Com gol no início, Chile vence a Bolívia pela Copa América

Com informações do DGABC
Foto: divulgação Copa América

Chile ganhou pelo placar mínimo

Ainda não foi nesta sexta-feira, dia 18, em seu segundo jogo na Copa América, que o Chile mostrou seu bom futebol. Após empatar com a Argentina na estreia, a seleção chilena fez uma fraca apresentação na Arena Pantanal, em Cuiabá, levou pressão da Bolívia, mas venceu por um suado placar de 1 a 0.

A Seleção Chilena estreou enfrentando a Argentina na última segunda-feira, 14, no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, e empatou em 1 a 1. Já a Bolívia encarou o Paraguai em seu primeiro jogo, também na segunda, no Pedro Ludovico, em Goiânia, e perdeu de virada pelo placar de 3 a 1.

Os primeiros 20 minutos na Arena da Pantanal foram de escancarada superioridade do Chile. Sem enfrentar maior resistência do rival boliviano, o time chileno controlou o jogo, registrou posse de bola de 85% e abriu o placar numa rápida resposta a um contra-ataque da Bolívia. Numa jogada que contou com a participação de todo o setor ofensivo, Brereton completou para as redes, aos 9 minutos.

Até os 25, o Chile jogava em ritmo de treino, às vezes diante de falhas técnicas flagrantes da Bolívia. O goleiro Lampe era quem sofria as consequências. Foram quatro defesas importantes, três quase em série, entre os 14 e os 16 minutos. O Chile ameaçava de todos os cantos do gramado, em finalizações de longa distância ou em jogadas mais trabalhadas.

Mas, na metade do primeiro tempo, o Chile cansou. Recuou, viu a Bolívia adiantar a marcação e equilibrar o confronto. O goleiro Bravo, enfim, precisou trabalhar. Na melhor oportunidade dos bolivianos, aos 44, Ramiro Vaca mirou o ângulo e mandou rente ao travessão.

A maior iniciativa da Bolívia seguiu no segundo tempo. A equipe adiantou ainda mais sua marcação e dificultava a saída de bola do rival. Além disso, povoou o meio-campo. Assim, o Chile sofria para alcançar o meio. Quando o fazia, tinha pouco espaço para criar e levar perigo no ataque.

Nem mesmo a qualidade técnica e a experiência de Vidal faziam a diferença no meio chileno. Antes da metade da etapa, o volante foi substituído, sem esconder o incômodo. Se o Chile perdia rendimento, a Bolívia seguia arriscando no ataque.


Era dos pés dos bolivianos que surgiram as melhores oportunidades. Diego Bejarano levou perigo em dois lances, aos 27 e aos 34. No primeiro, encheu o pé e mandou rente à trave esquerda de Bravo. No segundo, a bola desviou na marcação e quase enganou Bravo. Apesar do maior volume de jogo e da disposição de atacar, a Bolívia sofria com suas limitações técnicas, principalmente nas finalizações. Ao Chile coube respirar aliviado diante do apito final.

Na próxima rodada o Chile volta a jogar na Arena Pantanal, só que desta vez contra o Uruguai. O jogo está marcado para às 18 horas da próxima segunda-feira, dia 21. Já a Bolívia folga e só volta a campo na quinta-feira, dia 24, também contra a Celeste Olímpica, às 18 horas, na Arena Pantanal.
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