão. Leãozinho, mascote da equipe da casa, e um diretor da AEA acabaram expulsos porque brigaram.

Durante o intervalo da partida, quando o União Barbarense já vencia por 3 a 0, depois de um primeiro tempo avassalador, o Leãozinho, mascote dos jogos do time da casa, foi para frente da torcida do Araçatuba para provocá-los e até fez alguns gestos obcenos.

Um dirigente do Araçatuba, o presidente Rodrigo Francisco da Silva, tomou as dores de seu time e foi para cima do mascote. A arbitragem teve que agir e expulsou os dois de campo. Porém, o diretor, insatisfeito, tentou agredir o mascote. E tudo isso sendo testemunhado pela transmissão do canal Paulistão no Youtube, já que as câmeras registraram todo o ocorrido.


Ainda depois das expulsões, um clima de nervosismo tomou conta das duas torcidas, que ficaram xingando uma a outra de forma mais ríspida. A Polícia Militar teve que agir e usar o spray de pimenta para acalmar os ânimos.

Na súmula, foi relatado o seguinte:

"Fui informado pelo Diretor da partida o Sr. Carlos Henrique Cavalcanti Fuzatt que no intervalo da partida, o mascote do União Barbarense, Sr. Bruno Ferreira da Silva, adentrou no gramado e foi em direção à torcida do Araçatuba fazendo gestos obscenos, segurando e apontando as genitálias por cima das vestes, o que provocou a revolta da torcida. Quando o mascote estava sendo retirado pelo Diretor do Jogo, o presidente do Araçatuba, Sr. Rodrigo Francisco da Silva, foi em direção ao mesmo e desferiu um soco na fantasia próximo a cabeça, houve intervenção da polícia militar para evitar um tumulto generalizado e o mascote foi expulso do gramado".

Dentro de campo, o União Barbarense dominou a partida. Nathan Índio, aos 3 minutos, Messias, aos 9', e Mastherson, aos 26' do primeiro tempo, marcaram os gols do time da casa. Na etapa complementar, Messias, aos  16', sacramentou o acesso do União Barbarense.

Confira o toda a confusão:

Imagens: Paulistão / Youtube

Conmebol se pronuncia após mortes em Colo Colo x Fortaleza

Com informações da CNN Esportes
Foto: Marcelo Hernandez/Getty Images

Confusão em Santiago

A Conmebol se pronunciou oficialmente após as duas mortes que ocorreram nos arredores do Estádio Monumental de Santiago antes da bola rolar para Colo Colo e Fortaleza, válida pela Copa Libertadores da América.

A entidade que comanda o futebol sul-americano lamentou “profundamente” o falecimento e expressou as “mais sinceras condolências às suas famílias e seres queridos” em suas redes sociais.

“A CONMEBOL lamenta profundamente o falecimento de dois torcedores nas imediações do Estádio Monumental antes do início da partida entre Colo Colo e Fortaleza Esporte Clube. Expressamos nossas mais sinceras condolências às suas famílias e seres queridos. Estamos juntos neste momento difícil”, publicou a entidade máxima do futebol Sul-Americano.

Morte de torcedores - Antes do início da partida, uma confusão na entrada do Estádio Monumental, em Santiago, resultou na morte de duas pessoas.

De acordo com as primeiras informações, a confusão começou após uma tentativa de invasão de torcedores que forçavam a entrada no estádio, localizado na comuna de Macul. Durante o tumulto, uma das cercas do perímetro de segurança desabou, deixando várias pessoas presas no local.

Preliminarmente, uma das vítimas foi identificada como uma jovem de 18 anos. A identidade da segunda pessoa ainda não foi oficialmente confirmada.


Invasão no Monumental - O quebra-quebra começou por volta dos 24 minutos do segundo tempo, quando o placar apontava 0 a 0. Torcedores do time chileno quebraram vidros e grades que separavam a arquibancada do estádio Monumental de Santiago, invadiram o campo, além de arremessarem pedaços de ferro no gramado.

Por conta da confusão, jogadores do Fortaleza correram para o vestiário e abandonaram a partida, ao menos provisoriamente.

Árbitro relata na súmula briga no final do jogo entre São-Carlense e Ska Brasil

Com informações do Esporte Paulista
Foto: reprodução / Futebol Paulista

Confusão foi após o fim da partida

No jogo que determinou a classificação do Ska Brasil para as semifinais do Paulistão A4, após empatar com o São-carlense por 1 a 1, neste sábado, o que era para ser a comemoração de um e tristeza do outro, terminou em uma briga campal generalizada, que foi relatado pelo árbitro Pietro Dimitrof Stefanelli na súmula.

