Foto: Arquivo
Andersson jogando no Bari
Conhecido por ser o goleador do histórico time da seleção da Suécia de 1994, o atacante grandalhão Kennet Andersson, que está chegando aos 56 anos neste dia 6, foi um dos grandes nomes do futebol local durante os anos 1980 e 1990. Dono de grande capacidade de fazer "parede" para seus companheiros e de um ótimo desempenho dentro da área, o sueco chegou ao auge de sua carreira já mais velho, quando desembarcou na Itália em 1995, para jogar pelo Bari.
Conhecido por ser o goleador do histórico time da seleção da Suécia de 1994, o atacante grandalhão Kennet Andersson, que está chegando aos 56 anos neste dia 6, foi um dos grandes nomes do futebol local durante os anos 1980 e 1990. Dono de grande capacidade de fazer "parede" para seus companheiros e de um ótimo desempenho dentro da área, o sueco chegou ao auge de sua carreira já mais velho, quando desembarcou na Itália em 1995, para jogar pelo Bari.
Andersson foi trazido aos Galetti depois de ter um bom desempenho jogando no futebol francês, onde jogou bem no Caen, mas seu desempenho acabou sendo insuficiente para segurar o time na Ligue 1. No clube, encontrou seu companheiro de seleção Inglesson, além de fazer dupla com Igor Protti, que era um ídolo da torcida, apelidade de Czar.
No Bari, fez com Igor uma dupla de ataque que infernizou muitas das defesas as quais enfrentou na sua temporada de estreia na Série A. A altura de mais de 1,90m do sueco foi chave para que armasse gols para seus companheiros, fosse Igor ou algum outro, através de jogadas de casquinha ou então segurando o zagueiro no pivô. É claro que, além disso, marcou ao longo da temporada seus gols para tentar ajudar o Bari a ficar na primeira divisão.
No total, em seu único ano pelo clube, Andersson marcou 12 gols nos 33 jogos onde esteve presente dentro de campo durante os 34 possíveis naquela temporada da Série A. Os gols dele vieram principalmente em jogadas onde deu até dois toques na bola nas imediações da grande-área, além de outros dois que vieram em cobranças de falta, um curioso aspecto positivo de seu jogo.
Apesar de ajudar o Bari a ter o oitavo melhor ataque da competição, o sueco não conseguiu evitar o rebaixamento do clube, que sofria na defesa. Após marcar 12 vezes em 33 jogos com a camisa biancorrossa, acabou negociado ao fim da temporada com o Bologna, seguindo no na época badalado Campeonato Italiano. Acabaria por se tornar ídolo no seu clube seguinte.
Apesar de ajudar o Bari a ter o oitavo melhor ataque da competição, o sueco não conseguiu evitar o rebaixamento do clube, que sofria na defesa. Após marcar 12 vezes em 33 jogos com a camisa biancorrossa, acabou negociado ao fim da temporada com o Bologna, seguindo no na época badalado Campeonato Italiano. Acabaria por se tornar ídolo no seu clube seguinte.
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