Foto: Arquivo
César Prates com a camisa madridista
O defensor César Prates, que completa 47 anos neste dia 8 de fevereiro, surgiu em sua época como uma das maiores promessas reveladas pelo Internacional de Porto Alegre. Com um ótimo começo, mostrando polivalência e capacidade de jogar nas duas laterais e até de volante caso necessário, acabou contratado pelo Real Madrid, para jogar no time Castilla, algo como o time B madridista.
Chegou ao Santiago Bernabéu em 1997 e vinha para o time de base do gigante europeu para que fosse possível observar se era possível que atuasse pelo time principal. O Castilla, que já ganhou a Sengunda Divisão nos anos 1980 com o time que mais tarde se tornaria a Quinta Del Butre, na época atuava ainda na segunda divisão espanhola, o que permitia ao Madrid testar bem reforços que queria trazer para talvez jogarem no time principal.
César havia chamado atenção do maior clube do planeta devido a seu início incrível no Inter. Subiu aos profissionais em 1994 e mostrando ótimo futebol, foi convocado em 1996 pela primeira vez para atuar pela Seleção Brasileira principal, pela qual jogou dois jogos. O primeiro foi diante de Camarões, ainda naquele ano. o que ajudou a chamar ainda mais atenção dos Galácticos.
César havia chamado atenção do maior clube do planeta devido a seu início incrível no Inter. Subiu aos profissionais em 1994 e mostrando ótimo futebol, foi convocado em 1996 pela primeira vez para atuar pela Seleção Brasileira principal, pela qual jogou dois jogos. O primeiro foi diante de Camarões, ainda naquele ano. o que ajudou a chamar ainda mais atenção dos Galácticos.
Ele atuou em 15 partidas pelo time B do Real Madrid e apesar de não ir tão mal, não mostrou, na opinião pelo menos do staff merengue, capacidade para se firmar no time principal do gigante espanhol. Após 15 jogos, acabou emprestado para diversos clubes em seu período vestindo a camisa dos Merengues, ou melhor, do time B dos Merengues.
Deixou os madridistas em 2000, após poucas oportunidades mesmo no Castilla, para atuar pelo Sporting, que seria o time onde mais teria sucesso em sua carreira, se tornando ídolo dos Leões e ganhando inclusive dois títulos portugueses com a camisa verde e branca. O de 2002 inclusive era o último antes do recém conquistado campeonato português da temporada 2020/2021. Depois de três anos no Sporting, rodou ainda por diversos clubes, incluindo uma ótima passagem no Livorno, antes de pendurar as chuteiras atuando pelo Náutico, no ano de 2010.
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