Cinco jogadores acabaram expulsos após o jogo por conta da confusão: Gabriel Argentino, Severo e Emerson do São Carlense; Candê e Caio Henrique do Ska.

Para o árbitro, Gabriel Argentino foi o causador de toda a confusão. No campo de observações, o árbitro deixa bem claro que o camisa 20 foi o causador da confusão. “Informo que houve um tumulto após o término da partida, que foi causada e iniciada pelo jogador número 20 da equipe do Grêmio Desportivo São Carlense, o Sr. Gabriel Guimarães de Miranda (nome completo de Gabriel Argentino)”.

Sobre o cartão vermelho mostrado ao jogador, que marcou o gol do São-carlense nos 90 minutos, o árbitro foi bastante firme e duro sobre a conduta do atleta. “Informo que após o término da partida o mesmo partiu em direção do seu adversário de N°12, o Sr. Gabriel Pereira Buzzetto, atingindo-o no rosto com um soco, e logo após a agressão também agarra o mesmo pelo pescoço. Informo ainda que alguns minutos depois o mesmo volta em direção do túnel do vestiário da equipe do Futebol Clube Ska Brasil e chuta os jogadores da equipe adversária enquanto eles desciam para o vestiário”. Gabriel Argentino deverá ser julgado pelo TJD e ser suspenso de forma pesada pela entidade, devendo não mais jogar nesta temporada.

Severo foi expulso por ter dado um pontapé na coxa de Lucas Bergantin, goleiro do Ska. Emerson levou o cartão vermelho por arremessar uma tampa de um cooler em direção ao túnel de acesso aos atletas do Ska.

Candê, do Ska, foi expulso, por arremessar uma cadeira em direção dos atletas do São-carlense, não atingindo ninguém. Caio Henrique levou o vermelho por ter chutado a barriga de Gabriel Argentino, em revide ao seu companheiro de time.

Na confusão ainda acabou expulso o gandula Ivair Donizeti Nolli, pois durante o tumulto, o mesmo arremessou a bola e acertou o rosto do treinador de goleiros do Ska, Douglas da Costa Chaves.


O árbitro também condenou a atitude da torcida de São Carlos por duas oportunidades. “Informo que aos 79 minutos foi paralisado o jogo pois foi arremessado um copo com água para dentro do campo de jogo, que veio da direção de onde se encontrava a torcida do Grêmio Desportivos São Carlense (...) Informo que a conduta do público onde se encontrava a torcida do São Carlense foi ruim, devido ao arremesso de objeto durante a partida, durante o tumulto e havendo também um conflito na torcida após o jogo”, descreveu.

Dentro de campo, Ska Brasil visitou o São-Carlense no estádio Prof. Luís Augusto de Oliveira, e empatou em 1 a 1 com a equipe da casa.

Torcida invade campo no Campeonato Turco e ataca jogadores do Fenerbahçe

Com informações do UOL Esporte
Foto: reprodução

Confusão na partida

O Fenerbahçe visitou o Trabzonspor no Papara Park e venceu o jogo por 3 a 2, pela 30ª rodada do Campeonato Turco. O jogo aconteceu neste domingo, dia 17, pela Süper Lig., acabou com invasão no campo e cenas de guerra.

O time visitante chegou a abrir vantagem de 2 a 0 no primeiro tempo. Os anfitriões conseguiram o empate na segunda etapa, mas sofreram o gol da derrota aos 87 minutos.

Após o apito final, jogadores e comissão técnica do time de Istambul permaneceram no gramado para comemorar a vitória. Os vencedores são vistos pulando e se abraçando enquanto vaias são ouvidas da arquibancada.


Alguns segundos depois, a torcida da casa invadiu o campo e foi para cima dos adversários. Seguranças e policiais tentaram controlar a situação enquanto parte dos visitantes deixa o gramado. A briga continuou com jogadores do Fenerbahçe revidando.

A vitória não mudou a situação da tabela. O Fenerbahçe foi a 79 pontos e manteve a segunda colocação, enquanto o Trabzonspor aparece em terceiro com 49.

CBF diz que Brasil x Argentina foi planejado 'de forma cuidadosa e estratégica' junto à PM

Com informações da Agência Estado
Foto: reprodução

Momento da confusão no Maracanã

A CBF publicou nota oficial, na madrugada desta quarta-feira, para prestar esclarecimentos sobre a pancadaria entre torcedores brasileiros e argentinos durante a execução dos hinos, antes da derrota por 1 a 0 do Brasil para a Argentina, no Maracanã, em jogo da sexta rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo. No texto, a entidade diz ter planejado a partida de “forma cuidadosa e estratégica” junto às autoridades, “especialmente a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro”. De acordo com a CBF, a PM, que entrou em confronto com torcedores, aprovou sem objeções a estratégia de segurança apresentada.

