Foto: Ag. Paulistão

Luizão era o capitão do Norusca no vice do Paulistão A2 de 2024
Luiz Carlos Nascimento Júnior, o Luizão, encerra oficialmente, no Esporte Clube Noroeste, sua carreira de atleta profissional. O agora ex-zagueiro, de 38 anos, conclui um ciclo de sucesso dentro das quatro linhas, com inúmeras vitórias, gols decisivos, títulos e acessos — entre eles, com o próprio Norusca, subindo com o time da Série A2 para a elite do Paulistão.
Pelo Norusca, foram 45 jogos e três gols. Agora, o xerifão do gramado e líder do vestiário dá lugar a uma nova versão, para a qual já vinha se preparando na transição de carreira. A Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do Noroeste oportuniza sua primeira experiência na supervisão de futebol. Ele trabalhará na comissão técnica juntamente com o experiente supervisor Caio Tuler e com os demais pares do grupo chefiado por André Figueiredo, diretor de futebol, e Guilherme Alves, o técnico.
Fala Xerifão - “Esse novo desafio é uma jornada difícil; porém, venho buscando conhecimento e me preparando há um tempo, mesmo quando ainda jogava. Acredito, sim, que, com o que estudo, com minha experiência e vivência, posso contribuir. E nada melhor do que estar em uma equipe em crescimento, como é o Noroeste, um clube que está se empenhando para alcançar um patamar alto, porque tem projeto para isso. Estou muito feliz de poder parar no Noroeste e dar continuidade ao meu novo trabalho aqui”, comentou Luizão, por meio da assessoria de imprensa do Noroeste.
E o agora ex-capitão complementa: “quero agradecer primeiramente a Deus, à minha família pelo apoio — que reside comigo aqui em Bauru — e ao Reinaldo, nosso presidente, pela oportunidade”, acrescenta ele.
Carreira - Antes de vestir a camisa 4 do Noroeste, Luizão defendeu o Cruzeiro, clube onde foi revelado. “Eu sou de uma cidade pequena, Vargem Alta, no Espírito Santo. Comecei a jogar futebol em uma escolinha por lá. Nem nos meus melhores sonhos eu esperava ser jogador de futebol. Até que, em 2002, fui descoberto por um olheiro do Cruzeiro. Meu pai confiou no clube de Minas e eu fui para lá. No Cruzeiro, a gente era obrigado a estudar e ter boas notas. Subi ao profissional com 16 para 17 anos e consegui jogar em alto nível até os 38”, recorda Luizão.
Ele também defendeu a Ponte Preta, São Bento, Água Santa, Mirassol, Novorizontino, Portuguesa, entre outros clubes — inclusive no futebol do Uzbequistão.




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