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Operario faz 3 a 1 no Dourados e é campeão sul-mato-grossense

Foto: Paulo Francis

Comemoração do Operário

O Operário é campeão sul-mato-grossense de 2024. Mesmo depois de perder o jogo de ida para o Dourados, por 1 a 0, o Galo venceu na tarde deste domingo, dia 21, por 3 a 1, no Moreninhas, em Campo Grande, e comemorou o seu 13º título no certame.

No jogo de ida, realizado no último domingo, no Douradão, o DAC fez 1 a 0 e jogava por um empate para ficar com o título. Já o Operário precisava vencer por dois gols para ser campeão direto ou por um e levar a definição para as penalidades.

Mas, querendo o 13º título estadual, o Galo foi para cima, pressionou e abriu o marcador aos 30 minutos do primeiro tempo, com Matheus Bidick, que aproveitou um vacilo da defesa do Dourados para invadir a área e fuzilar. Aos 39', após cruzamento pela esquerda, Pedrinho desviou para fazer o segundo.

Na etapa complementar, o domínio do Operário continuou e o terceiro veio aos 36 minutos, com Matheus Freire. Após o tento, uma confusão envolveu jogadores e membros das comissões técnicas das duas equipes, e cartões vermelhos foram distribuídos.


Depois de mais de 10 minutos de paralisação, a bola voltou a rolar e aos 59', o Dourados diminuiu com Nonato. Mas nem houve tempo para uma reação do DAC, já que o árbitro terminou a partida logo em seguida e o Operário pôde comemorar o título com a vitória por 3 a 1.

Com o resultado, o Operário garante a vaga na Série D do Campeonato Brasileiro. Além disso, vai disputar a Copa Verde de 2025. O Dourados Atlético Clube também se classifica para a Copa do Brasil, junto ao campeão estadual.

Operário e Costa Rica ficam no 0 a 0 no jogo de ida da final do Sul-Mato-Grossense

Com informações do GE.com
Foto: Marcos Maluf

0 a 0 no primeiro jogo da decisão

Em jogo amarrado e de grandes oportunidades perdidas, Operário e Costa Rica ficaram no empate em 0 a 0 no primeiro jogo da final do Campeonato Sul-Mato-Grossense, neste domingo, dia 23. A partida aconteceu em Campo Grande, no Estádio Jacques da Luz, casa temporária do Galo enquanto o Morenão segue sem liberação para uso.

No primeiro tempo, o Operário criou boas oportunidades de gols, mas não conseguiu converter as chances. A maior parte dos 45 minutos iniciais foi de pressão do atual campeão estadual, que forçou a defesa da Cobra do Norte em busca da vantagem.

A etapa final do jogo de ida foi marcada por faltas, que param o jogo em vários momentos, e pelo cansaço visível dos jogadores de ambas as equipes, além da chuva, que pesou a rodagem da bola no gramado e forçou a mudança de jogo dos dois lados.

O Costa Rica soube sofrer e, diante de poucos mais de 1.900 torcedores, se defendeu como pôde, garantindo um resultado confortável para a grande final, que pode render o segundo título estadual para a equipe. A taça só será levantada no próximo domingo (30), no Estádio Laertão, casa da Cobra do Norte, às 15h.

O Clube joga pelo empate no placar agregado, já que teve melhor desempenho no Estadual, perdendo só uma das nove partidas disputadas na primeira fase, vencendo o Aquidauanense nas quartas e o Ivinhema na semi-final.


Dessa forma, ao Galo só interessa a vitória para conquistar o 13º título do Campeonato Sul-Mato-Grossense de Futebol Série A, já que, conforme o regulamento da Federação de Futebol (FFMS), não haverá disputa de pênaltis em caso de empate.

Roberto Dinamite no Campo Grande em 1991

Foto: Acervo Blog Mata Mata

Roberto Dinamite em sua estreia pelo Campo Grande, em um amistoso contra a Portuguesa

Em 13 de abril de 1954, nascia em Duque de Caxias, na região metropolitana do Rio de Janeiro, Carlos Roberto de Oliveira. Pelo nome completo, poucos saberão quem é, mas se disser Roberto Dinamite todos saberão. Maior artilheiro da história do Vasco e um dos maiores ídolos do clube, chegando a até ser presidente, o atacante de chute forte jogou quase toda a sua carreira no cruzmaltino, fora uma ida ao Barcelona, entre 1979 e 1980, e, no fim da carreira, empréstimos para a Portuguesa, em 1989, e Campo Grande, em 1991, tema deste artigo.

Com 37 anos e após um Campeonato Brasileiro de 1991, que foi no primeiro semestre, onde o Vasco foi apenas o 11º lugar, o cruzmaltino resolveu reformular o seu elenco e, para isto, promoveu o empréstimo de alguns de seus jogadores. Considerado "velho", Roberto Dinamite entrou na lista de dispensa. Porém, ele teve 10 propostas, mas acabou escolhendo o Campo Grande, pois segundo próprio "gostava de desafios".