“Os planos de ação e segurança foram aprovados sem qualquer ressalva ou recomendação pelas autoridades de segurança pública presentes (Polícia Militar RJ, SEPOL, Ministério Público, Juizado do Torcedor, Guarda Municipal, CET-RIO, Subprefeitura, Concessionária Maracanã, SEOP, etc.), dentre as quais a Polícia Militar do RJ, na primeira reunião realizada na sede da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ), no dia 16 de novembro de 2023, às 11:00h. Além dos planos de ação e segurança, os participantes da reunião trataram também de toda a montagem da operação da partida, contando com a participação de todas as partes diretamente envolvidas e responsáveis pela organização da partida e autoridades públicas”, diz o comunicado da CBF.

A entidade afirma que o mesmo procedimento dos planos de ação e segurança se deu em relação ao plano operacional, em reunião às vésperas da partida, com participação da Conmebol, organizadora das Eliminatórias. “Na segunda (20), o plano operacional para o jogo foi igualmente aprovado sem qualquer ressalva ou recomendação na reunião realizada no Estádio Maracanã, com a presença da CBF, representantes da CONMEBOL, da Polícia Militar RJ, das empresas responsáveis pela operação do Maracanã, e que operam mais de 70 jogos no estádio por ano, e outras autoridades públicas.”.

A Polícia Militar se manifestou e justificou sua atuação no caso, ressaltando a falta de separação entre as torcidas. Também informou que oito pessoas foram encaminhadas ao Juizado Especial Criminal e que uma torcedora argentina foi detida acusada de ofender um funcionário do Maracanã com insultos racistas e conduzida ao JECRIM.

“Cabe ressaltar que não havia divisão entre torcidas nos setores do Estádio do Maracanã, por conta da venda de ingressos sem distinção entre as torcidas, o que foi definido pela organização do evento. Os agentes do BEPE atuam nos casos em que a situação não é prontamente controlada pela equipe de segurança particular, de acordo com protocolos estabelecidos pela organização da competição”, diz o comunicado da PM.

A proximidade entre argentinos e brasileiros no estádio foi defendida pela CBF, segundo a qual o modelo de torcida mista “sempre foi de ciência da Polícia Militar do RJ e das demais autoridades públicas” . A entidade esportiva também argumentou que este é “o padrão em competições organizadas pela Fifa e Conmebol, como ocorre nas Eliminatórias da Copa do Mundo, na própria Copa do Mundo, Copa América e outras competições”. Em seguida, cita o duelo entre Brasil e Argentina, pela semifinal da Copa América de 2019, como exemplo de partida com torcida mista em que a segurança foi garantida.

“Não se trata de um modelo inventado ou imposto pela CBF”, conclui neste trecho do comunicado. “Ou seja, todo o plano de ação e segurança foi elaborado e dimensionado já considerando classificação do jogo como vermelha e com a presença de torcida mista, tanto que atuaram na segurança da partida 1050 vigilantes privados e mais de 700 policiais militares da Polícia Militar RJ. Portanto, a CBF reafirma que foram cumpridos rigorosamente o plano de ação, de segurança e operação da partida, tal qual foram aprovados pela Polícia Militar RJ e demais autoridades”, acrescenta no parágrafo seguinte.

O texto termina afirmando que a única recomendação dada pelas autoridades à CBF ao longo do período de planejamento e organização da partida foi uma recomendação do Ministério Público para que “NÃO realizem partidas de futebol no ano de 2023 com o formato de disponibilização da carga total de ingressos através de um tíquete eletrônico apresentado mediante exibição do aparelho de telefonia celular, tal como ocorrido na partida da final da Copa Libertadores no dia 04 de novembro de 2023” e que “Exijam no ano de 2023 dos torcedores que se aproximem das catracas a exibição de evidência física (tíquete de papel e/ou cartão de sócio torcedores) de que o torcedor possui um tíquete de ingresso para se aproximar das catracas do Estádio Mário Filho – Maracanã, de modo a evitar a invasão de torcedores que não possuam ingressos para assistir à partida.”

A confusão - Durante a execução do Hino nacional argentino, a briga começou envolvendo pessoas de ambas nacionalidades. Argentinos e brasileiros foram pressionados contra grades e divisórias, enquanto policiais tentaram contê-los com o uso de força.


Os jogadores de Brasil e Argentina foram ao encontro do setor onde estava concentrada a confusão para tentar impedir que a pancadaria continuasse. Houve arremesso de assentos em direção aos policiais, que revidaram com golpes de cassetete. Alguns torcedores ficaram sangrando, outros tiveram de pular o muro e entrar no gramado para escapar da confusão.

