Com informações do Jornal Opção
Foto: arquivo
O atacante Héber, um dos poucos artilheiros a jogar pelos quatro grandes clubes da capital goiana, Goiás, Vila Nova, Atlético e Goiânia, morreu nesta terça-feira, 5, vítima de câncer no aparelho digestivo. Ele tinha 68 anos e foi sepultado na quarta-feira, dia 6. Ainda como jogador, também foi campeão brasileiro pelo Grêmio em 1981.
Héber Pires da Silva nasceu em Goiânia, em 17 de setembro de 1953 e morava na capital, vivendo uma vida simples. Como jogador, brilhou nos gramados não só de Goiás, mas de todo o Brasil: com a camisa do Grêmio, fez 14 gols e se tornou campeão brasileiro em 1981, ao lado de jogadores como Baltazar – também atacante e também goiano –, Tarciso, Leão e Paulo Isidoro.
Antes de se projetar para fora do Estado, o goianiense havia atuado por vários clubes goianos, começando pelo Palmeiras de Goiás, em 1969; depois, foi para o Atlético (1969-73), Independente, da cidade de Goiás (1974), Goiânia (1975-79) e Goiás (1979-80), onde mostrou seu futebol nacionalmente, pelo Campeonato Brasileiro.
A recompensa foi sua contratação pelo Grêmio, onde atuou em 1981 e 1982 e, além do título nacional, até hoje é relembrado com carinho pela torcida tricolor. Depois, Héber passou por Santa Cruz, Operário de Várzea Grande e Bahia, em 1983, antes de desembarcar de volta em Goiás, para jogar no Vila Nova e ajudar o time a conquistar o título goiano de 1984.
Em 1985, o atacante foi para o Maringá. Depois, jogou por Uberlândia e Anápolis, em 1986; Rio Branco de Andradas e Dom Bosco (1988). Encerrou sua carreira pela Jataiense, em 1989.
Héber deixou quatro filhos: Hermínio, Daniela, Gabriela e Mahatma Gandhi, este também jogador, com passagem pelas categorias de base do Atlético Goianiense. Ele era casado com Patrícia Mattos da Costa.
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