Lucas Cunha quer Caxias focado para buscar vitória contra o Floresta

Foto: Luiz Erbes/S.E.R.Caxias 

O atleta reforçou a responsabilidade sua e de seus companheiros em voltar a vencer com o Caxias

O Caxias vai enfrentar o Floresta neste domingo (30) pelo Brasileirão Série C. As duas equipes estão na zona de rebaixamento da competição e o resultado dará, para um dos lados, uma posição menos incômoda na classificação.

Lucas Cunha, zagueiro do clube sulista falou sobre os desafios e objetivos do clube nesse confronto. “Esse será um confronto de 6 pontos. O Floresta é um adversário direto e nós precisamos sair de campo vitoriosos para começar a nossa busca pelo G8 da competição”, disse o zagueiro.

O Caxias chega para o confronto com um empecilho. A equipe não vence desde o dia 2 de junho, quando venceu o Figueirense por 2 a 1. Lucas Cunha falou sobre a necessidade de reação da equipe. "A falta de resultado positivo é nosso maior desafio no momento, time é capacitado, a instituição não nos deixa faltar nada, precisamos reagir imediatamente e conquistar as vitórias”, explicou.

O último jogo do Caxias aconteceu no dia 26 de junho, o que dá para a equipe um tempo maior de trabalho. O zagueiro Lucas Cunha falou também sobre a preparação da equipe para esse “decisivo” jogo. “A vitória de amanhã nos tira da zona de rebaixamento e nos dá uma semana tranquila para poder trabalhar e assimilar o trabalho na nova comissão.Não só eu, mas toda a equipe está focada em vencer, a responsabilidade de uma reabilitação é nossa, nós atletas que estamos dentro de campo que temos a oportunidade e a capacidade de reverter a situação começando com a vitória de amanhã”, finalizou. 

Floresta e Caxias se enfrentam neste domingo (30), às 16h30 (de Brasília), em jogo válido pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro Série C 2024. A partida vai acontecer no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, no Ceará.

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Meia do Caxias, Diego Rosa projeta semifinal contra o Inter

Foto: Vitor Soccol/SERCaxias

Diego Rosa acredita na classificação do Caxias

Em busca do título do Campeonato Gaúcho, neste domingo (26) acontecerá a segunda partida da semifinal entre Caxias e Internacional. No jogo de ida, as equipes terminaram empatadas em 1x1 e agora se preparam para a partida decisiva, que acontecerá no estádio Beira-Rio, a partir das 18h.

O meia Diego Rosa fala da expectativa para enfrentar o clube que é um dos favoritos da competição: “Agora só há uma alternativa, que é dar o máximo e buscar a nossa vitória. Desde o início sabíamos que não ia ser nada fácil, aqui enfrentamos times muito grandes, mas acreditamos na nossa qualidade, acho que isso é muito importante”, explica o meia que completou 35 anos nessa quinta-feira (23).

Já para Grêmio e Ypiranga, a segunda disputa da semifinal acontecerá na Arena Grêmio, no sábado (25), a partir das 16h30 - no jogo de ida, Ypiranga saiu na frente por 2x1. Diego Rosa reconhece a qualidade das equipes que seguem na briga pelo Gauchão.

“Chegamos em uma fase da competição que afunila e respeitamos todos os adversários que jogamos para chegar até aqui. Agora vamos confiante em mais um confronto porque estamos nos preparando para isso, e com fé em Deus vai dar tudo certo”, afirma o jogador.

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O acesso do Figueirense na Série B de 2001 e o 'rolo' jurídico por conta da invasão

Foto: arquivo

Teve festa, mas depois teve imbróglio até confirmar o acesso do Figueira

O ano de 2001 entrou para a história do futebol catarinense. O Figueirense voltou para a Série A do Campeonato Brasileiro após uma ausência de 22 anos. O acesso veio com uma vitória sobre o Caxias, por 1 a 0, em 22 de dezembro daquele ano, no Orlando Scarpelli. Porém, por conta da invasão de campo dos torcedores antes do fim da partida, o Figueira teve "dores de cabeça" jurídicas.

Loebeling foi escalado para apitar Figueirense x Caxias no Estádio Orlando Scarpelli, pela sexta rodada do quadrangular final da Série B de 2001. Os dois times tinham seis pontos, assim como Paysandu e Avaí. Em Belém, o time paraense, que só precisava empatar, fez sua parte e conquistou o título do torneio ao vencer o rival catarinense no Estádio da Curuzu por inapeláveis 4 a 0. Mas em Florianópolis...

O Figueirense vencia o Caxias pelo placar de 1 a 0, gol de Abimael, aos 16 minutos do segundo tempo. A festa no Orlando Scarpelli era enorme, pois o Figueira conquistava o acesso e ainda via o rival Avaí ficar mais um ano na Série B, com a goleada sofrida para o Paysandu.

Os torcedores não se contiveram e faltando apenas dois minutos para o fim da partida, invadiram o campo. Ainda no gramado, o juiz do confronto, o paulista Alfredo Santos Loebeling, teria dito às emissoras de rádio e TV que a partida não estava encerrada quando os torcedores invadiram o gramado.

Se marcasse um gol nos minutos restantes do duelo, o Caxias seria promovido no lugar do Figueirense. Porém, apesar das evidências e da entrevista, Loebeling surpreendeu ao relatar na súmula da partida que a invasão teria acontecido após o fim do jogo. O árbitro alegou que foi aconselhado a fazer isto pelo presidente da comissão de arbitragem da CBF, Armando Marques.

Com isto, um processo na Justiça Desportiva foi aberto pelo Caxias, pedindo os pontos da partida. E, novamente, parecia que o caso não teria solução. Muitos ficaram com receio de uma nova Copa João Havelange. O imbróglio estava tão indefinido que a Revista Placar, no Guia do Brasileirão de 2002, colocou os times gaúcho e catarinense na Série A.

No fim, foi levado o que estava na súmula e o Figueirense considerado vencedor da partida, garantindo sua participação na Série A de 2022. O episódio culminou com o afastamento de Armando Marques da Comissão de Arbitragem da CBF e ainda fez com que Loebeling fosse colocado numa geladeira. Anos depois, o árbitro alegou que a decisão de dar a vitória ao time catarinense foi política, pois já tinham três equipes gauchas na Série A.

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