Além da vaia ao Hino argentino, outras situações foram foco de tumulto, como a alocação de bandeiras no setor Sul do Maracanã. No local, em que não havia divisão de torcedores, com argentinos e brasileiros ocupando assentos lado a lado, havia apenas seguranças, com policiamento distante.

Momentos depois, os atletas da Argentina se retiraram do gramado sob o comando de Messi e os jogadores da seleção brasileira permaneceram no campo de jogo, A equipe tricampeã mundial informou que aguardaria cerca de 15 minutos para decidir se iria voltar ao gramado para a realização do clássico.Depois de os ânimos terem sido apaziguados, com reforço na divisão das torcidas, jogadores da Argentina retornaram ao gramado e jogo foi disputado normalmente.

Abel toma celular de jornalista que filmou reclamações do Palmeiras

Com informações da Agência Estado
Foto: reprodução Itatiaia

Momento em Abel Ferreira está com o telefone do repórter

Abel Ferreira foi flagrado neste domingo tomando um celular da mão de um repórter que filmava uma reclamação do diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, com o quarto árbitro Ronei Cândido Alves, após o empate por 1 a 1 com o Atlético-MG, no Mineirão, em Belo Horizonte.

As imagens rapidamente circularam pelas redes sociais após a partida. O dono do celular seria o produtor Pedro Spinelli, da Rede Globo.

Nas imagens gravadas por Spinelli é possível ver a conversa respeitosa entre Anderson Barros e Ronei Alves. Em seguida, Abel se aproxima dos dois, vê o jornalista filmando a conversa de Barros e toma o celular da mão do jornalista. A gravação foi interrompida neste momento.


Abel devolve o celular ao perceber que está sendo filmado por outro jornalista, da rádio Itatiaia. “O futebol brasileiro está assim por vossa responsabilidade”, diz o técnico, se dirigindo ao vestiário logo em seguida.

Com a cabeça mais fria, o técnico do Palmeiras reconheceu o erro durante a entrevista coletiva. “Peço desculpas se me excedi”, disse o treinador aos repórteres no Mineirão.

Jabaquara se manifesta sobre jogo-treino contra o Paulista que terminou com confusão

Foto: @edisant

Jogo foi na sexta-feira

O Jabaquara AC, diretoria e os gestores do Departamento de Futebol Profissional, divulgaram uma nota sobre o jogo-treino que a equipe fez contra o Paulista, realizado na sexta-feira, dia 31, em Jundiaí, que terminou com agressão e quatro atletas do Leão da Caneleira foram hospitalizados.

Confira a nota:
Os gestores do Departamento de Futebol Profissional do Jabaquara AC e a diretoria do clube lamentam profundamente os incidentes registrados na manhã desta sexta-feira (31), quando da realização de um jogo-treino diante do Paulista FC, na cidade de Jundiaí.

A partir de uma grande confusão provocada por um jogador adversário, diversos atletas de nosso elenco foram agredidos, sendo que quatro deles tiveram que passar por atendimento médico.

Informamos que eles se encontram em bom estado de saúde e tanto os atletas como seus familiares seguem recebendo total assistência.

Gostaríamos de agradecer à solidariedade e apoio que recebemos da diretoria do Paulista, deixando claro que as agressões foram atitudes isoladas de alguns jogadores, e que tal fato em nada irá afetar as boas relações que sempre permearam a história das duas centenárias agremiações.
Treinador fala - O treinador do Jabaquara, Adriano Piemontem falou sobre o ocorrido nesta sexta-feira. Confira abaixo o relato de Piemonte sobre o fato:
"Lamentáveis as cenas de agressão, uma fúria incontrolável de três jogadores do Paulista. Nunca tinha visto nada parecido em minha trajetória como treinador. 

Estávamos ganhando o jogo-treino por 1 a 0, quando uma falta a nosso favor foi marcada no campo de ataque. Neste momento, um zagueiro adversário agrediu um atacante nosso com um chute na boca.

Em seguida, outro atleta do Jabaquara correu em auxílio a seu companheiro e foi covardemente agredido. Caído ao chão, passou a receber seguidos chutes na cabeça do mesmo zagueiro e de outro jogador do Paulista.

Mesmo antes da grande confusão, os mesmos jogadores do Paulista já pareciam descontrolados e provocavam nossa equipe. Temendo o que poderia acontecer, cheguei a propor a paralisação do jogo, mas não fui ouvido.

O saldo de ontem: quatro atletas nossos tiveram que passar por atendimento médico. Um recebeu pontos na boca, outro ficou com um olho inchado e um terceiro com fortes dores na costela.

O caso mais grave foi do atleta que recebeu chutes na cabeça. Ele desmaiou, teve convulsões e precisou ser submetido a exame de tomografia. Por precaução, passou a noite em observação em um hospital de Jundiaí.