Para promover a estreia do grande atacante, e também do meia Elói, o Campo Grande promoveu um amistoso contra a Portuguesa de Desportos, clube que Roberto defendeu em 1989, no Estádio Ítalo Del Cima, em 13 de junho de 1991. Apesar de uma atuação apagada do craque, o Campusca venceu por 2 a 0, o que alegrou os torcedores da equipe.

A estreia do Campeonato Carioca, na Taça Guanabara, foi justamente contra o Vasco, no 4 de agosto, e o Campusca acabou derrotado pelo placar de 1 a 0. Porém, a campanha do Campo Grande foi bem digna no primeiro turno, terminando em quinto lugar, com 12 pontos, apenas atrás dos quatro grandes, a seis do líder Fluminense (vale lembrar que a vitória, na época, valia dois pontos).

Na Taça Rio, o segundo turno, o Campusca recebeu reforços, como Cláudio Adão e Paulo César Gusmão, e aprontou das suas. Logo na estreia, em 7 de outubro, bateu o Vasco, por 2 a 0, no Ítalo Del Cima. Em certo momento, chegou a até liderar a competição. Mas na reta final, o time acabou caindo de rendimento e terminou a Taça Rio em quinto, com os mesmos 12 pontos, novamente atrás apenas dos quatro grandes, a cinco do líder Flamengo.

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Ao fim, o Campo Grande acabou sendo o quinto colocado, fazendo 24 pontos em 22 jogos, com Roberto Dinamite entrando em campo em 14 deles. O seu desempenho fez com que voltasse ao Vasco em 1992, participando da boa campanha no Brasileirão, onde a equipe foi a melhor na primeira fase, caindo na semifinal, e sendo campeão carioca.

Campo Grande e Ceres conquistam acesso na Série C Carioca


O Campeonato Carioca da Série C de 2019 teve definidos, neste final de semana, as duas equipes que conquistaram o acesso para a B2 de 2020 e, consequentemente, estão na final da competição. O Campo Grande, que eliminou o Ação, e o Ceres, que bateu o Teresópolis, são as equipes que se consagraram e subiram de divisão.

Na manhã do domingo, dia 24, o Ceres recebeu o Teresópolis, no Estádio De Los Lários, em Xerém, no segundo jogo da semifinal entre as duas equipes. Na primeira partida, o placar havia sido de 0 a 0. Porém, com um gol de Matheus Bento, aos 41 minutos do segundo tempo, o Ceres venceu pelo placar de 1 a 0 e conquistou o acesso.


À tarde, o Campo Grande conquistou a vaga na final da competição e o acesso para a Série B2 de 2020 ao derrotar o Ação, por 2 a 1, no Estádio Marrentão, em Xerém. Fábio Saci e Vitor Souza marcaram os gols do acesso do Campusca, com Erick diminuindo para o Ação. As duas equipes haviam empatado em 0 a 0 no jogo de ida.

Agora, Ceres e Campo Grande se enfrentam para definir o campeão da Série C Carioca. O primeiro jogo será nesta quinta-feira, dia 28, às 15 horas, no Marrentão, em Xerém. Já o segunda partida será no domingo, dia 1º de dezembro, às 15 horas, no Estádio De Los Lários, também em Xerém.

Os campeões do Ceará em 2018


O fim de ano vai chegando e as competições em todo o Brasil vão terminando. No Ceará não é diferente e todos os campeões do Estado já foram definidos. Ceará, com três títulos, e Fortaleza e Horizonte, ambos com dois, são os maiores vencedores. Vale ressaltar que o Ferroviário também comemorou título estadual, além da Série D.

Logo no início do ano houve a disputa da Taça dos Campeões, onde os campeões cearense e da Taça Fares Lopes de 2017, Ceará e Floresta, respectivamente, disputaram o caneco. E o Floresta levou a melhor. Já na Série A de 2017, o Ceará disputou o título no clássico contra o Fortaleza. A decisão gerou grande expectativa e o Vovô sagrou-se bicampeão.

Na Série B, o Barbalha levou a melhor sobre o Guarany de Sobral e conquistou o título, além do acesso. Na Série C, o grande vencedor foi o Campo Grande, que bateu o Crato na decisão. Já na Taça Fares Lopes, no segundo semestre, o Ferroviário, que já havia sido campeão da Série D, aproveitou o embalo e foi campeão ao bater o Caucaia na decisão.

No Feminino, assim como no ano passado, houve um campeonato muito disputado. Antes mesmo de a bola rolar, estava difícil apontar um favorito e o Ceará acabou levando melhor na decisão, que foi contra o Tiradentes, e ficou com a taça. Já no Feminino Sub-20, o bom trabalho de base do Menina Olímpica foi recompensado com o bicampeonato. A conquista veio batendo o São Gonçalo na decisão.

