Foto: Arquivo
Roberto Carlos no União São João
Completando 49 anos neste dia 10 de abril, Roberto Carlos foi dentro de campo um dos maiores, se não o maior nome da lateral esquerda em toda a história do esporte bretão. Ídolo do Real Madrid, o brasuca teve diversos momentos marcantes em sua carreira e fez muito também com a camisa da Seleção Brasileira, onde foi inclusive campeão da Copa do Mundo em 2002. Seu início com a Amarelinha ocorreu como jogador do União São João, no início da década de 1990.
As primeiras atuações do futuro craque da lateral esquerda com a camisa amarelinha foram nas seleções de base. Jogou o mundial de 1991, onde o Brasil foi até a final e acabou derrotado nos pênaltis pela equipe de Portugal, que era a sede do torneio. Foi inclusive expulso de campo em uma oportunidade no torneio. Foi titular em cinco dos seis jogos do Brasil naquela competição.
Também atuou na seleção Pré-Olímpica no fracassado ciclo de classificação aos jogos de Barcelona, no ano de 1992. Chamado de Roberto Carlos II naquele time, atuou como titular em amistosos e também em todas as partidas do torneio pré-olímpico. Na época, ainda era jogador do União São João, de Araras. O fracasso da equipe rumo aos jogos olímpicos não minou o serviço do lateral esquerdo pela Seleção Brasileira, muito pelo contrário.
Também atuou na seleção Pré-Olímpica no fracassado ciclo de classificação aos jogos de Barcelona, no ano de 1992. Chamado de Roberto Carlos II naquele time, atuou como titular em amistosos e também em todas as partidas do torneio pré-olímpico. Na época, ainda era jogador do União São João, de Araras. O fracasso da equipe rumo aos jogos olímpicos não minou o serviço do lateral esquerdo pela Seleção Brasileira, muito pelo contrário.
Pouquíssimo tempo depois do final do torneio Pré-Olímpico, Roberto Carlos recebeu a primeira convocação para a Seleção Brasileira principal. Chamado por Carlos Alberto Parreira, atuou como titular logo em seu primeiro jogo, numa vitória brasileira por 3-0. Depois, entrou no decorrer do jogo contra a equipe da Finlândia e foi titular numa derrota pelo placar mínimo para o Uruguai no Centenário.
Voltaria a atuar pelo Brasil em Julho e Agosto, quando a Seleção atuou no torneio amistoso da Copa da Amizade, onde venceram México e Estados Unidos e Roberto foi titular nos dois jogos, assim como na partida diante da Costa Rica, em Setembro. Seu último jogo pela Seleção Brasileira principal como atleta do União São João seria a derrota em amistoso para o Uruguai, em 24 de novembro de 1992.
Voltaria a atuar pelo Brasil em Julho e Agosto, quando a Seleção atuou no torneio amistoso da Copa da Amizade, onde venceram México e Estados Unidos e Roberto foi titular nos dois jogos, assim como na partida diante da Costa Rica, em Setembro. Seu último jogo pela Seleção Brasileira principal como atleta do União São João seria a derrota em amistoso para o Uruguai, em 24 de novembro de 1992.
A partir de 1993, Roberto se tornaria jogador do Palmeiras e a partir dali passaria a construir sua enorme história no futebol mundial. Seguiu como presença constante na Seleção Brasileira até 1996, somando 126 jogos e marcando 11 gols, um deles em Copa do Mundo. É um dos jogadores que mais atuou com a Amarelinha em todos os tempos.
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