Espero que a Federação Paulista de Futebol tome alguma atitude, até porque fomos informados que esses mesmos indivíduos já haviam agredido adversários em jogos-treino anteriores do Paulista.

Quero parabenizar a consciência da diretoria, comissão técnica e torcedores do Paulista, que repudiaram as atitudes desses rapazes que não podemos chamar de jogadores. E aguardamos que seus nomes sejam divulgados pela direção do clube.

Nós, do Jabaquara, estamos dando assistência total para nossos atletas e seus familiares.
 
E vamos seguir na esfera criminal, tendo registrado boletim de ocorrência ontem em uma delegacia próxima ao local do jogo-treino.

O que aconteceu em Jundiaí não pode ser caracterizado apenas como agressão, mas como tentativa de homicídio."

Situação dos atletas - A situação dos atletas do Jabaquara que presisaram ser hospitalizados está a seguinte:

- Matheus Alessandro – zagueiro. Chutes na cabeça. Desmaiou e teve convulsões. Foi submetido a tomografia e segue em observação na UTI do Hospital São Vicente de Paulo, em Jundiaí.

- Matheus Mosquito – atacante. Chute na boca, onde recebeu pontos. Foi atendido no Hospital São Vicente de Paulo e liberado ontem mesmo.

- Richard Cabelo – meia. Soco no olho. Atendido no Pronto Socorro Central de Jundiaí e liberado em seguida.

- Marcinho – lateral esquerdo. Chutes na costela. Atendido no Pronto Socorro Central de Jundiaí e liberado em seguida.

O que aconteceu - A atividade, em preparação para a Segunda Divisão Paulista, aconteceu no campo do Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí, na manhã de sexta-feira. O Jabaquara vencia por 1 a 0 quando uma grande confusão tomou conta do campo. Jogadores do Paulista agrediram atletas do Jabuca, sendo que quatro deles acabaram hospitalizados. A diretoria do Galo da Japi informou que os envolvidos foram dispensados. Confira mais informações aqui.

Jogo-treino entre Paulista e Jabaquara é interrompido por briga e Galo dispensa jogadores envolvidos

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: @edisant

Jabaquara vencia quando a briga interrompeu a atividade

Na manhã desta sexta-feira estava sendo realizado um jogo-treino entre Paulista e Jabaquara, dois times que disputarão a Segunda Divisão Paulista no próximo mês, mas a atividade realizada no campo do Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí não terminou bem, quando o Jabuca vencia por 1 a 0.

Apesar do encontro, realizado no campo do Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí, ter sido marcado para que os dois times tivessem a oportunidade de simular um confronto em um duelo amigável, o protagonismo ficou na briga que envolveu diversos atletas dos dois times, além da dispensa de alguns deles no time de Jundiaí.

A partida foi paralisada por um princípio de desentendimento entre jogadores das duas equipes, que posteriormente levou quatro atletas do Jabaquara a um hospital da cidade. O clima do jogo era de tensão, com a vitória parcial dos visitantes, por 1 a 0, e muitas faltas duras, que fugiam do contexto de um jogo amistoso.

Os mandantes não divulgaram quem foram os atletas envolvidos na briga e nem os dispensados das atividades do clube, mas soltaram uma nota se desculpando com os adversários:

“O Paulista FC prestou atendimento médico aos atletas da equipe adversária e seguirá acompanhando todos no hospital. O Paulista FC reitera que jamais compactuará com atitudes desleais, as quais não há espaço no Paulista FC e no futebol para acontecer. Desde já pedimos desculpas ao Jabaquara A.C. pelo ocorrido e nos colocamos à disposição para qualquer necessidade que o clube precisar”.
Na disputa da Segundona Paulista, os dois times estão em grupos diferentes, mas ainda sim podem se enfrentar caso avancem para as próximas fases. Campeonato terá início no dia 21 de abril, mas ambos estreiam no dia seguinte.


No Grupo 4 da Bezinha, o Paulista enfrentará o Amparo, Colorado Caieiras, Rio Branco, Ska Brasil e União Barbarense, enquanto o time do Jabaquara pertence ao Grupo 6, com Barcelona, ECUS, Mauaense, Mauá e Nacional.

Lembrando que os quatro primeiros colocados de cada grupo da Segundona avançam para a segunda fase e terão a oportunidade de se manterem na quarta divisão, já que no próximo ano será criada uma quinta divisão para os últimos 20 times colocados desta temporada.

Mascote do Íbis é punido por confusão com Jael, do Náutico

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: divulgação Íbis

Derrotinha foi punido e não será credenciado nas próximas partidas

O Íbis recebeu uma punição bastante curiosa da Federação Pernambucana de Futebol (FPF) nesta quinta-feira, dia 16. Após confusão envolvendo o mascote Derrotinha com o atacante Jael, do Náutico, o Pássaro Preto deu advertência disciplinar e o credenciamento negado para os próximos jogos, inclusive para o responsável pela fantasia.

