Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: reprodução
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzjjDco4p2hnCVhr8ngBtDWe3bK9gWi5CK5GtRRa0tuKfISgJbKqZFsVT9oVttY3tB0rbIze-7htTxnSATjf7CKlqh--lTDS8-I61Apqdc0PHCsK1wB24v240xBaM_DJ3PfaTl0abbTUxHCapsNyDCbFf7BMjs3UYYk2iHbZ7DzclvAp_lJghSwkPuYA/w640-h328/0002050301420_img1.jpg)
Heron Ferreira volta a trabalhar no Sudão
O técnico brasileiro Heron Ferreira interrompeu o seu período sabático para assumir o comando do Al Merreikh, clube mais popular do Sudão, na região centro-norte da África, perto do Oriente Médio. Ele viajou às pressas na sexta-feira e na segunda já assume o comando do clube.
É uma viagem cansativa, porque ele saiu do Rio de Janeiro e foi até Adis-Abeba, capital da Etiópia. Depois ele seguiu para o Sudão. Mas sobra motivação para o início de um novo ciclo de trabalho no país africano.
“Já fui campeão aqui, num clube de boa estrutura que a partir de fevereiro vai disputar a Champions League da África, o equivalente à Libertadores na América do Sul”, comentou Heron Ferreira, que planejava acompanhar todos os jogos da Copa do Mundo, que começa em meados de novembro e invadirá o mês de dezembro.
“Na verdade recebi o convite do presidente Ayman como uma convocação. Tenho laços fortes de amizade no clube e confio muito da gente realizar um bom trabalho”, explicou Heron. O técnico foi saudado nas redes sociais do clube com uma imagem em que ele aparece deixando o Rio de Janeiro e chegando no Sudão para liderar o “Batalhão Vermelho”.
Mas antes disso, a missão do brasileiro será recuperar o time dentro do Campeonato Nacional temporada 2022/2023. Seu time é apenas o sétimo colocado, com sete pontos, porém, disputou apenas quatro jogos, contra seis ou sete dos líderes.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuPO1oNhFuyKQuEq0D3QSFMBIH-kx366z7aM2viGNJQmJU6auPFaQez3OUYsk_5RDbQh97-LC_EadOmgBXIlHsGOVgu3SSSsUuhjiYjCiTIZhIlr2G0ctAqsos_yRqdKCtvy3xrKlFbNFvpa2-Yn3K4tUvLWwYC3pwGNz9ravKnN4HIqsaX2M_JZSAGA/w640-h160/CLAUDIMIR%20copy.jpg)
A missão inicial é recuperar o espaço perdido pelos concorrentes, principalmente pelos tradicionais Al Shorta e Al-Hilal. O Nacional reúne 18 clubes que se enfrentam entre si, enquanto a Champions League reúne os 20 melhores times africanos que, inicialmente, são divididos em cinco grupos de quatro.
0 comentários:
Postar um comentário