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Morre ex-zagueiro Silvão, um dos maiores jogadores do futebol rondoniense

Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: arquivo pessoal

Silvão quando defendeu o União Cacoalense

O futebol de Rondônia perdeu nesta quinta-feira, dia 3, um de seus ex-jogadores de maior prestígio. Morreu o ex-zagueiro Silvão, que marcou época com a camisa do União Cacoelense e Ji-Paraná, tendo sido cinco vezes campeão estadual. Ele tinha 47 anos e vinha sofrendo de câncer generalizado, tendo falecido na cidade de Cacoal, no interior do Estado.

Nascido em Jales, no interior de São Paulo, no dia sete de agosto de 1974, Sílvio Vieira dos Santos começou nas categorias de base o Rio Branco de Americana, e passou por Jalesense, Votuporanguense, Rio Preto, Jabaquara e Nacional da Capital, até chegar ao Rio Branco-AC.

No Norte, começou a destacar-se e seu maior sucesso foi em Rondônia, onde é considerado pela imprensa local como um dos principais jogadores da história do futebol rondoniense. Zagueiro de bom posicionamento e chute muito forte nas bolas paradas, Silvão ganhou o apelido de “Canhão do Norte”, e também fez sucesso jogando no Baré, de Roraima.


Em 2004, jogando pelo União Cacoalense contra o Guarani pela Copa do Brasil, Silvão destacou-se e chegou a entrar nos planos do time campineiro, mas acabou indo para o Primavera de Indaiatuba, onde disputou o Campeonato Paulista da A3.

Mas voltou ao Norte do Brasil e atuou em outras equipes, encerrando a carreira faz cerca de dez anos, fixando-se na cidade de Cacoal, onde foi sepultado na sexta-feira, dia 4 de março.

Atacante Maiquinho se prepara para a estreia do Baré no Roraimense 2022

Foto: Flavio Hopp / Baré Esporte Clube

Maiquinho no jogo-treino contra o Jabaquara

Depois de fazer a pré-temporada na Baixada Santista, o elenco do Baré já está em Boa Vista para começar a disputa do Campeonato Roraimense de 2022, que começa neste sábado. Atacante da equipe, Maiquinho espera fazer boa competição.

Maiquinho, de 32 anos, fala como foi a montagem da estrutura de participação."A expectativa é boa, de fazer uma boa competição com uma parceria que houve entre o ADAF juntamente com o pessoal do Baré, através do Júnior Curitiba, e do ex-presidente do Santos Orlando Rollo. O time tem uma boa comissão, composta pelo Laércio, Tico, o treinador Aarão e o supervisor Pimenta, que tem muita bagagem, com passagens por Portuguesa de Desportos, Corinthians e Palmeiras", fala.

Atleta de Cubatão, na Baixada Santista, o atacante, que acumula passagens por EC São Bernardo-SP e AA Ipanema-AL, participou da pré-temporada que a equipe fez na própria região e espera que o Baré faça grande campanha no Campeonato Roraimense de 2022.

O jogador diz também o que espera do campeonato. "Quero fazer uma grande competição. Roraima é uma outra cultura, outro modelo de futebol e outro cenário climático. Porém, o campeonato tem bastante importância, pois dá vaga para a Copa do Brasil e para o Brasileirão Série D de 2023. Então, saímos de São Paulo com o intuito de buscar o máximo no Roraimense e conquistar vitórias com o Baré", finaliza.


O Campeonato Roraimense de 2022 conta com, além do Baré, Náutico, São Raimundo (atual hexacampeão estadual), Real, Rio Negro e Atlético. O Baré estreia na competição neste sábado, dia 5 de março, contra o Rio Negro, às 17 horas, no Canarinho, em Boa Vista. No jogo de fundo, às 19h15, tem a revanche da final do ano passado, entre São Raimundo e Náutico.

Fabinho Paulista se prepara para disputar o Roraimense 2022 pelo Baré

Foto: Flavio Hopp / Baré Esporte Clube

Fabinho em um dos jogos-treino realizados pelo Baré

O atacante Fabinho Paulista vai para mais um desafio na carreira. Ele, que já defendeu times de todas as regiões do país, vai desbravar mais um estado. O jogador é um dos reforços do Baré para a disputa do Campeonato Roraimense de 2022.

Como o atacante vai para mais um estado em sua carreira, ele lista onde jogou. "Vamos lá, começando pelo Rio Grande do Sul, que foi o último que joguei agora, depois Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Tocantins e Amapá", fala.

Fabinho também fala como foi o período mais crítico da pandemia. "Foi muito complicado para mim pessoalmente, principalmente em 2020, pois eu estava jogando no Campeonato Paranaense quando deu a parada. Eu já tinha aceitado uma outra situação para dar continuidade ali no Paraná mesmo, na Segunda Divisão e quando paralizou falaram que era coisa rápida, até deixei minhas coisas lá, como chuteira. Porém, acabou ficando todo aquele tempo. Depois, de voltei a jogar só depois de seis meses e já foi em outro clube, o Prudentópolis, e acabei até jogando contra o time que havia acertado. Ainda atuei na Terceira Paranaense pelo Iguaçu, onde fui campeão".

Ele também explica como foi 2021. "Foi mais foi mais tranquilo. Já estava acostumado com os testes, com toda toda dinâmica dos protocolos dentro do esporte e ainda consegio trabalhar o ano todo. No fim do ano, atuei no São Gabriel, do Rio Grande do Sul. Agora fica a expectativa de atuar diante do torcedor", fala.

O jogador fala como foi o acerto com o Baré. "Estava em casa e o Batoré, que gerencia o núcleo de Cubatão da Adaf, onde meu filho faz escolinha, me ligou e perguntou se eu tinha algo certo para 2022 e falou que tinha alguma coisa boa para mim. Depois, fizemos uma reunião onde eu tive o prazer de conhecer o Júnior Curitiba, um dos diretores do Baré. Ele fez a proposta, apresentou o projeto para o ano, falou sobre o eles pensam sobre o futebol de Roraima.Acabei aceitando o desafio e aqui estou, feliz e motivado, acreditando que vai dar certo".

Ele explica como foi a pré-temporada. "A preparação foi boa dentro do possível. Tivemos três semanas para treinar e ir se conhecendo, se enquadrando dentro do trabalho do que o professor Aarão quer. Fizemos dois amistosos onde o time ganhou uma cara e pegou entrosamento. Então, acredito que a pré-temporada foi boa".


Para encerrar, Fabinho fala como sua experiência em vários estados no Brasil pode ajudar o clube no Roraimense. "Eu acredito que minha experiência pode agregar nos momentos mais difíceis que a gente estiver passando tanto dentro de campo quanto fora de campo. Eu acredito que que vai ajudar sim, mas o importante vai ser correr, se dedicar e estar sempre à disposição da equipe", finaliza.
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