A Federação, procurada pela reportagem do Futebol Interior, explicou que houve uma reunião antes do Campeonato Pernambucano orientando os clubes quanto ao comportamento dos mascotes dentro de campo. Por conta do ocorrido envolvendo o representante do Íbis, uma nova conversa será realizada: “Inicialmente, antes de começar a competição, fizemos também uma reunião para essa orientação. Nesta sexta-feira (17), haverá uma nova reunião da FPF com a comunicação dos clubes para orientar sobre o comportamento dentro do campo”, disse a nota.

Já Derrotinha, por sua vez, pediu desculpas ao centroavante do Timbu. Durante o Globo Esporte PE, o personagem reconheceu o erro, mesmo que tenha soado com ironia: “Jael, me desculpe. Era só uma brincadeira. Quem sou eu pra falar do seu shape”, assegurou Derrotinha.

resente à beira do campo, o mascote rubro-negro ofendeu o camisa 99 alvirrubro, apelando para termos gordofóbicos e falando ainda de sua forma física: “Jael, sai daí, tu tá morto”, disse Derrotinha. O goleador retrucou de imediato: “Se eu tô morto, imagina você aí”, completou.


Com a goleada sofrida por 4 a 0, o Íbis estaciona na 10ª colocação somando nove pontos, três a menos que o Santa Cruz, atualmente na 9ª posição. O Timba, entretanto, vai a 19 pontos e entra no G-2, deixando o Retrô para trás, totalizando 18. Timbu já volta a campo neste sábado (18), às 16h30, frente à Maguary, enquanto o Pássaro Preto só volta a atuar no dia 26, às 16h, ante o Afogados no Vianão.

França tem confusão nas ruas e prisões após vice para a Argentina na Copa

Com informações da Agência Estado
Foto: reprodução

Torcedores entraram em conflito com a polícia na ruas de Paris

A França registrou episódios de confusão nas ruas após a seleção nacional perder o título da Copa do Mundo para a Argentina, no domingo. Muitas pessoas estavam nas ruas com a expectativa de celebrar o título, e a frustração desencadeou reações exaltadas em algumas localizações, por isso houve confronto com a polícia e pelo menos 227 pessoas foram detidas, de acordo com o Ministério do Interior da França.

A maioria das prisões foram efetuadas na capital Paris, especificamente na região de Champs Elysées, onde parisienses costumam se reunir para festejar grandes triunfos esportivos, como a Copa de 2018. Torcedores lançaram fogos de artifícios contra policiais no momento que a situação ficou mais tensa.

A cidade de Lyon também teve confusão. De acordo com o jornal local Le Progrès, a região da praça de Bellecour teve lixeiras incendiadas e lojas saqueadas. A Prefeitura de Lyon afirmou, em sua conta oficial do twitter, que as forças de segurança responderam de “forma proporcional” os atos de “indivíduos hostis” presentes no local.

Segurança reforçada - Dias antes da final, o ministro do Interior da França, Gerald Darmanin, anunciou que haveria reforço de segurança nas ruas de todo o país para evitar episódios de violência, pois costumam acontecer também em caso de vitórias. Segundo Darmanin, 14 mil policiais foram acionados para garantir a segurança após a partida.


Apesar da derrota no jogo decisivo, a seleção francesa será recebida com uma homenagem na Praça da Concórdia, em Paris, conforme anunciado pela Ministra do Esporte, Amélie Oudéa-Castéra. De acordo com ela, a praça foi escolhida pela Federação Francesa de Futebol porque os jogadores estão inconsoláveis e se manifestaram contrários à ideia de desfilar pela avenida Champs Elyseés.

Autoridades francesas terão reunião para investigar confusão na final da Champions League

Com informações da Agência Estado
Foto: reprodução

Confusão na entrada do Stade de France

Uma reunião entre os organizadores da final da Liga dos Campeões, a Polícia francesa e outras autoridades envolvidas com a segurança do público, está agendada para esta segunda-feira a fim de discutir e analisar as falhas que provocaram os problemas de acesso dos torcedores de Real Madrid e Liverpool ao Stade de France neste sábado.

O anúncio veio por meio de um comunicado divulgado pelo Ministério do Esporte. “Junto com o ministro do Interior, lamentamos os incidentes que aconteceram durante a final da Liga dos Campeões e nos desculpamos também pelo fato de alguns torcedores, mesmo com ingresso, não terem assistido ao jogo”, disse a ministra Amélie Oudéa-Castera.

