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Ex-goleiro Manga morre aos 88 anos

Com informações do ge.com e Terra
Foto: Arquivo Nacional

Manga em ação nos seus longos anos como goleiro

O ex-goleiro Haílton Corrêa de Arruda, o Manga, morreu aos 88 anos, na manhã desta terça-feira, no Rio de Janeiro. Um dos grandes ídolos da história do Botafogo e do Internacional, o ex-atleta estava internado no Hospital Rio Barra e lutava contra um câncer de próstata.

Manga defendeu as cores do clube carioca entre os anos de 1959 e 1968 e integrou dois dos times mais relembrados nos capítulos vitoriosos da história alvinegra: os bicampeões cariocas de 1961 e 1962; e de 1967 e 1968. O goleiro também foi titular da seleção brasileira na Copa de 1966 e é reconhecido como um dos maiores nomes na posição no futebol mundial.

Posteriormente à passagem pelo Botafogo, Manga se transferiu ao Nacional, do Uruguai, onde atuou de 1969 a 1974. No clube de Montevidéu, venceu quatro vezes o Campeonato Uruguaio e foi protagonista nas conquistas da Libertadores e da Copa Intercontinental em 1971.

Já de volta ao Brasil, o goleiro ainda foi essencial no Internacional, onde conquistou dois Campeonatos Brasileiros consecutivos, em 1975 e 1976. Também defendeu as cores de Operário-MS, Coritiba, Grêmio e Barcelona de Guayaquil, onde encerrou a carreira em 1982.


Na seleção brasileira, foi o titular durante a campanha da Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra. Embora o desempenho coletivo tenha ficado aquém do esperado, sua presença no torneio consolidou a relevância que já possuía na posição.

"Dia do Goleiro" em sua homenagem - Tamanha é a representatividade de Manga para a posição que a data de seu aniversário, 26 de abril, foi escolhida como o "Dia do Goleiro". O ex-arqueiro atuou até os 45 anos e encerrou sua carreira no Barcelona de Guayaquil, do Equador.

Luto! Morre, aos 71 anos, o ex-centroavante uruguaio Waldemar Victorino

Com informações do infobae
Foto: arquivo

Victorino fez o gol do título uruguaio no Mundialito de 1981

Waldemar Victorino, ex-jogador uruguaio, campeão da Libertadores e Mundial pelo Nacional, faleceu aos 71 anos na terça-feira, dia 29. O ídolo do futebol celeste foi internado em estado grave no sanatório da Associação Espanhola, em Montevidéu, após uma tentativa de suicídio com arma que lhe causou “morte cerebral”.

Waldemar Victorino estreou como jogador de futebol profissional no Club Atlético Cerro em 1969 . Embora no Uruguai também tenha defendido as cores do Progreso e do River Plate, foi no Nacional onde triunfou e deixou uma marca esterna, marcando gols importantes na história do Bolso.

“Lamentamos comunicar o falecimento de Waldemar Victorino, glória do Nacional. Da #LaRadioDelHincha um abraço apertado a todos os familiares e amigos neste momento difícil. Obrigado por tantas alegrias!”, publicou o clube uruguaio em suas mídias sociais.

No total, Victorino marcou 58 gols pelo Nacional em 113 jogos, incluindo aquele que lhe permitiu levantar nada mais e nada menos que a Copa Libertadores e a Copa Intercontinental de 1980. Depois da derrota por 0 a 0 no jogo de ida, em Porto Alegre, Waldemar fez o gol que lhe deu a vitória contra o Inter, no Uruguai, na final da competição continental. Em seguida, marcou o gol da vitória contra o inglês Nottingham Forest, em 11 de fevereiro de 1981, em Tóquio, no Japão, que lhe rendeu o título mundial.

O ex-atacante uruguaio também representou muito bem a seleção de seu país, onde marcou 15 gols em 33 jogos. Waldemar foi o autor do histórico 2 a 1 com que a Celeste venceu o Brasil em 10 de janeiro de 1981 na final da Copa Ouro dos Campeões Mundiais, popularmente conhecida como 'El Mundialito del 80', disputada no Estádio Centenário de Montevidéu.


Entre suas premiações individuais estão o artilheiro do Campeonato Uruguaio de 1979, da Copa Libertadores de 1980, do já citado Mundialito de 1980/81 com a Seleção Uruguaia e o melhor jogador da final Intercontinental do Japão.

