Na manhã desta terça-feira, dia 2 de fevereiro, a Federação Paulista de Futebol (FPF) realizou uma reunião, de forma virtual, com os clubes da Segunda Divisão Paulista. Entre várias situações discutidas, foi definido que a competição em 2021 não começa antes de junho. A reunião foi comandada pelo presidente da entidade, Reinaldo Carneiro Bastos.
Segundo informações de dirigentes que estiveram na reunião, o início da Segundona, ficará para julho ou, o mais provável, agosto, com o fim em outubro. Vale lembrar que, tradicionalmente, a competição começa em abril. Porém, em 2020, por conta da quarentena devido a pandemia de coronavírus, o torneio teve início em outubro.
Alguns clubes que já iniciaram a montagem dos elencos, como América de São José do Rio Preto, Vocem e Sãocarlense, ainda tentaram discutir o início da competição, pois queriam que fosse em abril. Mas, o presidente da entidade foi categórico em afirmar que antes de junho não teria como.
Sobre a questão financeira, o presidente da FPF explicou que todos os custos da competição, inclusive os testes para Covid-19 e os protocolos, serão bancados pelos clubes. Porém, a ideia de começar entre julho e agosto é justamente para que dê-se tempo para um possível controle da pandemia, com a vacinação, e, caso isto aconteça, os testes não serem mais obrigatórios e que voltem o público, mesmo que restrito, aos estádios.
Outro ponto que foi colocado para os clubes é que não haverá quota de participação na primeira fase, como foi em 2020. Os time que avançarem na competição é que receberão um valor, que não foi estipulado na reunião. Vale lembrar que não há um regulamento pronto.
Será marcada uma nova reunião na segunda quinzena de março, onde serão marcadas as datas do pré-Arbitral e do Conselho Técnico. Provavelmente, apenas no pré-Arbitral é que seja discutidos a criação de mais uma Série 2022 (que estava prevista para este ano, mas por conta da pandemia foi abortada) e a liberação de atletas acima dos 23 anos.
Custos da primeira fase - Os clubes e a entidade também discutiram os gastos da primeira fase se forem realizados dois jogos por semana ou um. No primeiro caso, toda a etapa inicial cerca de R$ 65 mil e no segundo cerca de R$ 98 mil. Porém não foi definido o formato do torneio, que ficará também para o Conselho Técnico. Além disso, antes de iniciar a competição gasta-se R$ 19 mil.
Base - Segundo o presidente da Federação Paulista de Futebol, ainda não há uma definição se será obrigatório os clubes serem obrigados a jogar, ao menos, uma categoria de base. Porém, esta decisão deve sair ainda neste mês.
Clubes - Participaram da reunião clubes que estavam na competição nas duas últimas temporadas, e que estão com as taxas da entidade em dia. As agremiações que não jogaram em 2020 mas estavam no encontro foram Joseense, Catanduva, Taquaritinga, Fernandópolis e Jaguariúna. Além deles, São Carlos (rebaixado da A3 em 2019) e Grêmio Osasco (que caiu em 2020) estiveram presentes.
A FPF deveria arcar com os custos dos testes de comida e não os clubes, e na minha opinião não deveria haver limite de idade para jogadores nesta divisão,antigamente os clubes tinham jogadores mais rodados e experientes, mesclados com jovens talentos,pois já existem várias categorias de base,não havendo necessidade de se fazer o campeonato apenas com sub 23, dando assim oportunidade para atletas que já não teriam condições de disputar jogos nas divisões superiores.
ResponderExcluirA FPF deveria arcar com os custos dos testes de comida 19 e não os clubes, e na minha opinião não deveria haver limite de idade para jogadores nesta divisão,antigamente os clubes tinham jogadores mais rodados e experientes, mesclados com jovens talentos,pois já existem várias categorias de base,não havendo necessidade de se fazer o campeonato apenas com sub 23, dando assim oportunidade para atletas que já não teriam condições de disputar jogos nas divisões superiores.
ResponderExcluirOnde esta escrito comida entenda se Covid 19,
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