Confusão - O incidente provocou um atraso no início da partida. Imagens das câmeras de TV flagraram torcedores pulando pelas grades de acesso ao estádio e agentes de segurança tentando impedir uma invasão maior. A falha no controle do acesso do público provocou um atraso de 30 minutos. De acordo com a UEFA, muitos torcedores apareceram com bilhetes falsos que não funcionaram provocando o início da confusão.

Reunião - O primeiro passo para avançar nesta questão é identificar as decisões com as partes envolvidas. UEFA, Federação Francesa de Futebol, a administração do Stade de France, e a prefeitura de Saint-Denis. “Temos que tirar lições do que aconteceu para evitar incidentes semelhantes se repitam em nossos futuros grandes eventos esportivos internacionais”, prossegue o comunicado.


A confusão gerou críticas dos torcedores ingleses sobre a organização. Já o Ministro do Interior e o Ministro do Esporte da França culparam o comportamento dos britânicos em aumentar o clima de transtorno por tentar se infiltrar pulando muros e portões.

Polícia acerta tiro em meia e zagueiro é preso em jogo do Sul-Mato-Grossense

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: reprodução

A confusão que ocasionou um tiro que atingiu um atleta e outro foi preso

O jogo entre Aquidauanense e Águia Negra, realizado na tarde desta quinta-feira, dia 15, no Estádio Noroeste, em Aquidauana, pela décima rodada do Campeonato Mato-grossense, com vitória do time da casa pelo placar de 3 a 1, vai entrar para a história negativamente.

O fato triste acontecido na partida não foi pelo futebol apresentado pelas duas equipes e sim pelas cenas lamentáveis que os jogadores protagonizaram aos 27 minutos do segundo tempo, quando uma confusão generalizada aconteceu dentro do gramado.

A Polícia Militar entrou para controlar a situação e deixou os ânimos ainda mais aflorados. De acordo com informações da Rádio Avenida FM, um tiro de borracha dado por um policial acertou o pé do meia Rafael Xavier, do Águia Negra.

Além disso, a Polícia Militar deu voz de prisão do zagueiro Virgulino, também do Águia Negra, por desacato. Diante de tudo isso, o árbitro deu a partida como encerrada alegando falta de segurança.


O curioso é que o árbitro voltou atrás minutos depois de conversar com os capitães dos dois times e retomou a partida. A Polícia Militar ainda confirmou que Rafael Xavier e Virgulino serão levados para a delegacia após a partida para serem autuados.

O jogo - Com a bola rolando, o Aquidauanense levou a melhor e venceu por 3 a 1. O time da casa abriu o placar com Mauro, aos 22', e ampliou aos 30' do primeiro tempo, com um gol contra. Ao 1 minuto da segunda etapa, Jô fez o terceiro e, aos 15', Daniel diminuiu para o Águia Negra.

O imbróglio que decidiu o Campeonato Baiano de 1999 no tribunal

Por Lucas Paes

Jogadores do Vitória foram para o Barradão para jogar a decisão
(foto: Arquivo)

O ano de 1999 marcava mais uma decisão de Campeonato Baiano entre Vitória e Bahia. Os dois eternos rivais estaduais decidiam um campeonato onde as duas equipes vinham bem, com o Vitória tendo um bom time liderado pelo meia Petkovic e o Bahia lutando em pé de igualdade e conseguindo parar o rival nos clássicos. A final, porém terminaria fora de campo devido a uma polêmica relacionada ao local da segunda partida da decisão.

A final envolveria naquele ano os campeões do primeiro e do segundo turno da competição, que acabaram vencidos por tricolores e rubro-negros respectivamente. O problema começou com a decisão do local do segundo jogo da final, depois de na primeira partida, na Fonte Nova, o tricolor ter batido seu rival por 2 a 0 e levado a vantagem. O segundo jogo teria mando dos rugbro-negros.


Só que aí entrou a polêmica. O Vitória, tendo uma campanha melhor na competição, tinha por direito o mando de campo e poderia escolher onde jogar. Mas, uma ação popular movida por diretores tricolores pedia que a final fosse transferida para a Fonte Nova, pois teoricamente o Barradão não teria condições de receber o jogo decisivo entre as duas equipes. O juiz Clésio Rosa concedeu a liminar de mudança de local ao Bahia.

Bahia da a saída em jogo sem adversário na Fonte Nova
(Foto: Reprodução/Youtube)

Assim ocorreu toda a polêmica. No dia da decisão, um 13 de junho como hoje, o Vitória foi com sua delegação ao Barradão, enquanto o Bahia movimentou-se para a Fonte Nova. As torcidas foram cada uma para um estádio e a arbitragem foi para a Fonte Nova, onde foi autorizado o inicio do jogo e o campeão brasileiro de 1988 marcou um gol em um campo adversário vazio, sendo declarado vencedor por WO. Do outro lado, houve a alegação de que não havia chegado nenhuma notificação judicial nas mãos do Leão.