No futebol estrangeiro, Victorino jogou pelo Deportivo Cali da Colômbia, Cagliari da Itália, Newell's e Colón de Santa Fe da Argentina, Audaz Octubrino, Liga de Portoviejo e América de Quito, todos do Equador, e Sports Boys e Deportivo Lima, ambos do Peru , até se aposentar do exercício profissional em 1989. Fora dos gramados, trabalhou no Nacional contribuindo com sua experiência com os atacantes e em 2019 fez o mesmo no Racing Club de Montevideo. Desde então, ele estava sem trabalho e com problemas financeiros.

Suárez estreia pelo Nacional entrando no segundo tempo, mas Atlético-GO vence pela Sul-Americana

Com informações do UOL Esporte
Foto: divulgação Club Nacional de Futbol

Suárez entrou aos 30 minutos do segundo tempo

Entrando aos 30 minutos do segundo tempo, Luís Suárez fez sua reestreia pelo Nacional nesta terça-feira, dia 2, no Gran Parque Central, em Montevidéu, no Uruguai. Porém, pelo jogo de ida das quartas da Copa Sul-Americana, quem se deu bem foi o Atlético Goianiense, que venceu pelo placar de 1 a 0, gol de Luiz Fernando, no primeiro tempo.

Os primeiros minutos do jogo foram de bastante movimentação de ambas as equipes. Sempre que tinham a bola, Nacional e Atlético-GO tentavam trocar passes e construir jogadas desde trás. A partida, porém, se localizou especialmente na faixa central do campo, e os goleiros pouco trabalharam.

Aos 17 minutos, Ronaldo fez bela defesa em cobrança de falta de Fagúndez próximo à meia-lua. Ele também brilhou ao pegar a finalização de Gigliotti no rebote. O goleiro do Dragão, porém, se lesionou nesta sequência e acabou substituído por Renan.

O time goiano não sentiu a saída de Ronaldo e abriu o placar aos 23 minutos. Léo Pereira recebeu pela direita e encontrou Luiz Fernando no centro da área. O meia-atacante cabeceou sozinho e mandou a bola para o fundo das redes.

O gol do Dragão esquentou o clima em Montevidéu. Jogadores de Nacional e Atlético se estranharam na beira do campo após demora do zagueiro Wanderson, do Dragão, para trocar uma camisa rasgada. Dentro das quatro linhas, os donos da casa tiveram mais a posse de bola, enquanto os brasileiros exploravam contra-ataques.

Empurrado pela torcida, o Nacional se lançou ao ataque nos primeiros minutos do segundo tempo. O goleiro Renan trabalhou logo aos 9 minutos, quanto buscou no cantinho um chute Carballo. Quatro minutos depois, o arqueiro tirou de soco o cruzamento de Cándido, impedindo o toque de Gigliotti, livre na pequena área.

Renan brilhou também na bola parada. Em cobrança de falta central aos 18 minutos da etapa final, o goleiro foi buscar a bola no ângulo direito. Para aumentar o drama do pressionado Atlético, a pelota explodiu no travessão antes de sair.

Encolhido em seu campo, o Atlético-GO passou praticamente toda a segunda etapa resistindo ao bombardeio do Nacional, que contou com Luis Suárez a partir dos 29 minutos. Após apresentação badalada e um treino, Luis Suárez fez seu primeiro jogo nesta volta ao Nacional. Relacionado para a partida contra o clube brasileiro, o camisa 9 começou no banco de reservas, assistiu ao gol de Luiz Fernando e pisou no gramado aos 29 minutos da etapa final. O atacante, porém, fez uma partida discreta.

A principal chance do Pistolero veio em cobrança de falta, aos 40 minutos, mas a bola desviou na barreira e saiu à esquerda de Renan. O uruguaio ainda deu belo passe para Cándido acertar a trave de Renan. Mas o jogo terminou com a vitória do Dragão.


Com o resultado, os comandados de Jorginho precisam de um empate - com ou sem gols - para avançar às semifinais. Uma vitória do Nacional por um gol de diferença leva a decisão para os pênaltis. O vencedor deste confronto enfrentará São Paulo ou Ceará. Atlético-GO e Nacional-URU se reencontram na próxima terça-feira (9), no Serra Dourada, em Goiânia.

Antes, o Dragão recebe o Red Bull Bragantino, sábado (6), às 19h (de Brasília), pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Nacional joga na sexta-feira, dia 5, às 20 horas, contra o Rentistas, pelo Campeonato Uruguaio.

