O início de carreira de Deivid, a então promessa de Nova Iguaçu

Por Fabio Rocha
Foto: divulgação

Deivid, antes de completar 20 anos, no Nova Iguaçu

O ex-atacante o Deivid está completando 42 anos neste 22 de outubro. Conhecido por passagens por Santos, Corinthians, Cruzeiro, Sporting, Fenerbahce, Flamengo e Coritiba, ele começou no futebol antes mesmo de sua primeira aparição no Peixe, denfendendo, Nova Iguaçu, antes dos 20 anos, e Joinville.

Nascido em Nova Iguaçu, em 22 de outubro de 1979, Deivid de Souza começou no clube de sua cidade natal e na base já fez sucesso, fazendo muitos gols. Em 1998 foi lançando no time profissional da equipe, que na época jogava a divisão de acesso do Campeonato Carioca. Entre base e profissional no Laranjão, Deivid fez 148 jogos e balançou as redes em incríveis 87 oportunidades, uma bela marca!

Seus gols acabaram chamando a atenção do Joinville, que o contratou por empréstimo. O atacante chegou, jogou a Copa São Paulo de Juniores e em seguida disputou o Campeonato Catarinense. Nestas duas competições, somando mais alguns amistosos, foram 27 jogos e mais 19 gols, outra marca interessante.

Com as ótimas atuações e os belos números, Deivid não ficou no Joinville para a Série B do Brasileiro, pois chamou a atenção do Santos. O clube viu no jovem uma grande promessa que resolveria o problema de ataque do Peixe. O Alvinegro fez um acordo com Nova Iguaçu e o time catarinense e a promessa desembarcou na Vila Belmiro no fim da temporada de 1999, atuando em cinco partidas e marcando três gols sob o comando de Paulo Autuori.

A partir de 2000, fez parte de vez do elenco principal do Peixe, virando titular absoluto no Paulistão de 2001. Em seguida, saiu do clube a custo zero, devido a um processo trabalhista, e acertou com o Corinthians. Jogaria depois no Cruzeiro, Bordeaux, voltaria ao Santos, Sporting, Fenerbahce, Flamengo e Coritiba, onde encerrou a carreira em 2014.

Chegou a tentar a carreira de treinador. Foi auxiliar no Flamengo e no Cruzeiro, onde comandou a equipe também em 2015. Ainda dirigiu o Criciúma. Depois, foi trabalhar com o futebol de base, primeiramente terceirizando o departamento no Jabaquara e, em seguida, sendo diretor da área na Raposa, seu último cargo no futebol.