A partir daí, começou o problema, que foi parar na justiça. De início, os tricolores foram declarados campeões. Em 2002, porém, a Federação Baiana de Futebol voltou atrás e declarou que o torneio não tinha vencedores. A decisão final veio apenas em 2005, dividindo a conquista entre as duas equipes, terminando portanto o campeonato com dois campeões. Em 1999, o Leão ainda venceria a Copa do Nordeste e faria uma belíssima campanha no Brasileirão, caindo na semifinal. Os tricolores não conseguiram subir na Série B, mas acabaram voltando a divisão principal do Brasileirão na polêmica da Copa João Havelange.

Muitos anos depois, em 2018, os tricolores reconheceram ter agido de forma errada naquela decisão em meio a outro imbróglio judicial no torneio estadual. A diretoria alegou que aquela era uma mancha na história do clube, em meio a uma nota crítica com a decisão tomada pelo tribunal na ocasião de uma confusão no jogo entre as duas equipes durante o estadual daquele ano. Apesar disso, não houve mudança nas decisões relacionadas ao título da edição de 1999, que segue dividido entre os dois clubes.

O dia em que Feitiço enfrentou o presidente da República

Com informações do site oficial do Santos FC

A Seleção Paulista de 1927, com Feitiço (no meio, agachado) e Tuffy (de branco)

Luiz Macedo, ou simplesmente Feitiço, um dos maiores artilheiros que já defendeu as cores do Santos FC e ocupa a 5ª colocação no ranking da artilharia alvinegra, é o personagem principal de uma história que entrou em definitivo no folclore do futebol brasileiro. Ela é contada de tempos em tempos não só pela imprensa esportiva como também pelos estudantes que pesquisam fatos políticos envolvendo o esporte nacional.

O fato marcante aconteceu no dia 13 de novembro de 1927, na partida final do Campeonato Brasileiro de Seleções envolvendo a Seleção Paulista e a do Rio de Janeiro, então capital federal, no novíssimo estádio de São Januário, que em abril daquele ano havia sido inaugurado pelo time santista na vitória diante do Vasco da Gama por 5 a 3.

“Na partida final entre as seleções paulista e a carioca ocorreu um lance discutível com um desfecho inusitado. O Dr. Washington Luiz, Presidente da República do Brasil, que da tribuna de honra assistia ao prélio, decidiu interferir na disputa para solucionar o impasse. Um cronista esportivo descreveu o incidente. ‘E correu, (o árbitro) bola debaixo do braço, para a marca fatal. Os paulistas envolveram o árbitro. Um paulista chutou a bola para longe. Os cariocas correram para buscá-la e dá-la ao juiz. O juiz colocou a bola na marca. E ficou-se assim, uma porção de minutos, nesse tira-bola, bota-bola. De vez em quando, os paulistas, como Feitiço e Amílcar à frente, cercavam o juiz. E tome empurrão. Foi à altura do 15º minuto de interrupção que apareceu em campo, todo cheio de alamares sobre o ombro, o ajudante de ordens do Dr. Washington Luiz (com uma orientação para o árbitro): O exmo Sr. Dr. Presidente da República mandou dizer aos paulistas que deixem bater o pênalti para que a partida possa continuar‘”.

Feitiço deu a seguinte resposta: “Pois diga ao exmo Sr. Dr. Presidente da República que ele manda no Brasil, mas quem manda no selecionado paulista somos nós”. Os paulistas não aceitaram a interferência do Presidente e nem a decisão do árbitro, que exigia a cobrança do pênalti e se retiram do Estádio de São Januário. O pênalti foi batido e os paulistas derrotados. Este episódio marcou a história da vida de Feitiço e de seus companheiros da Seleção Paulista de Futebol, dentre eles vários jogadores pertencentes ao time do Santos Futebol Clube.

O jogo estava com o placar apontando empate em 1 a 1, com Oswaldynho marcando para os Cariocas, aos 31 minutos do primeiro tempo e o próprio Feitiço empatando para os paulistas, aos 10' da etapa complementar. Depois de muita confusão, Fortes, já nos acréscimos bateu o pênalti, com o gol vazio, que deu o título ao time do Rio de Janeiro.

Na volta a Santos, os atletas Feitiço e o goleiro Tuffy foram expulsos do clube praiano por determinação expressa do presidente santista, Guilherme Gonçalves. No ano seguinte, Feitiço foi reintegrado ao time santista. Já o goleiro Tuffy Neugen, o Satanás Negro, nunca mais vestiu a camisa do time da Vila Belmiro.
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