Luis Suárez é ovacionado em sua apresentação e se declara ao Nacional

Com informações do UOL Esporte
Foto: divulgação Conmebol

Suárez foi apresentado no Gran Parque Central neste domingo

Luiz Suárez foi apresentado oficialmente no domingo, dia 31, aos torcedores do Nacional, que se concentraram no Estádio Gran Parque Central, em Montevidéu para ver o jogador. O astro uruguaio assinou um contrato de cinco meses com a equipe pelo qual estreou como profissional em 2005, aos 18 anos.

A expectativa é que a estreia em campo aconteça diante do Atlético Goianiense, na terça-feira (2), pelas quartas de final da Copa Sul-Americana. Além da competição continental, o atacante chega para disputar pelo Nacional o Campeonato Uruguaio e a Copa do Uruguai.

Antes da apresentação oficial, Suárez garantiu estar convencido de ter feito a melhor escolha ao se transferir para o futebol uruguaio. "Estou convencido de que dei o passo certo na direção do clube certo e do país certo para me preparar para a Copa do Mundo", disse o jogador neste domingo em entrevista ao time tricolor transmitida pela televisão.

O maior artilheiro de todos os tempos da seleção uruguaia assegurou que apesar de ter vivido "dias complicados, de tristeza por não saber o que fazer", estão "felizes" desde que ele e sua família tomaram a decisão.

"Houve ofertas impressionantes" em termos de salário, mas pensei "vou para a Turquia ou não sei para onde e me preparo para a Copa do Mundo, mas e a minha família?"

Suárez ainda recebeu uma mensagem surpresa de seu antigo companheiro de Barcelona, Lionel Messi. E o argentino se comprometeu a acompanhar o clube uruguaio a partir de agora. "Quero te desejar o melhor nessa nova etapa. Sei o quanto é importante para você voltar para casa, para o seu país e estar no Nacional Te desejo o melhor e agora tenho que seguir o Nacional", disse Messi.


O atacante, de 35 anos, estava sem clube desde meados de maio, após o fim de seu contrato com o Atlético de Madrid, e tinha a intenção de continuar na Europa em uma equipe onde pudesse ser titular pensando no Mundial do Catar, mas surpreendeu a todos ao anunciar sua volta ao futebol uruguaio.

Diego Lugano no futebol uruguaio

Foto: arquivo

Depois de ser emprestado ao Plaza Colonia, Lugano voltou ao Nacional no ano do centenário do clube

Um dos jogadores uruguaios de maior sucesso no futebol brasileiro, o ex-zagueiro Diego Lugano está completando 41 anos neste 2 de novembro. Caracterizado pela liderança e raça, ele só jogou em seu país natal no início da carreira, quando defendeu Libertad de Canelones, na base, Nacional e Plaza Colonia.

Nascido em Canelones, cidade próxima à Montevidéu (cerca de 50 Km), Lugano começou jogando no Club Atlético Libertad, time de sua cidade natal que disputa os torneios da Organização de Futebol Interior do país (OFI). Sem noção de seu talento, quando novo, dizia que o sonho dele era jogar no time principal do clube que o revelou, que disputa os campeonatos amadores.

Lugano no Libertad de Canelones, onde foi campeão Sub-18 da Liga regional

Porém, Lugano era um dos destaques do time que ganhou, em 1998, a Liga regional Sub-18 e logo acabou sendo levado para um dos gigantes do futebol uruguaio: o Nacional. No ano seguinte, antes mesmo de completar 19 anos, o zagueiro subiu para fazer parte do elenco principal do Bolso, mas não chegou a entrar em campo pelo Tricolor.

Sua estreia no Nacional acabou sendo em 2000. Na temporada em que completou 20 anos, Lugano fez 20 jogos e marcou dois gols. No ano seguinte, apesar de não se firmar como titular, foi utilizado 45 vezes e marcou 10 vezes. Nestas duas temporadas, o Nacional conquistou o Campeonato Uruguaio.


Em 2002, com 21 anos, o Nacional resolveu emprestar sua joia. Lugano acabou indo para o Plaza Colonia, equipe da cidade de Colonia de Sacramento, que fica entre primeira e segunda divisões do futebol local. Em um capeonato de regulamento complicado, o zagueiro ajudou a equipe a ficar longe do rebaixamento, terminando em quinto no geral.