Na base masculina, o grande nome foi o Horizonte, que conquistou o campeonato Sub-20 e a Taça Marcelo Vilar / Copa Sub-19. O Fortaleza foi vice em ambos os torneios. No Sub-17 o Ceará foi o campeão, evitando o bi do Floresta. No Sub-15 e Sub-13 só deu Fortaleza, batendo na final, respectivamente, Pague Menos e Juazeiro.

Operário 2 x 2 Novo: original e genérico empatam pelo Sul-Matogrossense

Por Lucas Paes

Lance de um dos gols da partida. Placar final foi de 2 a 2

A quarta partida da história entre o Operário e o Novoperário seguiu com a sina do “filho”: o Novoperário continua sem vencer o time que lhe deu origem. Na tarde deste domingo, no estádio Morenão, em Campo Grande-MS, as equipes empataram por 2 a 2, placar que ocorre pela segunda vez na história do confronto, em partida realizada pelo segundo turno do Campeonato Sul-Matogrossense. Agora, o Operário venceu duas vezes e ocorreram outros dois empates.

O Galo abriu o placar com Igor Vilela, logo aos 9 minutos de partida, numa finalização dentro da área. Apenas cinco minutos depois, o próprio Igor Vilela marcou o segundo, em chute de fora da área rasteiro. Quando parecia que o original sairia com a vitória, o Operário teve um jogador expulso (França) e o Novo buscou o empate: aos 38’ da etapa final, Wesley marcou no rebote de uma cobrança de falta e aos 45’, no apagar das luzes, Jefferson deixou tudo igual.

O primeiro confronto entre as equipes ocorreu no ano passado: no dia 21 de fevereiro, no Morenão, a partida terminou com um empate em 2 a 2. A outra partida ocorreu no segundo turno da primeira fase daquele mesmo estadual, terminando com vitória do Operário por 2 a 0. Neste ano, as duas equipes duelaram na segunda rodada do estadual e, de novo, deu original: 3 a 1. Na tarde deste domingo, outro empate por 2 a 2. O “genérico” segue sem conseguir vencer.

Gol do Operário na partida

O Operário Futebol Clube é o maior campeão do Campeonato Sul-Matogrossense, além de ser campeão do Mato-grossense em quatro oportunidades, antes da criação do atual estado cuja a capital é Campo Grande, além de ter sido o terceiro colocado no Brasileirão de 1977. Porém, faz 19 anos que não vence o estadual. Entre 2008 e 2012 o Galo viveu uma das maiores crises de sua história, sendo rebaixado duas vezes para a Segunda Divisão e suspenso de competições pela Federação Sul-Matogrossense de Futebol, após tentar resolver conflitos relacionados ao campeonato na Justiça Comum. 

Em 2010, no meio disso tudo, integrantes de torcidas organizadas do Operário e dirigentes decidiram por fundar um novo clube, que trouxesse de volta a paixão pelo futebol, mas que atuasse com ideias novas. Com estas ideias em mente e após diversas reuniões, foi definido o nome (Novoperário Futebol Clube), as cores (Branco, Preto e Dourado), o escudo e um lema: "paixão antiga, uma nova ideia". 

O Novo foi regularizado em 2011 e passou a disputar competições naquele ano, sendo que em 2012 levou o título da Série B do estadual e o acesso à divisão principal, onde se encontra até hoje. O Operário penou durante alguns anos na Segunda Divisão, de onde finalmente conseguiu sair em 2015, voltando a disputar a divisão principal em 2016.

Torcida do Operário se fez presente

Apesar de usar no escudo as cores do clube o qual o inspirou, no início deste ano o Novoperário tomou a decisão de usar uma nova cor de uniforme para criar uma nova identidade: a partir desta temporada, o clube passou a usar a cor verde. O primeiro uniforme será todo verde e o segundo terá camisa listrada horizontalmente em verde e branco, calções brancos e meiões brancos. 

A ideia da cor é se inspirar no pantanal e na natureza do estado do Mato Grosso do Sul. Além disso, o escudo passará a não ter mais o nome do time, exibindo agora “Campo Grande-MS”. O nome da equipe, porém, se manterá como Novoperário, apesar do povo conhecer a equipe simplesmente pela alcunha de Novo. A diretoria buscará também a criação de novos elementos, como um mascote, por exemplo, buscando cada vez mais desvincular o Novo do “velho” Operário.

O próximo jogo do Galo é na quarta-feira, as 21h15 (horário de Brasília), contra o Costa Rica. Já o Novo pega o SERC, fora de casa, também na quarta, só que as 15h. O Galo segue na liderança do grupo A, agora com 14 pontos ganhos. O Novo, por sua vez, é o penúltimo colocado com 8 pontos.
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