Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: Thomas Ravelly/Divulgação
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Jogadores do Sete de Setembro reunidos no meio de campo
O futebol pernambucano se envolveu em diversas polêmicas durante os últimos dias. Na Série A2 estadual, o Sete de Setembro levou WO em jogo decisivo, no domingo, dia 16, e viu a chance de classificar para a segunda fase do certame ir por água abaixo pela demora da ambulância de chegar no estádio.
O Sete estava praticamente classificado para a próxima fase, mas tudo mudou com a decisão do árbitro Tiago de Lima Vieira de encerrar o duelo pela demora da ambulância. O Sete vinha mandado seus jogos em Olinda, 240 quilômetros de Garanhuns.
A ambulância chegou ao estádio 1h13 minutos depois do horário previsto, mas não foi suficiente para que o árbitro iniciasse o embate. O Torres acabou vencendo por 3 a 0, mas não conseguiu evitar o rebaixamento.
Os jogadores não acreditaram no que estava acontecendo e reclamou muito da arbitragem pela decisão tomada sem ter levado o bom senso em conta. O resultado eliminou o Sete devido ao saldo de gols, já que ficou empatado com o Vitória.
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“A partida deixou de ser realizada, devido a ausência da ambulância no estádio. Ainda informo que a equipe de arbitragem aguardou o tempo determinado pelo regulamento da competição que é de 30 minutos, prorrogável por mais 30 minutos como cita o Art. 20º, inciso II”, diz o árbitro em súmula.
O Sete de Setembro ainda não se pronunciou sobre o ocorrido e muito menos a Federação Pernambucana de Futebol (FPF), o que deve acontecer em breve.
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