Com o bom desempenho no Plaza Colonia, Lugano retornou ao Nacional em 2003 e esperava ter mais chances. Porém, sua situação no clube, mesmo com o grande potencial, foi a mesma dos anos anteriores. E no ano do centenário do Bolso, o zagueiro, quando teve a proposta do São Paulo, não pensou duas vezes e veio para o Brasil.

Em sua passagem pelo Plaza Colonia

Lugano chegou no São Paulo com desconfiança. Não era um jogador de Seleção Uruguaia e nem tinha se firmado no Nacional. Porém, tudo isto aconteceu em sua passagem pelo Tricolor, onde virou presença constante na Celeste, chegando a ser até capitão, e virou ídolo no time do Morumbi, tornando-se um dos principais personagens da equipe campeã da Libertadores e Mundial em 2005.

Em 2006, foi para a Turquia, onde defendeu o Fenerbahçe por cinco temporadas. Na Europa ainda defendeu Paris Saint-Germain, Málaga, West Bromwich e BK Hacken, da Suécia. Em 2015, voltou à América do Sul, mas para jogar no Cerro Porteño, do Paraguai. Em 2016, retornou ao São Paulo, onde encerrou a carreira no ano seguinte, sem ter jogado novamente em seu país natal.

Rodolfo Rodriguez no Nacional – Uma divindade na meta do Bolso

Por Lucas Paes 

Antes de jogar no Brasil e ser ídolo santista, Rodolfo Rodriguez foi enorme no Nacional

Ídolo absoluto da torcida do Santos, considerado uma divindade guardando a meta no time que mais fez gols na história do futebol, respeitado pelos torcedores de Bahia e Lusa, Rodolfo Rodriguez é nome conhecido quando se fala em goleiro. Mas antes de explodir e ganhar o Olimpo com a camisa azul de goleiro do Santos, Rodolfo foi ídolo de uma torcida de seu país de origem. Foi no Nacional de Montevidéu que o arqueiro partiu para o mundo. Neste dia 20, o histórico goleiro completa 63 anos.

Rodolfo começou a carreira no Cerro, do Uruguai, mas em 1976, aos 20 anos, acabou contratado pelo Nacional. Em pouco tempo assumiu a meta do Decano em um período onde o Nacional era uma referência na América do Sul. Rodolfo Rodriguez, que em Santos era conhecido como “o goleiro maior que o gol”, mas no Nacional tinha o simples apelido de Pantera, virou rapidamente referência do clube. 

Aos poucos ficava conhecido pelas defesas absurdas que fazia, sendo um verdadeiro paredão. Rodolfo seria três vezes campeão uruguaio pelos tricolores, mas depois de ser extremamente importante nas campanhas da Libertadores e do Mundial de 1980, títulos ganhos pelo Nacional, Rodolfo passou a ter espaço na seleção uruguaia. Apareceu mais ainda para o mundo, sendo convocado pela Celeste Olimpica, que sediaria o Mundialito, torneio com as seleções campeãs mundiais disputado no Uruguai. Se os uruguaios venceram, foi muito graças à atuações de gala de Rodolfo Rodriguez. 

Rodolfo Rodriguez e o ato da defesa, que tanto fez na vida

Naquela mágica equipe de 1980, atuava ao lado de nomes como Hugo de León, na época revelação da base do Nacional que era outra muralha defensiva, Victorino, atacante rápido que infernizava zagueiros adversários, além de nomes de experiência como Blanco, Esparrágo e Morales. Foi com essas credenciais que Juan Martin Mujica levou o Nacional ao topo do mundo, sendo Rodolfo Rodriguez parte essencial dessa ascensão. 

Depois do mundialito, continuou se destacando por suas defesas espetaculares com a camisa do Decano. Para muitos que acompanhavam futebol nesta época, o Pantera é considerado um dos melhores goleiros do mundo no período. De fato, Rodolfo era diferenciado. Além das defesas espetaculares, era um líder nato na equipe, apesar desta ser capitaneada por Esparrágo. Despertava atenções de outras grifes, mas foi o Santos, que anos antes ainda tinha Pelé desfilando sua magia com suas cores que tirou o paredão do Parque Central. 

Depois de 270 jogos com a equipe uruguaia, Rodolfo Rodriguez foi negociado com o Peixe por 120 mil dólares, dinheiro considerado alto à época e que foi emprestado por um tal de Pelé. No Alvinegro Praiano ,se tornaria também ídolo, seria campeão paulista, antes de passar por outros dois clubes brasileiros. Foi no “país tropical” que o uruguaio encerrou sua carreira. 
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