Foto: divulgação Pattaya Dolphins United
Caíque Ribeiro em ação nos jogos de pré-temporada do Pattaya Dolphins United
Já são cinco anos consecutivos na Tailândia. Mas a carreira do meia Caíque Ribeiro no país asiático vai para um novo desafio na temporada 2022/2023. Ele é um dos novos contratados do Pattaya Dolphins United para a Thai League 3, competição onde na edição anterior a equipe bateu na trave do acesso.
O jogador, que nesta etapa da carreira passou por, além do Dolphins, KBU, Rayong, Kabin United, Saraburi e Bangkok FC, fala como se sente atuando no país. "A adaptação foi a mais rápida possível, até porque o clima é muito parecido com o do Brasil, só que um pouco mais quente. Difícil fazer frio aqui! Me sinto em casa, já falo um pouco do idioma, então a comunicação no dia a dia, tanto no trabalho quanto fora, facilita bastante", afirma.
Caíque Ribeiro, que fez a base no Santos, conta que tinha tido uma primeira experiência na Tailândia, entre 2011 e 2013, defendendo o Sukhothaus FC. "Na primeira vez que atuei aqui, o Douglas Cardoso, que jogou no Santos FC, me trouxe pra cá. Porém, acabei voltando pro Brasil e depois vim por um grupo de empresários em 2017", explica.
Como dito anteriormente, o Pattaya Dolphinhs United, na temporada 2021/2022, ficou perto do acesso na Thai League 3. E, segundo o jogador, é isto que a equipe vai buscar agora. "O objetivo do presidente aqui do clube é um só! Ele deixa claro isso todo dia, ele quer o acesso de qualquer jeito", fala o jogador.
Apesar de ter atuado como meia no Brasil, sua posição mais frequente no início de carreira era a de lateral-esquerdo. Porém, na Tailândia, ele passou a jogar mais avançado e diz como se sente sendo um atleta 'de frente'. "Aqui eu consegui me adaptar em todas as posições do meio pra frente. Ano passado, por exemplo, joguei de tudo: ponta, centroavante, meia e as coisas tão fluindo bem graças a Deus", confirma.
No Brasil, além de ter passado pela base do Santos, Caíque Ribeiro atuou por Jabaquara, Portuguesa Santista e Patrocinense. E ele fala da diferença de estilo de jogo que encontrou na Tailândia. "O futebol tailandês é muita velocidade e muito físico, então temos que estar bem sempre fisicamente, ainda mas nós, os estrangeiros, que têm sempre uma pressão a mais", fala.
Caíque Ribeiro fecha a entrevista lembrando de quem acompanha sua carreira e os apoios. "Queria agradecer a todos que me acompanham e me apoiam de alguma maneira, agradecer a todas as pessoas que já me ajudar a chegar até aqui. Muito obrigado pela oportunidade da entrevista", finalizou.
Um craque..
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